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Arquivos: Drops

Cena de Insider Trading
Insider Trading

O jogo Insider Trading parece simples à primeira vista. A estrutura lembra Balatro, mas em vez de uma série de antes você joga uma semana inteira de negociações. A cada dia você compra uma fila de cartas do seu baralho e as cartas, na ordem em que ativam, fazem o preço das ações subir ou cair. Depois de um pequeno rearranjo, você decide se compra a ação ou passa.

Se você compra, investe todo o seu dinheiro naquela ação, deixa as cartas acontecerem e vende no fim do dia, esperando lucro. Depois da rodada, duas cartas entram no seu baralho: uma vermelha que reduz o preço e uma verde que aumenta. O objetivo é chegar à meta de dinheiro da semana. No começo dá para empilhar sinergias e ver preços subirem absurdamente — eu cheguei a ver $10,000 per stock enquanto acumulava lucros.

O problema é o preço não resetar entre semanas; o que muda é só quanto dinheiro você tem para investir. Se você empurra demais os preços, logo não vai ter como comprar mais. As cartas vermelhas que parecem ruins são, na verdade, fundamentais: às vezes é preciso pular negociações e causar quebras grandes para deixar o preço baixo e tornar a próxima alta lucrativa.

O jogo vira um quebra-cabeça estratégico estranho e denso, cheio de sinergias, vantagens e efeitos semanais. É profundo, pouco intuitivo e pode intimidar novatos, mas tem um conceito curioso. Há uma demo disponível na Steam e a versão completa sai no início do ano que vem. Você vai testar a demo e tentar dominar a economia sem falir?

Cena de Magic: The Gathering
Magic: The Gathering

Em 1994, logo depois do sucesso inicial de Magic: The Gathering, saiu uma pequena expansão chamada The Dark, com 119 cartas. O que a tornava diferente era a forma como tratava as cores de mana — e, principalmente, como retratava a mana branca: em vez de anjos e paz, havia cenas de fanatismo religioso e violência. Agora, o diretor de arte original, Jesper Myrfors, confirmou que aquilo foi proposital: The Dark era uma crítica aberta aos males e à hipocrisia de cristãos conservadores que haviam acusado o jogo de promover satanismo durante o chamado ‘Satanic Panic’.

Myrfors conta que, quando jovem, sofreu acusações injustas e depois viu um autoproclamado ‘profeta’ apontar símbolos no verso das cartas como prova de ocultismo. Isso o deixou irritado e o levou a ‘segurar um espelho’ para esses grupos ao criar a expansão. Como diretor de arte, ele diz que foi 100% responsável pelo visual e que a equipe da Wizards of the Coast aceitou o projeto — havia pressa depois do sucesso de Legends e muita gente ali também tinha vivido o pânico moral daquela época.

Hoje ele decidiu falar abertamente sobre as intenções do set, dizendo que a mensagem continua atual: pessoas que se acham virtuosas podem ser tão perigosas quanto qualquer culto quando esquecem a mensagem de amor que deveria guiar suas crenças. O nome The Dark referencia as ‘idades sombrias’, quando a igreja tinha controle absoluto, queimava curandeiras e limitava o acesso ao conhecimento. Myrfors diz que queria jogar luz sobre esse comportamento — algo que, para ele, tem ecos no presente. Você acha que expansões como The Dark ainda fazem sentido como crítica social nos jogos?

Cena de Demonschool
Demonschool

A Necrosoft Games mudou o jeito de fazer créditos em Demonschool. Em vez de só listar nomes e cargos, cada pessoa ganhou uma descrição em parágrafo que explica exatamente o que fez no jogo. A ideia é simples: dar crédito real e claro para cada contribuição.

O diretor de criação da empresa mostrou como funciona o formato: nome, título e um texto curto detalhando responsabilidades. Em um exemplo, o líder de arte 3D tem uma descrição que cita modelagem, rigging, criação de cenários, definição do esquema de iluminação, trabalho com texturas, sprites 2D e arte de pré-produção. Isso deixa óbvio quem foi responsável por cada parte do visual.

Créditos assim ajudam na carreira dos desenvolvedores. Em um setor onde vagas somem e projetos mudam rápido, é importante que futuros empregadores saibam exatamente o que cada pessoa fez. Também evita que papéis menores, como equipes de localização ou consultores, fiquem fora da lista. A empresa diz que os créditos ficaram mais longos, mas que não há motivo para economizar espaço.

O jogo foi bem recebido pela crítica e teve notas altas, o que aumenta a chance de jogadores realmente conferirem os créditos. Esse formato torna a leitura mais informativa e até mais interessante para quem quer entender o processo. Você acha que outros estúdios deveriam adotar créditos detalhados para valorizar a equipe?

Cena de Half-Life 2
Half-Life

Um ex-desenvolvedor da Valve relatou um bug curioso durante testes de uma versão VR de Half-Life 2. Na cena inicial, um policial do metrô deveria guiar o jogador por uma porta, mas a versão VR travava o jogo alguns minutos depois porque a porta não abria. A equipe percebeu que um guarda atrás da porta estava ligeiramente fora de posição: a borda da caixa de colisão do NPC intersectava a trajetória da porta.

O problema vinha de diferenças mínimas no ponto flutuante. Compilar com o conjunto de instruções SSE em vez do antigo x87 mudou frações nos cálculos da física. Na versão x87, o impacto fazia o pé do NPC girar o suficiente para sair do caminho; na SSE esse giro era um pouco menor, o pé ficou na trajetória, a porta bateu, recuou e travou o jogo. Mover o NPC resolveu, mas achar a causa levou tempo. Isso mostra como pequenos detalhes numéricos podem gerar bugs estranhos. Você já encontrou um bug assim que travou seu jogo?

esports exercito
esports

O Ministério da Defesa do Reino Unido anunciou o International Defence Esports Games (IDEG), um torneio que pretende aproximar treino militar e competições de videogame. O evento quer desenvolver habilidades digitais, como cibersegurança, tomada rápida de decisão e gestão de múltiplas ameaças, e será realizado com a BAE Systems, a Babcock International, a British Forces Broadcasting Service e a British Esports. A iniciativa também envolve representantes da indústria de jogos e esports, como a Activision, a Fnatic e a Blast.tv.

Os organizadores dizem que o IDEG busca identificar e formar talentos para funções como operadores de drone e especialistas em ciberdefesa, ligando competências de jogos às necessidades militares. O projeto inclui painéis sobre recrutamento e treinamento; as finais estão previstas para outubro de 2026 em uma arena em Sunderland que ainda não existe e o evento será transmitido ao vivo. O que você acha de usar videogames como porta de entrada para carreiras militares?

Cena de FBC: Firebreak
FBC Firebreak

A falta de chat de voz foi um problema no lançamento de FBC: Firebreak. Como o jogo é cooperativo, falar com a equipe é importante e recorrer a ferramentas externas pode ser complicado. Cinco meses após o lançamento, a Remedy adicionou chat de voz cross-platform em todas as versões, permitindo conversar com amigos diretamente no jogo.

O grande update Rogue Protocol foi adiado para 2026. O novo modo Endless Shift é um modo de sobrevivência por ondas: jogadores são deixados em uma área selada com pouco equipamento, enfrentam incursões do Hiss e coletam Corruption para desbloquear melhorias que se acumulam e criam sinergias. A Remedy diz que mais tempo vai ajudar a deixar tudo polido e balanceado. Esse estilo, parecido com Vampire Survivors, pode reanimar o jogo depois da atualização Breakpoint que não recuperou a confiança dos jogadores; a Remedy registrou uma perda de quase 15 milhões de euros! Você vai testar o Endless Shift assim que ele chegar?

Cena de Phantom Brigade
Phantom Brigade

A atualização 2.0 de Phantom Brigade reimagina quase tudo no jogo. A Brace Yourself Games refez a campanha com novos mapas, novas missões e facções reequilibradas, e reconstruiu o mapa-mundo para oferecer províncias, pontos de interesse e geração de missões mais variados. Pilotos ficaram mais únicos: há mais de 100 traços e habilidades, uma nova mecânica de recrutamento e um sistema de especializações de classe. Menus, oficina e crafting também foram reformulados, e a lógica de dano e a previsão de impactos foram melhoradas enquanto armas passaram por um reequilíbrio completo para tornar o combate mais tático.

Na prática, jogadores reagiram bem: as avaliações recentes subiram para 90% positivas, ante 76% no total. Muitos relatam que as mudanças tornaram decisões e pilotos mais importantes e que o reequilíbrio deixou os combates mais desafiadores. O jogo está com metade do preço por $15 (£12.50) até 3 de dezembro. Vai aproveitar a promoção e voltar para testar a 2.0?

SHADOW LABYRINTH

SHADOW LABYRINTH, a misteriosa reinterpretação do universo arcade da Bandai Namco, recebeu a atualização 1.1.0 que reformula a dificuldade. O novo Explorer Mode deixa a experiência mais tranquila ao aumentar o poder de ataque e introduzir o Tenacity Boost — um impulso de força ajustável após tentativas malsucedidas. O Veteran Mode preserva a dificuldade original e os jogadores podem alternar entre os dois modos a qualquer momento.

A atualização também traz melhorias de qualidade de vida: viagem rápida aprimorada e controle atualizado no Mini-PUCK Mode para facilitar a navegação em labirintos e trechos de plataforma. Foi divulgado um trailer do grande update, e a mudança veio em resposta ao feedback da comunidade, tornando a jornada do Espadachim nº 8 e do PUCK mais acessível enquanto tentam impedir uma ameaça intergaláctica. Vai testar o novo Explorer Mode?

Tales of Berseria

A Bandai Namco Entertainment America Inc. anunciou que TALES OF BERSERIA REMASTERED será lançado mundialmente em 27 de fevereiro de 2026. A versão remasterizada traz melhorias visuais, novas mecânicas e recursos de qualidade de vida, elevando uma das entradas mais lembradas da série para as plataformas atuais. O jogo já está disponível para pré-venda no PlayStation 5, Xbox Series X|S, Nintendo Switch e PC via Steam.

Em TALES OF BERSERIA REMASTERED, os jogadores acompanham Velvet Crowe em uma busca por vingança enquanto ela investiga o assassinato do irmão. A jornada mistura emoção e razão, com confrontos, alianças e traições que guiam o caminho. Um trailer foi divulgado e a pré-venda está aberta; você vai conferir a remasterização quando ela chegar?

Cena de Arc Raiders
Arc Raiders

Vi uma dica nas redes sociais nesta manhã dizendo que um ponto do mapa ‘garante’ engrenagens enferrujadas em 9 de 10 visitas. O local testado é o Elevador Norte em Dam Battlegrounds, perto de ônibus e carros com compartimentos arrombáveis. Testei várias vezes: consegui três engrenagens e algumas ferramentas, mas o drop não é garantido. A área tem valor de loot médio e muitas vezes entrega apenas componentes incomuns, peças metálicas ou óleo.

O conselho útil é procurar em ônibus e carros — itens raros tendem a aparecer em recipientes que fazem sentido no mundo do jogo. A lógica não é infalível, mas oferece um plano repetível. Se os ônibus falharem ou você nascer longe, tente mapas menores ou outros pontos conhecidos por concentrar partes. Você tem um local favorito para farmar engrenagens enferrujadas em Arc Raiders?

Cena de Battlefield 6
Battlefield

O LGT (Light Ground Transport) do Battlefield 6 virou piada entre jogadores por ser frágil e vulnerável. Tem mobilidade e um posto de metralhadora, mas falta blindagem, o que faz entrar nele ser quase um convite para morrer. Ainda assim, um jogador alcançou o nível 50 com o jipe e mostrou a skin de mestre em uma publicação nas redes sociais.

Em entrevista, ele explicou que a estratégia foi simples: estacionar o jipe vendo becos e caminhos estreitos, assumir a metralhadora e eliminar inimigos antes que percebessem. Fez isso por cerca de um mês, só em servidores normais, sem partidas contra bots. Também evitou o modo casual, porque dá muito menos XP. A média que comentou ficou em 2,5k a 3k de XP por partida. O esforço foi cansativo e, por isso, jogou quase sempre sozinho e com o veículo parado.

O emblema de nível 50 vem com acabamento rubi e aparece em placares e nas killcams, um troféu visível para quem o enfrenta. Mesmo com a conquista, ele mantém que o jipe é ruim e pediu que a DICE adicione proteção ou ofereça alternativas melhores, como levar a Traverser Mk2 para mais mapas. E você, arriscaria chegar ao nível 50 usando esse jipe ou evitaria o transporte?