Wildgate: novo shooter espacial da Dreamhaven coloca animais piratas para lutar por sobrevivência em zona proibida
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Você acorda numa nave, cercado por um falcão de armadura e um coelho de expressão séria. Está no meio do nada, cercado por detritos espaciais e outras tripulações famintas por poder. Isso é Wildgate.
O novo jogo da Dreamhaven — estúdio criado por Mike Morhaime, cofundador da Blizzard — aposta em uma fórmula ousada: combate tático, cooperação, extração e personagens animalescos em um cenário de ficção científica vibrante. Desenvolvido pela Moonshot Games, Wildgate é tão inesperado quanto promissor.
A missão? Entrar na região proibida chamada Typhon Reach, pegar um artefato ancestral e fugir pelo wormhole conhecido como Wildgate. O problema? Outras tripulações querem a mesma coisa. E não vão medir esforços para impedir você.
Ação frenética em naves que quase explodem
O que diferencia Wildgate de tantos outros shooters no espaço é a sensação de urgência. O jogo é construído para momentos de pânico.
Tudo começa organizado: sua tripulação divide funções, cada um no seu posto. Mas basta um míssil perfurar o casco, uma armadilha mal colocada ser acionada ou o sistema de oxigênio falhar… e o caos se instala. É gritaria, fogo, conserto improvisado, fuga e, às vezes, traição.
Cada nave pode ser personalizada com armamentos específicos, defesas estratégicas e até modificações de voo. O jogo oferece diferentes arquétipos de naves, cada um com vantagens e fraquezas. E como os mapas são recheados de loot escondido, você pode adaptar sua estratégia a cada partida.
Animais com poderes e um passado misterioso
Se o conceito já parece maluco, espere até conhecer os personagens — ou melhor, os “prospectores”. São criaturas antropomórficas com habilidades próprias. O coelho é ágil e estratégico. O falcão domina sensores e sabotagens. O gato… bom, o gato é rápido e imprevisível.
Esses personagens não estão apenas ali por estilo. Suas habilidades influenciam diretamente o desempenho em combate, sabotagem e navegação. E ao que tudo indica, há uma história maior por trás de cada um deles — o tipo de narrativa que se revela aos poucos, entre uma missão e outra, quando você menos espera.
A Dreamhaven promete que o jogo será mais do que só um shooter. Há mistério, lore e conexões a serem descobertas. Se entregar nas mãos certas, Wildgate pode ir muito além do caos divertido.
Escolha seu caminho: estratégia ou aniquilação total
Em Wildgate, não existe um único jeito de vencer. Você pode tentar o caminho mais direto: encontrar o artefato antes de todo mundo, pilotar até o wormhole e escapar. Mas isso exige precisão, timing e um pouco de sorte.
Ou pode escolher o outro caminho. O mais barulhento. O mais violento. O mais… satisfatório: eliminar todas as tripulações rivais e conquistar o artefato sem concorrência. Claro, isso chama atenção. E quanto mais barulho você fizer, mais fácil será virar alvo.
Essa liberdade de escolha transforma cada partida em uma experiência única. Nunca é a mesma missão. Nunca é o mesmo final.
Lançamento em 2025, mas o teste começa já
A Dreamhaven ainda não cravou uma data exata, mas confirmou que Wildgate chega em 2025. Enquanto isso, jogadores já podem se inscrever para o playtest que acontece entre 10 e 14 de abril.
A expectativa é alta — e não só porque o estúdio carrega o peso de ex-Blizzard. A combinação de combate tático, cooperação, personagens carismáticos e naves personalizáveis é poderosa. É o tipo de jogo que, se bem executado, pode virar referência.
E mesmo que não vire, já tem cara de que vai render boas histórias, muita risada… e algumas explosões inesperadas.
Se você gosta de jogos onde o caos é só o começo, prepare-se: Wildgate promete diversão, tensão e adrenalina do primeiro ao último minuto.
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Eu sou o Rafael, também conhecido como Peleh. Já vi de tudo no mundo dos games, por isso sou eu quem cuida das notícias e análises de games aqui no Steamaníacos!