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Colorbound: plataforma de cores, memórias e banda de família

Colorbound é um “palette-platformer” em que cor não é só enfeite, é ferramenta central de gameplay. Você controla Anku, um garoto aimará com um dom especial: usar cores para moldar o cenário. A jornada é bem direta e emocional: cruzar diferentes regiões para reunir os antigos músicos da banda do avô já falecido e garantir a ele uma última apresentação digna. Cada área traz novos puzzles, segredos e pedaços da história dessa família de artistas espalhada pelo mundo.

A mecânica base gira em torno da paleta: você coleta cores e usa cada uma para alterar objetos do ambiente. Tem cor mais leve, que faz plataformas flutuarem, e cor mais pesada, que puxa elementos para baixo. A combinação certa vira a chave para resolver quebra-cabeças de lógica e trechos de plataforma mais tranquilos, sempre em um overworld cheio de biomas distintos, de florestas a cidades esquecidas, com progressão focada em raciocínio em vez de reflexo absurdo.

Colorbound também puxa forte de referências culturais andinas. A estética visual e sonora é inspirada na cultura aimará e na bagagem chilena do estúdio Panpipe Studio, misturando arte tradicional, música regional e um tipo de narrativa que fala de amor, luto e arte sem perder o formato de puzzle platformer acessível. O jogo será single-player, com conquistas na Steam, suporte a vários idiomas incluindo português do Brasil com dublagem, e demo já disponível para teste. Você se anima com essa ideia de usar cor como “engine” de puzzle ou prefere plataforma mais clássico, sem tanto quebra-cabeça de lógica?

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