#Steam Deck
A Valve prepara a Steam Machine com uma pegada simples: foco em upscaling de imagem (aumento de resolução) e pouco foco em IA. O ponto divertido é a personalização da tela de boot (inicialização) no SteamOS.
Se você tiver um vídeo no formato certo, o SteamOS pode usá-lo como tela de abertura. A comunidade já começou a criar animações, como a GabeCube, que brinca com o GameCube e fecha com o som clássico da Valve.
Como o SteamOS é Linux, dá para personalizar bastante. No Steam Deck, funciona assim: use um vídeo .webm em 1200×1800, salve como deck_startup.webm e coloque em /home/deck/.steam/root/config/uioverrides/movies. Na Steam Machine o caminho pode mudar, mas a ideia deve ser parecida.
Ver essas telas na TV combina com a proposta de console-PC. As versões de 512 GB e 2 TB ainda não têm preço confirmado. Quando o valor for justo, essa personalização ajuda a dar identidade ao sistema e deixa o boot mais divertido.
Qual animação você usaria como tela de boot na sua Steam Machine?
Em novembro de 2023, a Valve disse que não havia silicon adequado para um Steam Deck de próxima geração. Mesmo com a trifecta de hardware anunciada ontem, a empresa repete a mesma mensagem: hoje não existe um SoC viável para um Deck 2 com ganho de desempenho sem prejudicar a bateria.
Segundo Yazan Aldehayyat, para uma segunda geração seria preciso um salto substancial de desempenho dentro de uma faixa de consumo parecida; isso não deve ocorrer em breve. Hoje, a AMD mantém uma roadmap conservadora de APUs móveis. O topo atual, Strix Point, ainda é feito em node N4, o que atrasa o avanço. Para avançar de verdade, talvez seja necessária uma node mais moderna da TSMC, como N3 ou N2, antes de termos um chip que melhore o Deck mantendo a bateria. A Valve pode encomendar um chip sob medida, como fez com o Deck original, mas isso dependeria do que a AMD oferecerá. Enquanto isso, caminhos baseados em Arm — abrindo portas para a Qualcomm ou a Nvidia — parecem longe de chegar ao Deck 2. Você esperaria até 2027/2028 ou prefere ver novidades menores já, mesmo sem grandes saltos de energia?
Nem toda notícia de cinema vira assunto de PC, mas este caso mostra como o universo gamer entra na vida real. Jacob Elordi, que vive Frankenstein na nova produção da Netflix, aparece nos materiais de divulgação usando o Steam Deck para passar o tempo entre as cenas de maquiagem.
O Steam Deck aparece com carcaça preta e verde, e há fotos dele segurando uma case da Valve, o que sugere OLED. Um entusiasta no Reddit encontrou uma suposta carcaça verde‑preta, ainda indisponível. Isso mostra por que o Deck é visto como opção prática para jogar entre gravações.
A ideia é simples: o Deck ainda é lembrado como uma boa opção de PC portátil, apesar da idade. O clima do filme parece sombrio, lembrando obras recentes, e o papo sobre IA aparece no horizonte. O destaque fica no hobby gamer que acompanha a produção.
Você acompanharia Frankenstein na Netflix e levaria o Deck para uma pausa de jogo? Qual título você escolheria para jogar entre as cenas?
A Valve finalmente atendeu a um pedido antigo dos donos do Steam Deck: agora o portátil pode baixar jogos mesmo com a tela desligada. A novidade já está disponível na versão beta do sistema e vem ativada por padrão quando o aparelho está conectado à energia. Nesse modo, o Steam Deck conclui todos os downloads pendentes e depois entra automaticamente em modo de repouso. Também é possível usar a função apenas com a bateria, ativando-a em Configurações > Energia. Ao pressionar o botão de energia durante um download, o usuário pode escolher continuar baixando com a tela apagada, economizando bateria e desgaste do display. Se a carga cair abaixo de 20%, o sistema entra em suspensão para evitar falhas ou corrupção de dados. É uma melhoria simples, mas prática — especialmente para quem costuma baixar jogos enormes, como Baldur’s Gate 3, e quer deixar o Steam Deck fazendo o trabalho em silêncio. A atualização deve chegar à versão estável do SteamOS nas próximas semanas.