#ASML
As fábricas que fazem nossos chips andam usando uma técnica chamada Inverse Lithography Technology (ILT) para corrigir a bagunça que a luz EUV faz quando tenta desenhar circuitos minúsculos. Em vez de ir somando pequenos ajustes nas máscaras, o ILT parte da saída desejada e calcula, pixel a pixel, a máscara que vai imprimir direito no silício — o resultado visual parece psicodélico, mas o que importa é que funciona em camadas problemáticas.
A Nvidia levou pra produção um empurrão de software chamado cuLitho, que joga muita computação nas GPUs para desenhar essas máscaras curvas mais rápido; TSMC já integra isso em fluxos para o nó N2 em camadas selecionadas. Isso não é só conversa: empresas do setor afirmam ganhos grandes em velocidade ao usar essas ferramentas.
Se você curte entender por que os chips que vão entrar no seu PC podem sair de uma máscara que parece arte abstrata, esse é o ponto: curvas nos padrões e muita força bruta de software estão mudando como o silício é feito. Como você acha que isso vai afetar a próxima geração de placas de vídeo?