Guia com os melhores deuses em Age of Mythology: Retold

Age of Mythology

Age of Mythology: Retold ressurge como um titã no cenário dos jogos de estratégia, reacendendo a paixão dos veteranos e atraindo uma nova geração de jogadores para suas batalhas épicas entre panteões divinos. Como um estrategista experiente que já enfrentou incontáveis desafios virtuais, posso afirmar com convicção: a escolha do deus certo pode ser a diferença entre a glória eterna e uma derrota humilhante.

Nesta análise minuciosa, mergulharemos nas profundezas mitológicas de Age of Mythology: Retold para classificar os deuses de cada panteão. Esta hierarquia divina não apenas revelará quais entidades celestiais merecem sua devoção estratégica, mas também alertará sobre aquelas que podem comprometer seu sucesso no campo de batalha.

Panteão Grego: Os Pilares da Civilização Clássica

No topo da hierarquia grega, encontramos Zeus, Artemis e Hefesto como os indiscutíveis deuses S-Tier. Zeus, com seu poder devastador de invocar relâmpagos, pode aniquilar exércitos inteiros e destruir bases inimigas em segundos. Artemis, com sua habilidade de criar terremotos, literalmente abala as estruturas do oponente, enquanto Hefesto forja armas e armaduras superiores, elevando o potencial de combate de suas unidades.

Na categoria A, temos Hades, Apolo, Hera e Afrodite. Estes deuses oferecem vantagens substanciais, como a capacidade de Hades de invocar os mortos ou o poder de cura de Apolo, que podem virar o jogo em situações críticas. Contudo, suas habilidades requerem um timing mais preciso para maximizar seu potencial.

Descendo para o tier B, encontramos Atena e Dionísio. Embora ofereçam benefícios úteis, como a Restauração de Atena, que cura unidades e repara edifícios, suas habilidades carecem do impacto imediato visto nos tiers superiores. São escolhas sólidas, mas que exigem uma estratégia mais elaborada para brilhar.

No tier C, temos Ares, cuja Pestilência pode desativar temporariamente edifícios militares inimigos. É uma habilidade situacional que, embora possa ser útil em certos cenários, não oferece a versatilidade ou o poder bruto dos deuses de tier superior.

Por fim, no tier D, encontramos Poseidon e Hermes. Suas habilidades, como o Cessar-Fogo de Hermes, têm utilidade limitada e raramente alteram o curso de uma partida de forma significativa. São escolhas que exigem um domínio excepcional do jogo para serem efetivas.

Panteão Egípcio: Os Guardiões do Nilo

No ápice do panteão egípcio, Osíris, Thoth e Anúbis reinam supremos como deuses S-Tier. Osíris, com seu poder de transformar o Faraó em um semideus, oferece uma vantagem tática inigualável. Thoth e Anúbis complementam essa força com habilidades que podem alterar drasticamente o curso de uma batalha.

Hórus e Néftis ocupam o tier A, proporcionando vantagens significativas, como a convocação de soldados ancestrais de Néftis, que pode reforçar seu exército em momentos críticos. Embora poderosos, seus efeitos são mais específicos e requerem um planejamento cuidadoso para maximizar seu potencial.

No tier B, encontramos Set, Ísis, Sekhmet e Sobek. Estes deuses oferecem habilidades úteis, como a Cidadela de Sekhmet, que transforma um centro urbano em uma fortaleza. São opções sólidas, mas que carecem da versatilidade dos tiers superiores.

Descendo para o tier C, temos Bast e Ptah. Suas habilidades, como o Eclipse de Bast, que temporariamente prejudica a visão inimiga, são situacionais e geralmente têm um impacto menor no decorrer de uma partida.

Surpreendentemente, Rá, muitas vezes associado ao poder supremo na mitologia egípcia, encontra-se no tier D em Age of Mythology: Retold. Sua habilidade de teleportar aldeões, embora útil em fases iniciais, perde relevância rapidamente, tornando-o uma escolha subótima para estratégias de longo prazo.

Panteão Nórdico: Os Guerreiros do Gelo e do Fogo

No panteão nórdico, Loki, Hel, Bragi e Njord emergem como os deuses S-Tier. Loki, o trapaceiro, oferece versatilidade incomparável, enquanto Hel pode invocar o temível dragão Nidhogg, capaz de devastar bases inimigas. Bragi e Njord complementam com habilidades que fortalecem significativamente suas forças.

Thor, Skadi, Forseti e Baldr ocupam o tier A, fornecendo vantagens substanciais como a Fonte de Cura de Forseti, crucial para sustentar exércitos em batalhas prolongadas. São escolhas excelentes para jogadores que preferem um estilo de jogo mais defensivo ou de suporte.

No tier B, encontramos Odin, Freyja, Heimdall e Tyr. Estes deuses oferecem habilidades sólidas, como o Fimbulwinter de Tyr, que invoca lobos para perturbar formações inimigas. São opções versáteis, adequadas para uma variedade de estratégias, mas que podem requerer mais habilidade para serem utilizadas efetivamente.

Descendo para o tier C, temos Freyr, Ullr e Aegir. Suas habilidades, como o Bastião Asgardiano de Ullr, que cria uma fortificação espectral, são úteis em situações específicas, mas carecem da influência global dos tiers superiores.

No tier D, encontramos Vidar, cuja habilidade Inferno, embora impressionante visualmente, tem um impacto limitado no jogo em comparação com as opções de tier superior.

Panteão Atlante: Os Mistérios do Continente Perdido

A inclusão dos atlantes em Age of Mythology: Retold adiciona uma camada fascinante de estratégia ao jogo. No topo deste panteão enigmático, Kronos e Prometeu reinam como deuses S-Tier. Kronos oferece controle temporal incomparável, enquanto o Valor de Prometeu, capaz de transformar unidades comuns em heróis, pode virar o jogo em um piscar de olhos.

No tier A, Oranos, Hélio, Reia e Teia fornecem vantagens substanciais. As Árvores das Hespérides de Teia, por exemplo, não apenas curam unidades próximas, mas também aumentam a eficiência na coleta de recursos, oferecendo um equilíbrio perfeito entre economia e poder militar.

Gaia, Oceano, Hiperion e Atlas compõem o tier B, oferecendo habilidades sólidas como a Carnívora de Oceano, que invoca uma planta gigante para atacar inimigos. São escolhas versáteis que podem se adequar a diversas estratégias, embora requeiram um uso mais tático para maximizar seu potencial.

No tier C, encontramos Hécate, cuja habilidade de invocar monstros do submundo através do Portão Tartáreo pode ser poderosa, mas é altamente dependente do momento e contexto de uso.

Por fim, no tier D, temos Leto. Sua habilidade de criar ninhos de aranhas, embora útil para controle de área, geralmente não tem o mesmo impacto que as habilidades dos deuses de tiers superiores.

A Sabedoria na Escolha Divina

Ao embarcar em suas conquistas em Age of Mythology: Retold, lembre-se: a escolha de seu patrono divino é mais do que uma questão de preferência mitológica. É uma decisão estratégica que pode definir o curso de suas campanhas.

Os deuses S-Tier oferecem vantagens poderosas e versáteis, capazes de mudar o rumo de uma partida rapidamente. Contudo, não subestime o potencial dos deuses de tiers inferiores. Em mãos habilidosas e com a estratégia correta, até mesmo um deus D-Tier pode surpreender e levar à vitória.

Como jogador experiente, vejo em Age of Mythology: Retold não apenas um jogo de estratégia, mas uma porta de entrada para o fascinante mundo da mitologia. É uma oportunidade de explorar histórias ancestrais enquanto desenvolvemos pensamento estratégico e tomada de decisão. Ao jogar com seus filhos ou amigos, lembre-se de que cada escolha divina traz consigo lições valiosas sobre adaptação, planejamento e a importância de compreender as forças e fraquezas de cada opção.

Que esta análise sirva como seu oráculo estratégico, guiando-o através dos campos de batalha mitológicos de Age of Mythology: Retold. Que seus exércitos sejam fortes, suas estratégias astutas, e que os deuses estejam sempre ao seu favor.

Por Rafael "Peleh"

Eu sou o Rafael, também conhecido como Peleh. Já vi de tudo no mundo dos games, por isso sou eu quem cuida das notícias e análises de games aqui no Steamaníacos!

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