Arquivos: Drops
A situação de The Sims 4 virou incógnita há mais de um ano. Surgiram rumores sobre um remaster ou reescrita do jogo, alimentados por posts com informações vagas e imagens vazadas de playtests de um jogo móvel.
Também há um projeto para unir vários produtos da franquia em uma plataforma chamada The Sims Hub, onde haveria uma galeria e um mercado de conteúdo compartilhado. A EA tem vários trabalhos em andamento, incluindo o Project Rene e um jogo móvel, e pretende conectar tudo nessa plataforma.
Um criador importante da comunidade afirmou que não existe um remaster de The Sims 4. A EA segue corrigindo bugs no jogo atual e pode estar mexendo no motor do jogo, mas não deu detalhes. Com a compra bilionária avaliada em cerca de R$275 bilhões, o futuro do jogo fica mais incerto e sujeito a mudanças internas.
Você acha que a EA deve manter The Sims 4 como está na nova plataforma ou lançar uma versão paga remasterizada?
Checklist: 1) Ler a matéria original.
2) Confirmar relevância gamer.
3) Resumir dentro das regras e criar título.
4) Gerar tags e JSON final.
A a Bungie abrirá um novo playtest de Marathon de 12 a 16 de dezembro, das 14h às 20h PT. O teste é por convite, restrito à América do Norte, e ocorre sob NDA, então não dá para transmitir ou falar publicamente sobre a experiência. Convites não podem ser compartilhados e serão enviados em ondas por e-mail. Para tentar entrar, faça login no site da a Bungie com a conta da sua plataforma (no PC, use o Steam) e preencha o formulário de inscrição. A a Sony diz que o lançamento está previsto para março de 2026, mas a a Bungie continua fazendo correções após testes anteriores e uma polêmica sobre arte do jogo. O formato fechado e o NDA tão próximo da janela de lançamento geram dúvidas sobre a confiança do estúdio, especialmente quando outros grandes lançamentos fizeram betas abertos antes de sair. Ainda não há mudança oficial na data. Você vai tentar se inscrever no playtest?
A comunidade pede que Rust rode oficialmente no Proton, a camada que permite jogos de Windows no Linux. A resposta da a Facepunch foi clara: não há planos. O problema central é o Easy Anti-Cheat (o EAC). Mesmo com o jogo funcionando tecnicamente no Linux, desativar o EAC impede entrar nos servidores oficiais.
A a Facepunch lembra que já teve suporte a Linux e encerrou em 2019 por causa de trapaças. Quando o Steam Deck chegou, a a Facepunch considerou voltar, mas decidiu que abrir suporte a o Proton criaria um novo vetor de exploração que também afetaria usuários no Windows. Segundo a empresa, manter a proteção em várias frentes tornaria o combate a cheaters menos eficiente.
O debate segue entre quem quer jogar no Steam Deck ou Linux e quem prioriza a segurança dos servidores. Você prefere que a Facepunch tente adaptar o EAC ao Proton ou que mantenha o foco em proteger a base atual de jogadores?
Wishblossom Ranch é a nova expansão de Disney Dreamlight Valley que coloca cavalos e um mapa variado no centro da aventura. A novidade mais marcante são os cavalos: você precisa criar laços com eles para liberar áreas, em vez de farmar a moeda do jogo. Cada bioma do rancho tem identidade própria, missões mais pessoais e pequenos projetos de restauração que você pode fazer no seu ritmo. As tarefas ainda pedem coleta e crafting, mas a sensação é de liberdade e diversão, não de grind. A expansão foi lançada de uma vez, sem capítulos separados, o que mantém o fluxo da história e facilita maratonas. As imagens são da Gameloft. No geral, é uma atualização leve, charmosa e que muda a rotina sem complicar a progressão. Vai testar a DLC e passar horas cavalgando pelo rancho?
Um criador fez as contas e comparou eficiência das armas de Arc Raiders medindo durabilidade máxima, perda por tiro e custo de reparo. O resultado mostra que a Stitcher é a mais eficiente: ~13.700 de dano e 1.950 tiros por reparo no nível 4, cerca de 2 créditos por tiro. A Rattler IV aparece com ~11.900 de dano e ~3,9 créditos por tiro.
O Osprey se mostrou bem ineficiente: uma partida pode quebrar a arma se você usar pouco mais de uma carga máxima. A Ferro é uma alternativa mais resistente no geral. O Anvil é forte, mas custa mais por dano que a Venator.
A Venator, uma pistola rara que dispara dois tiros por puxada do gatilho, chega a ~16.400 de dano e ~91 magazines por reparo, sendo muito eficiente por “atirar dois por um” e barata por dano em comparação ao Anvil.
Os números ajudam, mas não contam tudo: peso, facilidade de uso e risco de perder a arma também importam. Qual arma você vai testar primeiro?
Old School RuneScape lançou essa semana a primeira habilidade nova de sua história: Sailing (Navegação). A a Jagex abriu o mundo para viagens marítimas, com navios que o jogador pilota, ilhas inexploradas e a nova raça Tortugan na Great Conch Island. A habilidade promete integrar com sistemas já existentes, liberar upgrades de navio ao subir de nível e colocar inimigos tanto no mar quanto no céu.
A comunidade reagiu bem, com jogadores empolgados e alguns relatos de bugs e nomes de navios gerados que viraram piada. Muitos completaram a primeira missão e estão explorando sem guia, descobrindo músicas e segredos. É um marco para o jogo, sendo a primeira skill nova em muitos anos, e a comunidade espera que o lançamento seja estável.
Você já planejou qual será seu primeiro destino no mar em Old School RuneScape?
A Ostranauts, simulação espacial em acesso antecipado, recebeu a atualização v0.14.5.18 que corrigiu um bug absurdo: corpos podiam aquecer sem controle e explodir naves e estações.
A a Blue Bottle Games explicou que um erro no código de calor corporal permitia que a temperatura subisse sem limite. Em casos com trajes EVA, o ar dentro do capacete chegava a temperaturas maiores que as de uma estrela. Ao remover o capacete, o ar superaquece e expande, estourando a estação.
Isso entra na tradição da a Kitfox de notas e relatos estranhos, com referências a outras simulações complexas como Dwarf Fortress e Caves of Qud. O bug já vinha acontecendo em saves de jogadores e agora foi resolvido.
Pronto para voltar a saquear naves no boneyard sem virar uma bomba térmica? Experimente com cuidado.
A Samsung anunciou resultados iniciais da produção em massa do nó 2 nm (SF2). A empresa afirma que o novo processo GAA (Gate All Around, tipo de transistor que melhora desempenho e reduz consumo) traz ~5% mais performance, ~8% mais eficiência de energia e ~5% menos área que o 3 nm — ganhos modestos na prática.
A comparação entre nós é complicada porque a densidade de transistores varia por projeto. Estimativas colocam a Intel 18A em cerca de 185 milhões/mm², a Samsung SF2 em ~200 milhões/mm² e a TSMC N2 em ~235 milhões/mm². A Samsung reporta rendimentos de 50–60%, enquanto a TSMC estaria em ~80%.
Mesmo com rendimentos menores, a Samsung pode competir se o preço do wafer da TSMC subir 10–20%, o que abriria espaço para preços mais baixos. O SF2 já deve ser usado no Exynos 2600 para o Galaxy S26, possivelmente chegando ao mercado antes do N2. Se a tecnologia da Samsung for saudável, ela pode oferecer uma alternativa para fabricantes de GPUs no futuro.
Você acha que a chegada do 2 nm da Samsung vai ajudar a baratear placas de vídeo ou isso é só expectativa?
O criador do Linux falou em uma conferência que prefere lançamentos “chatos”: atualizações sem recursos radicais que podem quebrar máquinas. Ele comentou sobre a versão 6.18 RC4 do kernel e disse que, até agora, não há problemas reais — só falhas nos testes.
Ele afirmou também que, há quase 20 anos, seu papel é de líder técnico e mantenedor, não de quem faz todo o trabalho. A maioria das mudanças vem de outras pessoas do projeto.
O debate surge porque a postura contrasta com a prática de algumas empresas que colocam novas funções rapidamente e, às vezes, causam erros em massa. Em entrevista, ele parecia aludir a problemas recentes em atualizações do Windows que deram dor de cabeça a muita gente.
Resumo simples: estabilidade importa. Atualizações seguras evitam que jogos e programas parem de funcionar. Você prefere sistema estável ou quer recursos novos, mesmo com risco de bugs?
Fatekeeper é um RPG em primeira pessoa com visual em Unreal Engine 5 e uma pegada sombria que lembra Dark Messiah. O novo trailer apresenta um rato falante que fica no ombro do protagonista e tem voz estranha — a identidade do rato ficará em segredo por enquanto, diz a Paraglacial em entrevista.
O vídeo mistura exploração e combates pesados: é possível chutar inimigos de penhascos, empalá‑los em armadilhas de espinhos e usar uma habilidade de esquiva que lembra elementos de Souls. O protagonista é mais robusto que heróis ágeis de outros jogos, e há pequenos detalhes como limpar a lâmina após derrotar um miniboss.
A Paraglacial afirma que a principal inspiração é Hexen, mas que Fatekeeper será um RPG completo com foco em progressão de personagem, escolhas táticas e exploração, não apenas ação direta. Todos os personagens começam com acesso a magia e corpo a corpo; as escolhas podem transformá‑los em um brutamontes, em um alquimista, em um piromante ou em algo próprio do jogador. O estúdio quer combates desafiadores, sem serem excessivamente punitivos.
O lançamento em acesso antecipado está previsto para 2026. Vai entrar na sua lista de jogos desejados?
A AMD lançará a FSR Redstone em 10 de dezembro. A nova versão usa mais inteligência artificial para ampliar imagens e deve rodar melhor em GPUs baseadas na arquitetura RDNA 4, como a Radeon RX 9070 XT.
A AMD diz que Redstone pode ser convertida para rodar em outras GPUs graças a um projeto de ML que transforma modelos neurais em código de shaders. Na prática, isso pode permitir que a tecnologia seja usada também em placas da concorrente Nvidia (e Intel também).
Entre as novidades estão Ray Regeneration, que é a resposta da AMD ao Ray Reconstruction para melhorar ray tracing, e um cache neural de radiância para acelerar path tracing. A empresa também promete melhorias na geração de frames com IA.
Agora é esperar pelo lançamento para ver se a AMD alcança ou supera a Nvidia em qualidade e desempenho. Você acha que a FSR Redstone vai fechar a diferença para a concorrência?