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Ayaneo Next II
Ayaneo

O Ayaneo Next II foi anunciado como um poderoso portátil para jogos com Windows. A configuração top traz a AMD Ryzen AI Max+ 395 e uma bateria gigante de 115 Wh, pensada para dar fôlego ao conjunto. Com TDP de 85 W, o aparelho mira desempenho de PC, não só jogos leves.

A tela OLED tem 9,06 polegadas e resolução de 2400 × 1504, com brilho de até 1100 nits. O painel suporta taxas variáveis de 60, 90, 120, 144 e 165 Hz. Isso exige mais energia, mas também entrega imagem muito fluida.

A AMD Ryzen AI Max+ 395 combina CPU Zen 5 Strix Halo, GPU integrada RDNA 3.5 Radeon 8060S e recursos de IA para rodar AAA, criar conteúdo e multitarefa. Em testes em desktops modulares, esse chip foi forte; em portáteis menores, a versão 390 impressionou menos.

O controle tem joysticks e gatilhos com efeito Hall para reduzir stick drift, gatilhos de dois estágios e um d-pad de oito direções. Os hápticos chegam por um motor de levitação magnética desenvolvido com a Guli Technology. Há botões traseiros remapeáveis e quatro teclas de função extras para um controle mais completo. A Ayaneo diz que o grip foi ampliado para melhorar a pegada, mas peso e conforto só serão conhecidos quando o aparelho chegar. Ainda não há data de lançamento nem preço, e a tendência é que seja bem caro. Você compraria um portátil assim ou acha que é exagero?

Tela Azul Windows
Memória RAM

A lenda do Linux, Linus Torvalds, falou em entrevista sobre o PC que ele considera ideal. Para ele, a máquina precisa ser confiável: por isso escolheu um processador Threadripper 9960X da AMD, memória ECC e uma GPU Intel Arc. Torvalds diz que ainda compila o kernel inteiro entre merges, então prefere desempenho consistente e silêncio a um número exagerado de núcleos.

Ele afirma que boa parte dos famosos ‘blue screens’ do Windows não vem de bugs de software, mas de hardware pouco confiável, especialmente memória sem ECC. O ECC é uma tecnologia de memória RAM que evita corrupção de dados e geralmente só é utilizado em servidores que precisam de alta segurança e confiabilidade.

Torvalds contou que já passou dias caçando um bug até descobrir que na verdade era a memória RAM que estava corrompendo dados; o problema só apareceu depois de anos de uso. Para ele, poder confiar na máquina é mais importante que qualquer outra coisa, por isso evita sistemas sem ECC.

Isso é relevante para jogadores: erros de memória podem causar travamentos que parecem bugs do jogo. A maioria dos processadores Ryzen da AMD aceita memória ECC quando a placa-mãe também suporta. Processadores recentes da Intel também têm suporte, mas muitas placas-mãe desktop não ativam ECC, sendo necessário um chipset workstation como o W880. Se você busca estabilidade, vale checar suporte a ECC na CPU e na placa. Você já teve travamentos que podem ter sido falhas de memória?

Hytale
Hytale

A Hypixel Studios publicou requisitos de hardware muito detalhados para Hytale. O estúdio lista três metas de desempenho: mínimo de 30 FPS em 1080p com qualidade Low, recomendado de 60 FPS em 1080p com qualidade High, e um perfil de streaming com captura de vídeo de alta qualidade em 1440p com taxa estável. Isso inclui desde CPUs e GPUs integradas até configurações para streamers.

Para CPUs, o mínimo indicado é um Intel Core i5 7500 ou um AMD Ryzen 3 1200; para o recomendado, Intel Core i5 10400 ou Ryzen 5 3600; e para streaming, Intel Core i7 10700K ou Ryzen 7 3800X. Em GPUs integradas, aparecem Intel UHD Graphics 620 e Radeon Vega 6 como mínimo, e Iris Xe ou Radeon 660M como recomendado. Em vídeo dedicado, o mínimo e o recomendado apontam séries mais antigas (GTX 900 ou Radeon 400 e Intel Arc A-Series), enquanto streamers devem mirar em RTX 30 Series, Radeon RX 7000 ou Intel Arc topo de linha. Memória sugerida é 8 GB no mínimo (12 GB se usar integrada), 16 GB recomendado e 32 GB para streaming. Armazenamento pede 20 GB em SSD (SATA para mínimo, NVMe recomendado) e até 50 GB livres em NVMe para streaming. Rede mínima de 2 Mbit/s para multiplayer e 8 Mbit/s para uma experiência mais estável.

No geral, as exigências não são pesadas; são parecidas com as do Minecraft, mas a grande diferença é o nível de detalhe. A Hypixel Studios explica como cada ajuste afeta desempenho, e até traz benchmarks internos que mostram resultados em hardware de ponta. Hytale tem previsão de acesso antecipado em janeiro de 2026. Você já checou se seu PC entra nesses perfis? Conte para a gente qual é a sua configuração.

PC Gaming Show

O PC Gaming Show: Most Wanted, produzido pela PC Gamer em parceria com o Xbox Game Pass, está de volta com uma seleção dos 25 jogos mais aguardados eleitos por um conselho com mais de 120 jornalistas, criadores e especialistas. A longlist inicial teve 100 jogos, incluindo títulos grandes como Lego Batman: Legacy of the Dark Knight, Resident Evil Requiem e 007 First Light. Os apresentadores incluem a figura regular Frankie Ward, o comentarista Midas e a talentosa Amelia Tyler, prometendo um programa com boas surpresas.

A transmissão ao vivo acontece na quinta-feira, 4 de dezembro de 2025, às 17h (horário de São Paulo). Você poderá acompanhar pelos canais oficiais do evento e por transmissões parceiras; haverá streams localizados com legendas em inglês, espanhol, chinês, árabe, japonês, francês, coreano, alemão, russo, polonês e também em línguas de sinais. Se entrar 30 minutos antes, pega o pré-show com trailers e especialistas falando das tendências de jogos de 2025.

A equipe fará cobertura completa com resumos e comentários sobre os anúncios, e também há uma página com os jogos recomendados para você adicionar à sua lista de desejos. Está animado para ver as revelações? Qual foi o jogo da lista que mais chamou sua atenção?

Cena de Helldivers 2
Helldivers 2

Helldivers 2 recebeu hoje mundos de magma que já estão ativos nos servidores. Os arquivos parecem ter chegado durante atualizações anteriores e a surpresa é total. Esses planetas são inóspitos: muito quentes, instáveis e cheios de explosões, mas também ricos em minerais que valem a pena.

Os autômatos ocupam esses mundos com perfuradoras e máquinas para extrair os recursos. Uma nova Major Order pede que os jogadores libertem três planetas: Fury, K e Mox. É uma corrida para completar as missões antes do fim da semana e evitar que os autômatos consolidem o controle.

Houve também uma arte de propaganda oficial que liga a mineração a riscos para crianças. A imagem é estranha e provoca dúvidas sobre a mensagem, mas foi usada para mobilizar a população. No jogo, isso vira parte do clima de guerra entre a Super Earth e os invasores.

Helldivers 2 vinha passando por problemas de estabilidade e desempenho nas últimas semanas. A Arrowhead tem trabalhado em correções e lançou um beta que reduziu o tamanho de instalação de 154 GB para 23 GB, sem mudar a experiência de jogo. Se você joga, vale a pena voltar para testar os mundos de magma e ver se o jogo melhorou. Vai encarar essas missões esta semana?

Elden Ring Nightrein
Elden Ring

Está sendo reduzido para 50% de HP ao explorar The Great Hollow? No evento Elden Ring Nightreign existe uma mecânica chamada maldição do cristal que deixa sua vida pela metade sempre que você entra em castelos ou ruínas nas bordas do mapa.

Essas áreas têm as melhores armas e muitas runas, então enfrentar com metade da vida complica. Para completar The Great Hollow e tirar a maldição, você precisa encontrar e destruir quatro cristais espalhados pelo mapa. Normalmente há oito no total; cada um é um grande cristal azul. Ao se aproximar, aparece a opção de interagir e ‘Ressoar’, que quebra o cristal.

Ao destruir cristais, você verá uma mensagem dizendo que o grande cristal central está rachando. Quando o quarto cristal for quebrado, o grande cristal se despedaça. Os cristais podem aparecer já no primeiro dia, o que é ideal para saquear, mas se você não encontrar, eles são marcados no mapa quando o dia dois começa. Recomendo quebrar os que achar enquanto explora e terminar no início do dia dois.

Depois de destruir os quatro, vá até o grande cristal no centro do mapa, que ficará marcado com uma bandeira vermelha. Interaja com ele para ‘Ganhar o poder do grande cristal’. Esse buff remove a maldição e também aumenta a velocidade de carregamento da sua arte quando você tiver usado todos os frascos. Assim, você pode enfrentar castelos e fortalezas com 100% de HP.

Vai testar essa estratégia na sua próxima partida? Qual castelo você vai enfrentar primeiro?

Cena de Dinolords
Dinolords

A revista teve acesso exclusivo a Dinolords, o novo RTS do estúdio Northplay. O jogo mistura cavaleiros medievais e dinossauros em batalhas épicas. Há velociraptors montados, confrontos entre cavaleiros e vikings e construção de fortalezas. A premissa é meio absurda, mas traz ideias frescas. O estúdio aposta em elementos de RPG para dar mais profundidade às estratégias e ao comando de unidades.

Além da capa, a edição revela os vencedores do Game of the Year Awards e reúne reportagens, análises e prévias. Tem um preview de Minos, onde você encarna o Minotauro e defende um labirinto; a análise de The Outer Worlds 2; o mod Half-Life Extended; uma reavaliação de Painkiller; e um especial com o desenvolvedor Yoshiro Kimura sobre Stray Children. Também há um guia de montagem com uma RTX 5080 e um Ryzen 7 9800X3D e um teste de fones de ouvido sem fio.

A publicação oferece edição digital e impressa. A edição digital custa por volta de R$27 e a impressa cerca de R$90. A assinatura anual varia entre aproximadamente R$200 e R$760, dependendo do plano. Se você gosta de RTS, mods, RPGs ou hardware, essa edição tem algo para você. Vai ficar de fora dessa mistura insana de cavaleiros e dinossauros?

Cena de Band of Crusaders
Band of Crusaders

O estúdio polonês Virtual Alchemy liberou a primeira demo jogável de Band of Crusaders, já disponível gratuitamente nas lojas do Steam e do GOG. Na demo você assume o papel de Grão-Mestre de uma ordem de cavaleiros e precisa conter uma invasão demoníaca pela Europa em combates curtos e intensos. O teste mostra a jogabilidade sandbox complexa e a narrativa sombria do jogo.

A proposta mistura liderança, tática e sobrevivência. Você administra o acampamento, cuida das necessidades da ordem e personaliza habilidades e equipamentos dos cavaleiros. Em campo, o combate é em tempo real com pausa e conta com uma câmera lenta tática que permite decisões mais pensadas. A história bebe em lendas e eventos históricos, com artefatos como a Lança de Longinus e arquidemônios que encarnam os Sete Pecados.

O jogo privilegia a agência do jogador e narrativas emergentes em um mapa da Europa continental, com cultos sobrenaturais e missões locais. O diretor Dominik Sypnicki diz que a equipe se inspirou em RPGs táticos clássicos e quer reinventar o formato com ação isométrica moderna. Desde que a parceria com a NCSOFT foi anunciada, a lista de desejos triplicou e a comunidade se aproxima de cem mil interessados.

A demo já está pronta para testarem. Vai baixar e liderar sua ordem na Guerra Santa?

Diablo

A Blizzard Entertainment anunciou que a Temporada da Intervenção Divina de Diablo IV chega em 12 de dezembro, às 1h30 (horário de São Paulo). Nesta temporada, os Males Inferiores invadem Santuário e Azmodan retorna acompanhado por Belial, Andariel e Duriel. Os jogadores terão acesso a afixos de pesadelo para ganhar favor divino e enfrentar a nova onda de demônios.

Os inimigos ficaram mais espertos e perigosos. Monstros evoluídos têm papéis de combate mais definidos e comportamento dinâmico, forçando mudanças na tática de luta. A itemização também foi revista: a Têmpera e a Maximização fazem a progressão ficar mais simples. Com uma Receita de Têmpera, você pode definir afixos diretamente. A Maximização melhora a qualidade do item e adiciona bônus ao dano-base, à armadura ou às resistências.

A Santificação traz uma última melhoria celestial aos seus equipamentos. Ela pode aplicar um poder lendário extra, aprimorar, adicionar ou substituir um afixo e, em casos raros, tornar o item indestrutível. A Jornada de Temporada vira o Ranque de Temporada, uma versão mais difícil que pede a conclusão de uma Masmorra Suprema para avançar e oferece recompensas maiores. Prepare seu grupo. Você vai testar essa temporada no lançamento e montar seu build para enfrentar Azmodan?

Cena de Yakuza 0
Yakuza

A série Yakuza tem muitos jogos desde 2005 e sempre misturou drama intenso com humor absurdo. Mesmo só virando sucesso no ocidente a partir de Yakuza 0, o estúdio manteve sua identidade sem ceder a mudanças para o público estrangeiro. Em entrevista, o produtor executivo Yokoyama Masayoshi afirmou que o RGG Studio não vai abandonar a ideia de fazer o que parece verdadeiro para a equipe. Eles reconhecem que o público ocidental cresceu desde 2015, mas não pretendem mudar a fórmula por isso.

Ele explicou que, se quisessem criar um jogo pensado para públicos estrangeiros, o caminho seria ter um protagonista estrangeiro e ambientar a história fora do Japão. Mas, disse ele, isso deixaria de ser Like a Dragon. Para o estúdio, é mais importante preservar o que os define e levar essa identidade para o mundo. Ele também alertou que perder a própria direção pode levar a decisões estranhas.

As escolhas recentes mostram essa postura. Em 2020 a série mudou o combate para turnos com Yakuza: Like a Dragon. Em 2024 veio Like a Dragon: Infinite Wealth, ambientado no Havaí. Este ano também saiu um spin-off de piratas. Essas mudanças foram controversas, mas deixam claro que o estúdio prefere inovar do próprio jeito, mesmo que isso não signifique vender ainda mais no ocidente. E você, concorda com a postura do estúdio?

Routine
Routine

Routine é um jogo de horror sci-fi que mistura a tensão de Alien: Isolation com a atmosfera sufocante de Dead Space. Desenvolvido pela Lunar Software e publicado pela Raw Fury, ele coloca você sozinho em uma base lunar abandonada. A ameaça vem de robôs tipo Type-05 que patrulham corredores e reagem ao som e à luz. A sensação constante de perigo é bem feita: o jogo sabe quando te pressionar e quando dar um respiro.

O combate direto é raro; o foco é furtividade, fuga e raciocínio. Você usa o CAT (Ferramenta de Assistência ao Cosmonauta) para revelar pistas, desligar inimigos e acessar sistemas, mas tudo consome bateria. Reposições aparecem pelo mapa, e os quebra-cabeças sempre têm soluções práticas à vista, o que evita frustrações. Um detalhe divertido foi achar meu próprio crachá preso na impressora e depois perceber que podia ler os números no meu traje — pequenas soluções como essa mostram cuidado no design. O visual retrô, com cadeiras plásticas, fitas VHS e TVs antigas, ajuda muito na imersão.

A narrativa é onde o jogo vacila. A primeira metade traz clichês corporativos que funcionam, mas o final muda de tom e tenta um giro sobrenatural que não convence. A conclusão fica curta e deixa perguntas sem resposta. No fim, Routine é ótimo em criar sustos e tensão, mas pode frustrar quem busca um desfecho forte. Você toparia explorar uma base lunar assim sozinho?