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Top 3 de 2025! Os lançamentos que tiveram e os que não tiveram problemas técnicos!

Cena de Battlefield 6

Neste ano testamos a performance de 13 jogos lançados em 2025 e apontamos os melhores e os piores do ponto de vista técnico. O foco foi estabilidade, opções de escala e fidelidade visual junto com a taxa de quadros. Alguns títulos se saíram muito bem por rodar liso em máquinas variadas; outros precisaram de upscaling e hardware monstruoso só para ficar jogáveis.

Entre os melhores estão Battlefield 6 e Kingdom Come: Deliverance 2. Battlefield 6 entrega taxas altas sem usar ray tracing pesado, com 100 fps a 1440p em placas de geração média-alta e pouca instabilidade. Kingdom Come: Deliverance 2 prova que CryEngine ainda pode oferecer mundos enormes sem engasgos; mesmo laptops básicos alcançam 60 fps a 1080p com upscaling. Doom: The Dark Ages também mostrou que ray tracing pode existir sem quebrar a performance, alcançando jogos fluidos em GPUs modernas.

Do outro lado, Monster Hunter Wilds, Borderlands 4 e Gears of War: Reloaded foram os piores exemplos. Monster Hunter sofreu com gráficos embotados e exigiu FSR 3 e frame generation para taxas aceitáveis. Borderlands 4 pede hardware extremo para rodar em 4K com qualidade alta, e mesmo assim teve framerate baixo. Gears of War: Reloaded, um remaster, roda mal em portáteis, com CPU muito carregado e quedas frequentes abaixo dos 40 fps. Outros lançamentos também tiveram problemas pontuais, mas melhoraram com atualizações.

Muitos estúdios ainda confiam em upscaling e geração de frames para atingir números aceitáveis, e o ray tracing segue sendo um recurso que encanta e frustra. Há esperança quando jogos conseguem equilibrar visual e performance. Se 2026 repetir exemplos como Kingdom Come e Battlefield, a tendência será positiva.

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