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Tormented Souls 2: de volta ao pesadelo em Villa Hess

Tormented Souls 2 traz Caroline Walker de volta depois do caos no Hospital Wildberger, agora tentando viver em paz com a irmã Anna. Claro que não dá certo: Anna começa a ter visões cheias de morte, enche cadernos com desenhos perturbadores e, pior, essas cenas começam a se materializar. Para tentar quebrar essa espiral, as duas vão até Villa Hess, uma cidade remota no sul do Chile, onde uma clínica “calma” esconde exatamente o tipo de segredo que qualquer fã de survival horror já espera encontrar atrás de um sorriso educado.

A partir daí é terror raiz: você explora um convento sinistro, um shopping caindo aos pedaços, uma escola abandonada e outros cantos da cidade, sempre mexendo em cenário, vasculhando itens e resolvendo puzzles que exigem examinar, girar, combinar e fazer conexão entre objetos e ambiente. Caroline ainda consegue manipular a realidade, trocando de dimensão e alterando passado e presente para abrir caminhos no tal “outro lado”, o que encaixa bem com aquela pegada de mapa travado por portas estranhas e soluções indiretas.

Na hora da pancadaria, o foco é sobrevivência: arsenal improvisado, como pistola de pregos e motosserra, inimigos rápidos com lâminas, criaturas blindadas enormes e chefes que cobram sangue-frio e gerenciamento de recurso. Tudo isso com câmera fixa, salvamento limitado, opção de controle tanque ou modo assistência, single-player, conquistas e dublagem em português do Brasil. Você encara revisitar esse clima de survival horror dos anos 90 em plena Villa Hess ou passa longe desse tipo de tormento?

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