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Malware com IA agora reescreve seu próprio código para escapar da detecção

IA Malware

O Google alertou que hackers estão usando IA para criar malwares que evoluem sozinhos. Um exemplo é o Promptflux, que pede ao Gemini para reescrever seu código durante a execução, salvando uma versão ofuscada na pasta de inicialização para manter persistência. Isso significa que o vírus pode mudar de comportamento para evitar antivírus, algo que até pouco tempo parecia ficção. Além dele, surgiram outros casos em 2025: Fruitshell, que abre conexão remota para executar comandos; Promptlock, capaz de gerar scripts maliciosos e criptografar arquivos; Promptsteal, que usa IA para minerar dados; e Quietvault, que rouba credenciais e publica no GitHub. A boa notícia é que a DeepMind já está reforçando barreiras para impedir que modelos ajudem ataques desse tipo. Mas a tendência é clara: IA contra IA virou realidade, e a disputa pode definir a segurança dos nossos PCs nos próximos anos.

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