Prepare‑se para o Caos em Purgatório: Junte‑se à Revolta em Painkiller Agora!
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Painkiller está de volta, mais furioso do que nunca. Com lançamento hoje, o jogo chega com a promessa de reimaginar a franquia clássica e não economiza na pancadaria. Desde o primeiro minuto, o que se vê é uma proposta sem freio: tiroteios acelerados, inimigos grotescos e ambientes com aquele clima sombrio que remete aos melhores tempos dos shooters das antigas. Uma verdadeira carta de amor aos fãs que cresceram explodindo demônios no PC.
A proposta é clara e direta: você está preso em um purgatório, punido por pecados passados, e a única saída é enfrentar legiões demoníacas. Ao centro dessa história está Azazel, um anjo caído que lidera o caos. E você, armado até os dentes, é a última barreira entre a destruição total e a redenção. O enredo pode até parecer um pano de fundo para a matança, mas ele cumpre seu papel com estilo, fornecendo o combustível necessário para justificar cada rajada e explosão.
O que diferencia Painkiller de muitos outros títulos contemporâneos é a maneira como a movimentação entra em cena. Aqui, o jogador não fica travado atrás de cobertura. Há dash, pulos precisos, uso de gancho e uma fluidez de combate que faz lembrar os FPS da velha guarda, onde o instinto e a velocidade decidiam quem saía vivo. É uma dança violenta entre tiros e esquivas, onde cada segundo conta, e cada inimigo exige atenção.
Quatro personagens jogáveis ampliam a experiência, oferecendo estilos distintos que vão além do visual. Ink, Void, Sol e Roch têm habilidades únicas e stats variados — um pode focar mais em agilidade, outro em resistência ou dano bruto. Essa escolha afeta diretamente o modo como se encara os desafios, o que adiciona profundidade sem complicar demais o ritmo da ação. É aquele tipo de detalhe que, mesmo em uma jogatina frenética, dá um tempero estratégico ao caos.
O arsenal disponível segue a tradição: exagerado, criativo e devastador. Armas que parecem ter saído diretamente dos pesadelos mais insanos são colocadas nas mãos do jogador, garantindo que cada tiroteio tenha impacto e personalidade. E para incrementar ainda mais, existe um sistema de cartas de tarô que permite adicionar habilidades passivas e buffs durante a campanha. Um toque moderno que casa bem com o estilo retrô do jogo, sem comprometer a brutalidade da jogabilidade.
Além do modo solo, Painkiller aposta forte no cooperativo. Até três jogadores podem unir forças online, com suporte também para sessões offline. Essa flexibilidade agrada tanto quem busca a experiência clássica de jogar sozinho quanto quem prefere detonar inimigos em equipe. Seja para coordenar estratégias ou simplesmente causar o caos em grupo, o multiplayer mantém o espírito do jogo vivo e pulsante.
Visualmente, o jogo se apresenta com ambientes pesados e atmosféricos. Catedrais em ruínas, cemitérios amaldiçoados e arenas infernais criam um pano de fundo digno da carnificina. Há um cuidado perceptível na construção dos cenários, que, mesmo inspirados em estilos do passado, usam técnicas modernas de iluminação e efeitos para deixar tudo mais impactante. É o tipo de visual que instiga a curiosidade enquanto você corre, pula e explode tudo à frente.
Mas é importante destacar: quem espera algo ultra inovador pode estranhar a pegada. Painkiller não quer reinventar o gênero, e sim honrá-lo. Ele não se curva às tendências atuais, mas exibe com orgulho sua veia retrô, equilibrando referências com elementos novos na medida certa. Essa escolha o posiciona como um título que sabe exatamente o que quer ser — e isso pode ser sua maior força para uns e uma limitação para outros.
A performance técnica também entra em cena com destaque. Os requisitos mínimos pedem um hardware relativamente robusto, o que sinaliza que o jogo não economiza nos efeitos e na fluidez. Ainda assim, é o tipo de título que, quando bem otimizado, entrega uma experiência estável mesmo em máquinas intermediárias. Para quem joga no PC com configurações medianas, vale a pena observar como ele se comporta nos primeiros testes.
Painkiller chega com uma missão clara: reviver a adrenalina dos velhos tempos com tecnologia atual. E, pelo que foi apresentado, ele acerta em cheio. Do combate visceral ao ritmo frenético, passando por ambientações sinistras e multiplayer empolgante, tudo aqui grita intensidade. Para quem viveu a era dourada dos FPS ou quer sentir o gosto dela pela primeira vez, este título promete horas de caos prazeroso.
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Sou o Leo, geralmente jogo com o nick blade95. Sou apaixonado por jogos de FPS e amo montar PC Gamer! Aqui no Steamaníacos cuido de tudo sobre Hardware, review, preview, testes e novidades para o nosso mundo gamer!