#The Witcher 3
Se hoje The Witcher 3 é um ícone dos RPGs de mundo aberto, pouca gente sabe que a CD Projekt quase não convenceu investidores e parceiros a embarcar na ideia. Na época, a proposta parecia simples demais: um gameplay ‘padrão’ e um mundo aberto cinematográfico, algo visto com desconfiança por quem apostava em experiências mais lineares. Adam Badowski, co-CEO, revelou que a principal barreira era vender um projeto que ainda ninguém tinha feito.
Mesmo vindo de jogos menores, a equipe apostou pesado em tecnologia e em uma narrativa densa, acreditando que dava para misturar história envolvente e exploração sem sacrificar o ritmo. O estúdio persistiu, investiu em soluções próprias e desenhou um mundo vivo que redefiniu o gênero. O resultado foi o divisor de águas que conhecemos: um benchmark para RPGs futuros e o game que colocou Geralt de Rívia no panteão dos personagens mais queridos.
Se ainda não conhece, vale dar uma olhada na The Witcher 3: Wild Hunt no Steam e entender por que conquistou tantos jogadores.