Reviews

Quebra-cabeças táteis, co-op afinado e salas que respiram; vivi noites trancado em Escape Simulator 2 e explico por que cada pista pede outra tentativa.

Estratégia por turnos com foco em logística, moral e terreno; liderei frentes tensas, virei batalhas improváveis e conto por que cada turno pede mais um.

Um mistério sobrenatural em 1897 na costa da Irlanda, onde cada pista muda o relógio e cada olhar tem peso; vivi essa tensa investigação e conto por quê.

Roguelike compacto que transforma cada combate em um giro tenso de caça-níquel; vivi derrotas cruéis e vitórias suadas e conto por que você vai querer girar de novo.

Um roguelike vertical onde o fogo come pelas bordas e o Ceifador respira no seu cangote; testei Death by Scrolling e conto por que cada pixel pede outra corrida.

Abri “só pra ver” e, meia hora depois, eu estava enfiando um loop de metal no meio da avenida, cravando um salto…

Eu abri achando que ia ser “mais um mascote maluco de internet”, desses que a gente joga em call pra dar risada…

Peguei o volante de um RV com a galera, cortei trilhas de Mabutts Valley, usei guincho, cozinhei hambúrguer e sobrevivi a surtos e travessias até a rota 65.

Aporte em ilhas, cavouque dungeons, recrute colonos e construa uma base viva. Eu comecei com uma jangada torta e terminei comandando um arquipélago inteiro.

Assumi a lâmina, encarei chefes cruéis e redescobri o prazer de um combate técnico que exige sangue-frio, precisão de frame e decisões em alta velocidade.

Assumi meu parque do zero, modelei a ilha, criei famílias de dinossauros e mantive o caos sob controle com ferramentas novas que fazem gestão virar adrenalina.