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The State of Nowhere: carimbo, escassez e poder em pé de balcão

The State of Nowhere coloca você como funcionário 100411, preso à estação 65 de um centro de distribuição de comida em um estado totalitário. Sua função oficial é simples: servir e vender alimentos para a população. Na prática, você é o funil por onde todo mundo precisa passar, usando os “controles necessários” definidos pelo governo para manter a galera na linha. Cada pessoa só come se passar por você, pelo sistema e pelas regras do Estado.

O loop gira em analisar documentos, conferir restrições alimentares, fazer diferentes tipos de escaneamento atrás de irregularidades e processar pagamentos, sempre dentro do tempo e das normas. A descrição fala em jogo casual single-player, mas com clima bem frio e burocrático, quase um simulador de balcão em ditadura, em que cada decisão de liberar ou negar comida pesa mais do que um simples “aprovar compra”.

É aquele tipo de experiência que encaixa bem em sessões curtas: você volta para mais um dia de trabalho, encara uma fila nova de cidadãos, lida com regras específicas e vê até onde aguenta ser só mais uma engrenagem do sistema. Você seguraria a pressão de decidir quem come e quem passa fome em The State of Nowhere?

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