Reviews
Voltei por nostalgia e fiquei pelo ritmo: Re-PAC acerta o “cheiro” de 2002 e dá o salto que o PC pedia — preciso, fluido, gostoso de rejogar.
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Fui “trabalhar” de wobbly e voltei astronauta, taxista e dono de cabras: no PC, a ilha vira parque de brincadeiras com quatro amigos e zero vontade de ir embora.
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Entrei para “dar uma olhada” e emergi horas depois, atolado em luz, loot e risadas: Megabonk é crack de horda em 3D — simples, veloz e absurdamente pegajoso.
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Campo de batalha que não pausa, facções famintas e um mundo que te engole se você piscar: Warborne é caos organizado — e viciante.
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No PC, Liberl volta a respirar novo — belo, expansivo e mais ágil — sem trair a ternura e a política que fizeram dessa jornada um marco.
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Um passo em falso e o mundo engole você: Eclipsium é sonho ruim jogável — hipnótico, cruel e impossível de largar.
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Caos elegante por R$ trocados: A Gentlemen’s Dispute transforma briga de salão em laboratório de gargalhadas — oito pessoas, mil trapalhadas, e ninguém querendo ser o primeiro a cair.
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Cheiro de poeira antiga, metal frio na ponta dos dedos e um miado curioso: Strange Antiquities transforma dedução em ritual — e cada artefato conta duas histórias.
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O primeiro impacto não veio de um golpe crítico, mas do recomeço. Towa exige aquele ritual que só faz sentido depois da…
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Bilhetes, troco e voadoras no corredor: TROLEU transforma condução de trólebus em caos cômico
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Metralhadora cantando, tela lotada e um robô gigante de prontidão: conheça Greedland..
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