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Arquivos: Drops

Cena de Fallout: New Vegas
Bethesda

Em um evento para a segunda temporada do seriado Fallout, Todd Howard, da Bethesda, falou sobre a influência duradoura de New Vegas e sobre a escolha de não usar o bordão “war never changes”. Em entrevista, ele também comentou o uso de inteligência artificial no desenvolvimento de jogos.

Howard disse que vê a IA como uma ferramenta. A intenção criativa vem dos artistas humanos. A IA pode acelerar iterações que a equipe faria de qualquer forma, mas a Bethesda não a usa para gerar conteúdo. A prioridade, disse ele, é proteger a arte e a intenção humana que tornam os jogos especiais. Ele comparou trabalhar sem IA a escolher uma versão antiga do Photoshop, observando que muitos artistas preferem ferramentas antigas por hábito ou preferência.

O debate na indústria segue dividido. Líderes como Tim Sweeney, da Epic, dizem que a IA estará presente em quase toda a produção. Outros, como Dan Houser, da Rockstar, têm críticas duras à tecnologia. Strauss Zelnick, da Take-Two, avalia que a IA traz eficiência, mas que não vai criar genialidade. A posição da Bethesda é tratar a IA como mais uma ferramenta de trabalho, não como substituta da criatividade humana. E você: acredita que a IA pode ajudar sem tirar a alma dos jogos?

Cena de World of Warcraft
World of Warcraft

O Acesso Antecipado às Moradias de Jogador já está disponível em World of Warcraft. Uma das primeiras tarefas que aparece na lista é colher a madeira necessária para confeccionar itens de decoração. Sem esse recurso não dá para montar móveis, quadros e outros enfeites que deixam a casa com a sua cara.

A novidade é que todas as profissões que não são de coleta terão receitas relativamente fáceis de aprender ao longo das doze expansões do jogo. Ou seja, mesmo quem nunca foi coletor pode aprender a criar peças decorativas. As receitas se distribuem pelas expansões, então é preciso acompanhar seu progresso e desbloquear o que estiver disponível.

Na prática, o ideal é revisar suas profissões, aprender as receitas e se preparar para colher ou comprar a madeira necessária. Isso torna a decoração mais acessível e favorece trocas entre jogadores: uns pegam o material, outros transformam em objetos. A chegada do Player Housing também deve mudar um pouco a economia e a interação em grupos, já que a demanda por materiais decorativos tende a crescer. Vale testar várias combinações de móveis e cores para achar algo único.

E você, já pensou no estilo da sua casa em World of Warcraft? Comece a planejar e diga qual visual pretende criar.

Cena de Fallout
Fallout

Fallout é muitas coisas, mas no núcleo é uma sátira. A série imagina um mundo pré-guerra com um otimismo retrô alimentado por energia nuclear, e usa esse cenário como um espelho para os medos e exageros do nosso tempo. Em entrevista, o produtor executivo da Bethesda, Todd Howard, diz que o tom é a chave: é o mundo antes das bombas que torna a história única e separa Fallout de outras ficções pós-apocalípticas. Esse contraste entre sorriso forçado e destruição real dá cor e peso ao universo do jogo.

A dificuldade, explica Howard, é manter a balança entre momentos sérios e cenas absurdas. O jogo precisa de decisões morais duras e de cenas que incomodam, mas também de humor, exagero e absurdo para não virar apenas um drama pesado. Os atores e o time de criação têm que fazer os dois lados funcionarem juntos. Até a adaptação para TV chegou a discutir se uma frase icônica deveria aparecer, porque podia soar piegas, mas no fim decidiram manter o espírito original e abraçar a mistura de tons.

É essa oscilação entre alegria falsa e horror concreto que dá identidade a Fallout: monstros mutantes, cidades vazias e trilhas que combinam com tudo. Essa mistura rende momentos sérios e outros hilários, muitas vezes na mesma cena. E você, prefere o tom mais sombrio ou o humor ácido de Fallout? Conte o que mais te marcou no jogo.

Mortal Kombat Legacy
Mortal Kombat

Cary-Hiroyuki Tagawa, ator conhecido por interpretar o feiticeiro Shang Tsung em Mortal Kombat, morreu aos 75 anos. Relatos indicam que a causa foi complicações de um AVC sofrido em 4 de dezembro. Ele deixa três filhos e dois netos.

Tagawa foi aquele ator que aparecia em tudo: filmes, séries e participações especiais. A carreira dele começou nos anos 80 e reúne mais de 140 créditos no cinema e na televisão. Ele participou de produções como Big Trouble in Little China e atuou em várias séries. Trabalhou em projetos que vão de grandes filmes a programas populares, sempre mostrando versatilidade. Nos anos recentes ele foi regular na série da Amazon Prime The Man in the High Castle e seguiu fazendo participações em programas atuais.

No mundo dos games, ele ficou marcado por levar Shang Tsung às telas no filme de 1995 e por reprisar o papel em Mortal Kombat 11. Também interpretou Heihachi Mishima no filme Tekken e teve participações em jogos como Soldier Boyz (FMV), Batman: Rise of Sin Tzu e World of Warcraft: Legion. Foram poucas, mas memoráveis, as aparições dele nos videogames. O legado de Tagawa mistura cinema, TV e jogos, e sua presença ainda é lembrada por muitos fãs. Qual é a sua lembrança favorita do trabalho dele nos games?

Diablo 4

Várias pistas apontam que a nova classe paladino pode chegar a Diablo 4 logo após o evento The Game Awards, quando a desenvolvedora deve anunciar a próxima expansão. A pista mais clara é uma imagem de prévia no site oficial que mostra um tipo de arma novo para o jogo: um mangual.

Na página da temporada aparecem um mangual, uma maça de batalha e um glaive entre as recompensas. Esse conjunto só faria sentido se uma classe corpo a corpo nova, como o paladino, chegasse ao jogo. Outras pistas reforçam isso: uma build interna teve ‘paladino’ no título antes de ser retirada, os desenvolvedores pediram em entrevistas que os fãs assistissem ao evento, a temporada começa logo após o show e o designer principal comentou a coincidência nas redes com um emoji pensativo.

Se a teoria for real, o paladino pode aparecer como conteúdo surpresa para quem fizer a pré-venda da expansão. A temporada também promete mudanças no sistema de itens e no artesanato: upgrades de equipamento menos repetitivos e uma nova forma de apostar nos itens para deixá-los mais poderosos.

Fique de olho no dia 11 de dezembro e torça para que os servidores aguentem a demanda quando a temporada começar. Você vai testar o paladino se ele realmente chegar?

Cena de Fallout: New Vegas
Fallout

A segunda temporada de Fallout está vindo, mas antes vale ver como os personagens terminaram a primeira. Lucy ficou no nível 8, com 5.057 XP conquistados ao longo da temporada. O Ghoul somou cerca de 1.880 XP e passa a impressão de um veterano. Maximus alcançou o nível 9 com 4.100 XP. Thaddeus teve o fim mais estranho: após virar ghoul, foi colocado no nível 50 por uma mecânica do jogo.

Lucy ganhou XP explorando locais, fazendo investigações em um cofre, e derrotando inimigos. Ela perdeu uma missão que daria um bom prêmio por não recuperar a cabeça de um cientista e por falhar contra um monstro mutante. O Ghoul matou muitos inimigos, mas participou pouco de missões secundárias e não encontrou tantos locais novos, por isso o total ficou menor. Ele ainda recebeu alguns pontos por salvar um companheiro. Maximus já vinha com vantagem na Brotherhood of Steel e acumulou XP ao derrotar criaturas, recuperar peças e tornar-se Cavaleiro. Ele também teve que subir rápido para se tornar squire, o que explica parte do avanço.

Thaddeus somou pouco durante a temporada, mas ao se transformar em ghoul uma atualização estabeleceu que virar ghoul exige estar no nível 50, o que cria um salto absurdo de XP no enredo. O texto original usa isso como piada sobre a diferença entre jogo e série. Qual personagem você quer ver evoluir mais na próxima temporada?

Total War Warhammer 3
Total War

A paixão pelas batalhas do passado é a base do sucesso da série Total War, e a Creative Assembly está cuidando do próprio legado. Para celebrar o 25º aniversário, quatro clássicos da série entraram no programa de preservação do GOG, garantindo que continuem à venda e jogáveis em PCs atuais. Os títulos adicionados são Rome: Total War, Shogun: Total War, Medieval: Total War e Total War: Medieval 2, todos com suas expansões incluídas. A iniciativa inclui ajustes que ajudam os jogos a rodarem em sistemas modernos e simplifica a instalação para quem quer voltar a jogar.

Esses clássicos também aparecem em promoção no GOG com descontos significativos por tempo limitado. Quatro jogos mais recentes da série devem chegar em breve à plataforma: Total War: Pharaoh Dynasties, Total War: Rome 2, Total War: Three Kingdoms e Total War: Attila. Movimentos assim fortalecem a preservação de jogos num momento em que títulos podem ser retirados das lojas. Trazer versões clássicas e recentes para a mesma loja também facilita o acesso e ajuda na conservação do acervo da série.

Além de olhar para o passado, a Creative Assembly anunciou durante a apresentação dos 25 anos que Total War: Medieval 3 está em desenvolvimento e revelou novo DLC de tom apocalíptico para Total War: Warhammer 3. Com novidades tanto para quem quer revisitar o passado quanto para quem espera lançamentos futuros, a franquia segue ativa e bem cuidada. Você vai aproveitar para revisitar os clássicos ou testar as novidades?

World of Warcraft

No meio da grande Corrida Imobiliária de Azeroth provocada pelo patch 11.2.7, a comunidade de caçadores de segredos de World of Warcraft voltou a se agitar. Uma possível pista foi descoberta e deixou muitos jogadores curiosos. Não existe confirmação oficial de que haja um novo segredo dentro do jogo, e a Blizzard não se manifestou sobre o assunto. Mesmo assim, a mera suspeita já bastou para reabrir investigações e discussões entre fãs.

A pista é discreta e pode ser encarada de várias formas. Jogadores relataram notar objetos fora do lugar, pequenas mudanças visuais em áreas já conhecidas e sinais que parecem não pertencer ao momento atual do jogo. Grupos organizados passaram a coletar capturas de tela, comparar registros e revisitar locais antigos para achar padrões. Até agora não houve avanço que comprove que se trata de algo maior.

A resposta da comunidade foi imediata: times de investigação improvisados se formaram nos servidores, jogadores trocaram informações nos fóruns e veteranos revisaram eventos passados em busca de conexões. As explicações possíveis vão de um bug ou easter egg antigo até o início de um conteúdo secreto ainda por revelar. Se for real, a confirmação pode surgir a qualquer hora; se não, virou apenas mais uma caça que mantém a comunidade ativa.

Você vai checar essas áreas no seu servidor ou prefere esperar por uma confirmação oficial? Compartilhe o que encontrar.

Total War Warhammer 3
Total War

A matéria revisita 25 anos da série Total War, desde Shogun: Total War até os anúncios mais recentes. Em entrevista, a equipe da Creative Assembly conta como um demo técnico em assembly ajudou a criar o projeto inicial, que deu origem a Rome: Total War e Medieval: Total War. A série cresceu e influenciou muita gente que curte estratégia e história.

A série passou por altos e baixos. Shogun 2 trouxe um salto visual. Rome 2 teve um lançamento problemático, mas recebeu melhorias ao longo do tempo. Jogos como Empire e Napoleon testaram a entrada da pólvora e mostraram desafios técnicos, como problemas de linha de tiro que exigiam ajustes no motor do jogo. Títulos como Attila e Three Kingdoms também marcaram a história da franquia, cada um com suas qualidades e problemas de suporte.

A transição para fantasia com Total War: Warhammer abriu novas possibilidades, com muitas facções e lords adicionais via DLC. A Creative Assembly e sua equipe em Sofia também lançaram sagas como Troy e Pharaoh, ampliando o escopo histórico. Agora o foco é o novo motor Warcore, base para Medieval 3, pensado para criar uma plataforma de longo prazo e permitir que a série evolua com mais estabilidade e melhor resposta às comunidades.

No fim, Total War segue sendo uma das franquias de estratégia mais queridas, mesmo com erros. Os desenvolvedores dizem que querem aprender com a comunidade e investir na tecnologia para os próximos jogos. E você, qual campanha de Total War vai recomeçar agora?

Spry Fox

O estúdio Spry Fox, de Seattle, conhecido por jogos cozy como Cozy Grove, foi comprado pela Netflix em 2022. Três anos depois, o estúdio voltou à independência em uma transição apresentada como tranquila.

A Netflix continuará como publicadora da versão mobile de Spirit Crossing, mas o estúdio deixou claro que quer levar o jogo a outras plataformas, incluindo o PC. O cofundador David Edery afirmou em comunicado que Spirit Crossing foi feito para conectar pessoas, incentivar a gentileza e que levar o game a mais jogadores é o melhor caminho.

Spirit Crossing é um life sim cooperativo para mobile, com foco em construir relações e jogar com amigos. A possibilidade de versões para PC ou consoles agrada quem prefere partidas em tela grande e pode aumentar a comunidade do jogo. Uma versão para PC também pode trazer ajustes na interface e melhorias visuais.

A mudança acontece enquanto a Netflix reestrutura sua área de jogos e define novas prioridades, inclusive anunciando vagas e investimentos em tecnologia que chegaram a valores equivalentes a cerca de R$4,2 milhões por ano para cargos específicos. A independência pode dar ao estúdio mais liberdade para escolher plataformas e parcerias.

Para os fãs, a notícia mais importante é a chance de ver Spirit Crossing além do mobile. Você gostaria de ver Spirit Crossing no PC ou prefere o jogo como exclusividade mobile?

World of Warcraft

O recurso de moradia para jogadores em World of Warcraft está em acesso antecipado para quem comprou a expansão Midnight, e já virou febre. A novidade mistura ideias de outros MMOs e libera muitas possibilidades: é possível escalar, girar, cortar e encaixar objetos com liberdade criativa. Ainda existem limites para decor no exterior, que hoje são um pouco apertados, mas a liberdade para decorar por dentro impressiona. A Blizzard parece ter acertado na base do sistema.

Logo que o acesso foi liberado, a comunidade mostrou criações muito variadas. Alguns recriaram um grande colisor de partículas com peças do jogo. Outros construíram uma casinha de boneca em miniatura dentro de outra, brincando com os limites de escala. Houve quem montou dirigíveis completos e até casas viradas de cabeça para baixo. Essas variações mostram como as ferramentas permitem brincar tanto com a escala quanto com a função dos objetos.

Também é possível montar ‘cascas’ de itens ao redor da casa principal e até fazê-la parecer que voa, abrindo espaço para designs absurdos e divertidos. Existem barreiras para evitar abusos, como limites de tamanho ou escala, mas ainda assim a criatividade está só começando a aparecer. Nos próximos dias deve sair muita coisa mais complexa.

Resta a esperança de que a Blizzard não complique tudo com opções pagas que limitem a personalização. E você, o que criaria se tivesse uma casa em Azeroth? Compartilhe sua ideia com a comunidade do jogo.