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No Mysteria Ecclesiae, a missão Prevention exige uma máscara de peste para seguir investigando Sedletz. Você a fabrica na enfermaria, na mesa dos fundos, antes de entrar na cripta. Junte os materiais: 8x mint, 3x chamomile, 1x sage, 1x valerian nas hortas ao sudeste, perto da casa de Joachim.
Mesmo que o objetivo peça só mint, leve o chamomile, sage e valerian para o Aromatic Oil.
A receita está num livro na biblioteca sudoeste. Faça na bancada da enfermaria ou perto da casa de Joachim. Passos:
- adicione chamomile e ferva três turnos
- moa sage e junte
- ferva um turno
- moa valerian e junte
- despeje
Para o acessório, encontre Flax Rope e Pig Skin no canteiro ao sul da entrada da capela. Cuidado com os guardas.
A máscara fica na mesa da enfermaria. Com o óleo pronto, você conclui a Prevention e pode ir para a cripta de Sedletz. Salve sempre; se alguém te pegar, volte à enfermaria. Qual parte você faz primeiro?
Arc Raiders segue em alta, mas jogadores encontraram uma curiosa falha: itens deployáveis como a barricada conseguiam abrir caminho por portas trancadas, o que dava vantagem injusta.
O truque foi mostrado por canefis em uma postagem no X. O bug foi corrigido na última quinta-feira com um patch pequeno da equipe de desenvolvimento, a Embark Studios.
Mesmo com o conserto, a comunidade comenta que, sem a função de chave mestra que a barricada às vezes acaba oferecendo, o item pode parecer mais útil do que parecia. Em uma resposta, um jogador brincou dizendo que a barricada era a chave mestra.
No lado do balanceamento, é um desafio para a Embark Studios: ter uma proteção onde for necessária pode impedir a morte por tiros; porém, segundo o escritor do PC Gamer, há muita cobertura nos destroços do cenário, o que diminui o valor de coberturas móveis quando você precisa abrir espaço para itens como curativos.
Se você quer saber mais, vale acompanhar a cobertura de Arc Raiders pela PC Gamer e conferir a página do jogo na Steam.
E você, prefere usar barricadas como cobertura móvel ou buscar outras táticas em Arc Raiders?
https://www.youtube.com/zchum
Rust está no centro de uma das construções mais criativas e perigosas já vistas no jogo. Segundo a PCGamer, um criador conhecido como ZChum ergueu o Blood Club, um club multitenant de várias plataformas que atrai o servidor inteiro com promessas de dança e shows de BBNO$ e MrWobbles — mas tudo não passa de uma armadilha mortal. A ideia era tornar o local bem visível da estrada, com um piso que parece céu aberto, mas que pode ceder a qualquer momento. O preparo demorou tanto que parece inacreditável: fontes de energia, fiação meticulosa e cabeamento impecável, tudo pensado para impressionar qualquer fã de engenharia no Rust. A sala de festas ganha lasers pulsantes sincronizados com a música, criando um show que parece real, mesmo sabendo que o piso vai despencar ao final. O clímax chega com explosões de C4 e torres de sentinelas que surpreendem os visitantes. E, mesmo com a festa acabando, a visão mostra o quanto é possível transformar um servidor inteiro em uma ilusão assustadora. Já viu algo parecido no Rust? O que você criaria para surpreender seus amigos sem colocar ninguém em risco?
A campanha de marketing da Trap Plan para jogos ficou no radar após cerca de 100 posts e comentários organizados em subreddits como r/pcmasterrace, r/PlayStation5, r/Mecha e r/gaming, que pareciam conversas normais de jogadores. A ideia era soar natural, sem promoções diretas, até que o CEO Pavel Beresnev acabou falando sobre o assunto no site da empresa.
Segundo Beresnev, os posts eram adaptados ao tom de cada comunidade, com clipes, GIFs e posts de descoberta, além de discussões sobre mecânicas de movimento e combate em mechs. O objetivo era criar conteúdos autênticos que parecessem conversa real entre jogadores, gravados enquanto a equipe jogava o título War Robots: Frontiers.
Uma segunda atualização manteve a afirmação de ter semeado perto de 100 posts para públicos relevantes, destacando mecânicas de jogo e gerando discussão. A história ganhou atenção do r/Games e do Kotaku, levando à remoção dos posts. Beresnev disse que a iniciativa não foi encomendada pela My.Games e pediu desculpas pela confusão.
O caso serve como lembrete de cautela sobre fontes online. Você confia em sugestões que parecem orgânicas, ou prefere disclosures claros de patrocínio?
Generation Exile é um city builder que chegou em acesso antecipado no Steam. A história coloca a Terra sob ataque ecológico e a nave-colônia parte para um novo mundo, com biomas que alimentam a tripulação.
Mas a aventura fica tensa quando as formas de vida engenheiras chamadas Scale caem na nave. Você e sua equipe se ocultam nos túneis e precisam explorar biomas para construir comunidades sustentáveis entre mutantes.
A comida inicial é purê de grilos: purê de grilos com água de poço. É comida de sobrevivência que funciona, mesmo sendo meio estranho.
O ritmo de jogo vem de uma mistura de tile placement e gestão de recursos. Construções custam itens e geram manutenção; quando ergue-se, o resíduo precisa ser armazenado para evitar contaminação.
Você gerencia água, saneamento, produção de alimento e lixo em vários biomas, sempre sob a pressão do tempo e de eventos ruins.
Tudo vira uma engrenagem de engine builder com consequências de sustentabilidade; às vezes o caminho menos sustentável rende a vitória por causa do Push Your Luck.
Vai encarar esse desafio de Generation Exile e provar se sua colônia aguenta?
Battlefield 6 continua elogiado pela ótima otimização, com requisitos de sistema baixos que abrem espaço para PCs mais simples. Mesmo com críticas da comunidade sobre anúncios invasivos e mapas menores, a experiência costuma entregar desempenho estável para a maioria das máquinas. Em um experimento recente, um criador mostrou o jogo rodando em uma CPU AMD FX-9590 de 12 anos e numa RX 5700, provando que não é preciso hardware moderno para funcionar bem.
Os FPS ficaram na casa dos 40 em resoluções mais baixas, mas o atraso de input ainda atrapalha quem quer jogar por horas. O segredo parece estar na boa integração do anti-cheat Javelin, que exige TPM 2.0 e Secure Boot, segundo as exigências oficiais. Curiosamente, ao iniciar com o FX sem TPM, porém com Secure Boot ativo, o jogo continuou funcionando, mostrando a flexibilidade do sistema de proteção.
Mesmo com esse hardware, a RX 5700 ficou em torno de 30% de utilização, enquanto a CPU limitava o desempenho. No fim, Battlefield 6 mostra que uma boa otimização pode manter o jogo jogável mesmo em hardware veterano. Você testaria Battlefield 6 nessa configuração antiga?
Fallout 4 Anniversary Edition chegou pra segurar a onda enquanto Fallout 5 ainda não aparece. Ela vem com Fallout 4 na versão base, todos os DLCs do Game of the Year e o Creations Bundle, que adiciona mais de 150 Creations diferentes, indo de armas novas a missões inteiras.
O destaque fica nos Creations, mods pagos que já existiam desde 2017 e agora aparecem sob a marca Creations, igual aconteceu em Skyrim e Starfield. O pacote traz conteúdo oficial da Bethesda e de criadores verificados, renovando o Commonwealth com quests, novos itens e opções de customização, incluindo pinturas para Pip-Boy e armaduras.
Existem três opções de compra hoje: se você já tem Fallout 4 e as expansões, basta levar o Creations Bundle, por aproximadamente 100 reais, para destravar tudo o que é novo. O Anniversary Edition Upgrade, por cerca de 200 reais, não faz sentido se você já tem o DLC.
Entre as Creations aparecem armas, companions, animais de estimação e itens de decoração que aparecem no mapa e no modo de construção de settlements. Tudo é opcional e dá um toque a mais para quem curte personalizar o Commonwealth.
Qual Creation você vai testar primeiro?
Phasmophobia ganha Nell’s Diner: novo mapa detalhado chega ao jogo e promete rejuvenescer Tanglewood
É difícil acreditar que já se passaram cinco anos desde que a Phasmophobia abriu um subgênero inteiro de jogos de terror multiplayer, mas a equipe da Kinetic Games não para de pensar em novas assombrações. Nell’s Diner, um mapa pequeno e incrivelmente detalhado, com todo o charme de uma haunted Waffle House, chegou nesta semana e eu já penso em me tornar regular.
O diner representa uma melhoria perceptível em relação aos dias iniciais de Phasmophobia, quando você vasculhava espaços vazios à procura de pistas de outro mundo entre uma sala cheia de assets repetidos. Não reconheci muito além da ligação proposital com outros mapas, mas gostei da novidade. Há itens cheios de detalhes espalhados pelo restaurante, como um folheto que faz referência ao Maple Lodge Campsite, máquinas de arcade assustadoras para interagir, uma jukebox funcional e latas de creme spray que os fantasmas parecem adorar. Você ainda pode ouvir o sibilo assombrado pelo Parabolic Mic.
A riqueza de detalhes tão diferente é uma das coisas que mais tenho gostado nas melhorias de Phasmophobia ao longo dos anos, conforme a Kinetic vai atualizando os mapas.
O mapa quer rejuvenescer o Tanglewood, apesar de ser um dos favoritos. O gerente de comunidade Tom Dent disse que eles estão cuidando para manter a essência original. É um tema delicado para fãs, e as mudanças em Bleasdale e Grafton foram radicais, mas, como nas reworks, os jogadores acabaram aceitando que o Tanglewood fique com um visual mais polido. Sou exatamente o tipo de investigador que Dent descreve, mas depois de algumas rodadas eu me peguei curtindo. Nell’s Diner parece um passo na direção certa e trazer mapas mais antigos para os ambientes mais detalhados pode ser a maior mudança que Phasmophobia pode fazer na fórmula. O líder de marketing Asim Tanvir garantiu que a atualização de personagem continua a caminho.
E você, já quer encarar Nell’s Diner ou prefere revisitar Tanglewood com o rework?
Quatro anos depois do lançamento, Halo Infinite não vai mais receber grandes novidades. a Halo Studios (antiga 343 Industries) anunciou que não fará mais grandes atualizações de conteúdo, enquanto a equipe foca em outros projetos, como Halo: Campaign Evolved.
A última atualização chegará em 18 de novembro e deixará a XP, os Spartan Points e o progresso de rank mais rápido para quem quiser aproveitar antes do próximo título. Um passe premium de 100 níveis trará novas armaduras e modelos de armas, que podem ser vistos no blog oficial.
A publicação diz que, com vários títulos Halo em desenvolvimento, é preciso o esforço de toda a equipe para entregar novas experiências com a mesma paixão da comunidade. Embora o suporte a Halo Infinite continue, Operation: Infinite é a última grande atualização prevista por enquanto. A Microsoft já sinalizou que o próximo jogo deve usar Unreal Engine, e Halo Campaign Evolved é o que temos de concreto no momento.
Mesmo sem estar no centro da jogabilidade competitiva nos últimos anos, Halo Infinite teve modos experimentais, como uma opção em terceira pessoa, e mostrou que passes de temporada não devem expirar e que modos criados pela comunidade importam. Você gostaria de ver mais atualizações menores no futuro ou prefere que a franquia foque em novos títulos?
Conforme o relatório de resultados do segundo trimestre, a Kadokawa celebra o sucesso de Elden Ring, Shadow of the Erdtree e do spin-off multiplayer Nightreign. O documento insinua novidades para os fãs: o DLC de Nightreign está planejado para o FY2025, e Elden Ring Tarnished Edition está marcado para 2026 no Nintendo Switch 2, junto com The Duskbloods.
Mais adiante, a peça não menciona um Next Big Thing definitivo; Duskbloods pode contar, mas é multiplayer e, por um tempo, pode ficar exclusivo do Switch 2.
A página do Nightreign no Steam já havia indicado ‘Additional playable characters and bosses’. Dado o ritmo rápido de produção e a natureza kitbashed de Nightreign, é provável que vejamos mais skins e chefes de Dark Souls.
Armas, inimigos e chefes de Shadow of the Erdtree que não estão muito representados em Nightreign devem ganhar espaço; poderíamos ver novos tipos de arma, como light greatswords, backhand blades ou great katanas, e talvez uma nova classe, Dryleaf martial artist.
Entre meus desejos, colocaria mais variedade de mapa, com novas camps, sementes para geração, terra que se move, e até um mapa base inspirado na Land of Shadow, além de uma skin de Executor de Sir Alonne, de Dark Souls 2.
Para completar, o relatório não esgota tudo; Duskbloods conta, mas ainda se espera um anúncio de um próximo grande projeto da FromSoftware—quem sabe uma expansão/sequência de Armored Core, ou um teaser de Elden Ring 2. Qual DLC você quer ver primeiro?
Arc Raiders oferece um shooter pesado que recompensa posicionamento e furtividade mais do que reflexos rápidos. Mesmo assim, os jogadores vão descobrindo truques que aceleram o deslocamento ou ajudam a fugir.
Para apimentar as incursões, vale aprender a manobra do ledge grab: segurando espaço ao cair, o raider agarra a beira e se ergue. O tempo é generoso e não parece depender de quão rápido você cai.
Com um pouco de treino, dá para descer de abismos relativamente altos sem se preocupar com dano de queda. Enfileire algumas agarradas para descer rapidamente por prédios altos. O truque é soltar o agarrar antes de subir, para então pular para a próxima beirada.
Em cenas extremas, é possível saltar de um penhasco e mirar em algo para agarrar — como uma luminária que vira uma espécie de elevador de descida.
Além do ledge grab, o gadget Snap Hook é o auge da mobilidade, permitindo zipar para praticamente qualquer lugar e cancelar a animação mantendo o momentum. A técnica é intencional e divertida de entender, dando uma nova visão sobre cada mapa.
Fonte: a PCGamer. E você, vai testar o ledge grab na sua próxima sessão de Arc Raiders?