#Marathon
O diretor de arte de Marathon, Joseph Cross, anunciou que deixou a Bungie três meses antes do lançamento do jogo, previsto para março de 2026. Em uma publicação nas redes sociais, ele afirmou que está orgulhoso do mundo visual criado, agradeceu o apoio e disse que jogará Marathon como fã. Ele também informou que a saída foi por decisão própria. O comunicado aparece enquanto a equipe implementa mudanças significativas após um teste fechado que teve recepção mista.
Cross trabalhou mais de seis anos na Bungie como artista principal de conceito e ajudou a moldar o visual de Destiny. Seu portfólio evidencia uma iconografia geométrica e vibrante que transparece no estilo ácido e cyberpunk de Marathon. A experiência dele foi importante para a identidade visual do projeto, e sua saída tem impacto no estúdio.
A mudança ocorre em um momento conturbado: o time tratou de uma acusação de uso não autorizado de designs e resolveu a questão com a artista envolvida. Além disso, a Bungie passa por adaptação após sua aquisição por uma grande empresa. A reação às revisões do jogo tem sido, em geral, positiva; resta ver se as mudanças e a reorganização garantirão um lançamento bem-sucedido em março. Jogadores e comunidade acompanham de perto os próximos passos.
A Bungie publicou o ViDoc ‘Panorama de Marathon’ sobre Marathon, seu novo FPS de extração e sobrevivência. No jogo, você assume o papel de Corredor biocibernético e explora a colônia perdida de Tau Ceti IV. A missão é sobreviver às tropas de segurança hostis, a outros Corredores e a um ambiente inóspito enquanto busca fortuna.
O ViDoc mostrou várias novidades para a jogabilidade e a imersão, como:
- Bate-papo por proximidade;
- Fila solo;
- Armação de ROOK com equipamento limitado, usada para entrar em partidas em andamento;
- Melhoras na experiência de sobrevivência, maior sensação de perigo e imersão;
- Aumento da fidelidade visual e interface atualizada;
- E outras atualizações de balanceamento e conteúdo.
A Bungie confirmou o período de lançamento para março de 2026 e as plataformas: Steam, PlayStation 5 e Xbox Series X|S, com suporte a dados multiplataforma e integração entre plataformas. Quem comprar terá acesso a todas as atualizações de jogabilidade ao longo do ano e receberá o Crioarquivo, a primeira cabine da nave UESC Marathon, na 1ª Temporada. A empresa reforçou que não haverá mecânicas pay-to-win e que o resultado das partidas nunca será definido por gastos. Os Passes de Recompensas não expiram e poderão ser resgatados a qualquer momento, inclusive passes de temporadas anteriores. Mais detalhes sobre o conteúdo sazonal e a programação serão divulgados perto do lançamento, com mais notícias previstas para janeiro de 2026.
O artista Antireal anunciou que o caso da arte usada em Marathon foi resolvido com a Bungie e a Sony Interactive Entertainment. Em publicação nas redes sociais, o artista disse estar satisfeito com o desfecho, depois de ter apontado que trabalhos seus foram usados no jogo sem autorização.
A polêmica começou meses atrás, quando Antireal reclamou que imagens suas apareceram como texturas em uma versão de testes do jogo. A Bungie confirmou que parte do material foi usada sem permissão e afirmou que o problema veio de uma folha de texturas entregue por um ex-artista. A empresa declarou que a equipe atual não tinha conhecimento desse erro e que está investigando como isso aconteceu.
Em comunicado, a Bungie afirmou ter procurado o artista para resolver a situação e disse que fará o que for preciso para reparar o dano. Pelo tom curto e formal da mensagem do artista, muitos entendem que a solução envolveu um acordo entre as partes. A companhia já passou por episódios semelhantes no passado, envolvendo uso indevido de arte de fãs em produtos oficiais e necessidade de compensações em títulos como Destiny 2.
A Sony foi procurada para comentar sobre o caso. Resta acompanhar possíveis atualizações. O que você acha que estúdios devem mudar para evitar o uso indevido de criações de artistas?
O diretor Alberto Mielgo, responsável pelo curta de oito minutos que apresenta o universo de Marathon, afirmou que o vídeo não foi feito com inteligência artificial. Ele disse que todo o trabalho de pinturas, animações 2D e 3D, composição e renders foi feito por uma equipe de 155 pessoas em muito tempo de trabalho. Mielgo também comentou, de forma irônica, que o texto foi editado com ChatGPT.
Houve críticas sobre o uso de uma textura sem permissão no jogo. O diretor disse que o caso foi exagerado e garantiu que materiais supostamente roubados não chegaram à sua equipe. A a Bungie lida com perguntas sobre arte e uso de ativos, e a a Sony mantém a previsão de lançamento até março de 2026, dizendo que fará correções quando necessário.
Você quer ver o curta e tirar sua própria conclusão sobre o uso de IA e a produção?
Checklist: 1) Ler a matéria original.
2) Confirmar relevância gamer.
3) Resumir dentro das regras e criar título.
4) Gerar tags e JSON final.
A a Bungie abrirá um novo playtest de Marathon de 12 a 16 de dezembro, das 14h às 20h PT. O teste é por convite, restrito à América do Norte, e ocorre sob NDA, então não dá para transmitir ou falar publicamente sobre a experiência. Convites não podem ser compartilhados e serão enviados em ondas por e-mail. Para tentar entrar, faça login no site da a Bungie com a conta da sua plataforma (no PC, use o Steam) e preencha o formulário de inscrição. A a Sony diz que o lançamento está previsto para março de 2026, mas a a Bungie continua fazendo correções após testes anteriores e uma polêmica sobre arte do jogo. O formato fechado e o NDA tão próximo da janela de lançamento geram dúvidas sobre a confiança do estúdio, especialmente quando outros grandes lançamentos fizeram betas abertos antes de sair. Ainda não há mudança oficial na data. Você vai tentar se inscrever no playtest?
Arc Raiders chega como uma opção mais acessível entre os extraction shooters. Enquanto muitos jogos do gênero exigem semanas de grind para progredir, este entrega intensidade sem deixar novos players para trás. Segundo a PCGamer, a experiência combina emoção com um ritmo que não apaga quem está começando.
O loot continua importante, mas não é tudo. Armas como Hullcracker e Jupiter ajudam a enfrentar robôs blindados, sem que isso decida tudo. Melhor manuseio, magazines maiores e recargas mais rápidas contam a favor, mas vencer não depende só de itens raros.
Qualidade de vida é onde Arc Raiders brilha: Scrappy, o galo, coleta materiais entre as partidas; há um stash mais generoso, bolsos seguros nas corridas e uma mochila com descarregamento automático ao final da rodada. Você passa menos tempo fuçando o inventário e mais jogando.
Expeditions permitem recomeços sem resets obrigatórios, tornando o jogo mais inclusivo para quem tem vida real. Arc Raiders parece a evolução que o gênero precisava, equilibrando loot com ação sem exigir um calendário infinito. Você toparia testar Arc Raiders para ver se ele cumpre essa promessa?
Arc Raiders chegou com a promessa de ser um extraction shooter mais acessível. Tentei o jogo e, ao contrário de títulos que parecem punir até os jogadores veteranos, ele encontra um meio termo que faz sentido para quem tem uma rotina ocupada ou apenas quer jogar sem drama extremo.
Segundo a SteamDB, o jogo entrou no fim de semana de lançamento com pico de mais de 354.000 jogadores simultâneos, um número que mostra o apetite por um loop de saques e fugas sem o peso de títulos mais hardcore. Em determinado momento, chegou a superar o Battlefield 6, que ficou próximo de 318.000, com Arc Raiders ultrapassando 329.000. Isso é impressionante para uma estreia de apenas uma semana.
O segredo parece estar no equilíbrio entre performance estável e requisitos mais modestos. Assim como o Battlefield 6, Arc Raiders roda bem em rigs médios, o que facilita para muitos PCs de hoje sem gastar uma fortuna em hardware. A PC Gamer descreveu o jogo como um shooter de extração menos estressante, o que faz sentido para quem busca uma experiência mais suave sem perder o foco em loot e escape. E há espaço para comparar com Escape From Duckov, que aposta em outra pegada, sem a mesma pressão de Tarkov. Enquanto Marathon retorna como outra opção de estilo, Arc Raiders já começa com um começo forte no Steam.
Se curte esse tipo de jogo, pode valer a pena testar. Você já jogou Arc Raiders? O que achou da pegada mais leve para um shooter de saque e fuga?
A Sony informou em seu relatório financeiro que Marathon, o shooter de extração da Bungie, continuará com o lançamento previsto para março de 2026, mesmo após um beta mal recebido ter adiado o jogo.
No mesmo relatório, a empresa admite que a aquisição da Bungie não teve o impacto desejado, enquanto Destiny 2 passa por um momento difícil e a desenvolvedora enfrenta várias demissões.
Marathon foi anunciado com um trailer excelente em 2023, mas foi atrasado novamente neste ano após feedback intenso; houve ainda um escândalo de plágio relacionado à arte do jogo.
O CFO Lin Tao afirmou que a empresa está totalmente dedicada a lançar o título dentro do ano fiscal, avaliando o desempenho com KPIs e, se necessário, fazendo correções para manter a retenção de jogadores.
Enquanto isso, a Bungie mantém closed playtests, e a concorrência com Arc Raiders aumenta a pressão para que Marathon entregue jogabilidade que conquiste fãs de FPS de PC. Você está pronto para ver Marathon chegar em 2026?
Marathon chega como a aposta maior da Bungie, um shooter de saque onde você entra em mapas fechados, junta loot, e precisa sair com vida. O papo entre fãs é que o termo extraction shooter não diz tudo: ele soa mais como uma mecânica do que uma identidade de jogo. Um ex-diretor de produto da Bungie, Chris Sides, contou num podcast que chegou a sugerir criar outro nome, porque a expressão é estranha e não explica bem o que você faz na prática.
Ele citou Helldivers 2 como exemplo de jogo que não cabe perfeitamente no rótulo, e disse que comparar Arc Raiders com Tarkov não bate. A ideia é que a terminologia é confusa e pouco ajuda a entender o que cada jogo entrega, já que misturam elementos de sobrevivência, PvE e saque com estilos diferentes de jogo.
Mesmo assim, a conversa volta para o que importa: Bungie precisa olhar menos para o rótulo e mais para a qualidade do jogo. O reboot passou por atrasos, polêmicas e ajustes desde o anúncio, em meio a pressão de manter o investimento da Sony. No fim das contas, é sobre ver se Marathon entrega a sensação que o público espera.
Você acha que Marathon deve manter o termo extraction shooter ou já aceita que rótulos não definem tudo quando o jogo chega?