Little Rocket Lab — Engenharia com coração: quando planilha vira abraço
Comecei quebrando sucata no quintal e terminei de luva, sorrindo, com a cidade inteira girando ao ritmo das minhas esteiras: lógica boa também emociona.
Comecei quebrando sucata no quintal e terminei de luva, sorrindo, com a cidade inteira girando ao ritmo das minhas esteiras: lógica boa também emociona.
Voltei a domar monstros em 2025 e descobri um truque raro: Time Stranger deixa a mão jogar e, no silêncio entre turnos, faz o coração acreditar.
No PC, cada run vira promessa: disciplina, risco e um clique perfeito — Hades II é ritual, não roleta, e a catarse vem do treino.
Construí um trator-aranha, quebrou na primeira duna e voltei com um helicóptero de panelas: em Marte, logística é engenharia emocional.
Entrei para “girar uns rolos” e saí rezando por probabilidades: CloverPit transforma azar em design e cada dívida paga parece milagre calculado.
No PC, Ivalice volta afiado: clássica crueldade tática, vozes e polimento moderno — a política corta fundo, e cada morte pesa no bolso e na consciência.
PC, fones no talo e luz fria: Evolved Edition troca o VR por mira e teclado sem perder a sensação de estar sempre sendo caçado.
Voltei por nostalgia e fiquei pelo ritmo: Re-PAC acerta o “cheiro” de 2002 e dá o salto que o PC pedia — preciso, fluido, gostoso de rejogar.
Fui “trabalhar” de wobbly e voltei astronauta, taxista e dono de cabras: no PC, a ilha vira parque de brincadeiras com quatro amigos e zero vontade de ir embora.
Entrei para “dar uma olhada” e emergi horas depois, atolado em luz, loot e risadas: Megabonk é crack de horda em 3D — simples, veloz e absurdamente pegajoso.
Campo de batalha que não pausa, facções famintas e um mundo que te engole se você piscar: Warborne é caos organizado — e viciante.
