Burning Springs é a nova expansão de Fallout 76. O mapa cresceu para o noroeste e trouxe um clima bem desértico. O produtor explicou em entrevista que a ideia era criar uma área com cara de Wasteland ao estilo de Fallout: New Vegas e Fallout 3. As referências principais foram deserto, deathclaws e saqueadores, e a direção quis amarrar isso com a temporada da série. O resultado é um território arenoso e diferente do restante de Appalachia.
Antes de explorar, fui sequestrado e forçado a lutar na arena do Rei da Ferrugem. Tive que escolher um aliado entre dois prisioneiros; nenhum sobreviveu e acabei lidando com um deathclaw nas costas. Morri duas vezes, mas depois impressionei o Rei e fui libertado. A sensação de combate é tensa e brutal. Depois disso, pude correr livre pelas dunas e ver como o mapa muda a exploração do jogo.
A área tem pontos de interesse como a ‘Cidade da Estrada’ onde vivem ghouls temporários, o drive-in Starlight e Atenas, que o time de desenvolvimento elogiou como muito bem feito. Há grandes trechos vazios entre esses pontos para que cada local mostre sua história. Cuidado com o minigolfe Dino Peaks: deathclaws blindados podem surgir em grupo. Burning Springs entrega visual único e um jeito novo de contar histórias pelo mapa.
A Blizzard voltou a flexibilizar a forma como addons interagem com informações de combate no World of Warcraft. Depois de limitar ferramentas que davam vantagem em lutas — bloqueando recursos que automatizam lógica de combate — os testes em beta mostram que alguns feitiços estão sendo colocados em lista branca, permitindo que AddOns leiam seus dados novamente.
Em um post para desenvolvedores, a empresa disse que vai adicionar vários feitiços à lista de permissões para expor cooldowns e auras: feitiços de skyriding, o feitiço do GCD, Maelstrom Weapon, habilidades de recurso do Devourer e os Fragmentos de Alma do caçador de demônios, além de feitiços de ressuscitação em combate. Na prática, isso deixa criadores de AddOns livres para mostrar esses recursos no HUD.
Isso é relevante porque recursos como Maelstrom Weapon e Fragmentos de Alma são cruciais para jogar bem, e hoje é difícil acompanhá-los sem um addon. Se AddOns puderem ler esses dados, jogadores com UI personalizada terão vantagem sobre quem usa só a interface padrão.
Provavelmente é uma combinação de testes na beta e de trabalho rumo a uma interface padrão melhor. A equipe do jogo já afirmou que quer permitir mudanças de tamanho, cor e posição dos elementos, desde que nada execute lógica de combate em tempo real. Essa liberação pontual parece ser uma solução temporária para fechar buracos da UI enquanto melhorias oficiais são feitas.
Arc Raiders recebeu um presente de fim de ano. Depois da atualização Cold Snap, que deixou jogadores nadando em blueprints, a desenvolvedora Embark notou um erro e lançou uma correção rápida que reduziu levemente as taxas de queda. Mesmo assim, as quedas continuam mais altas do que antes da atualização.
Além disso, ao entrar no jogo hoje você encontra 1.000 raider tokens grátis. O presente chega por correio no inventário: toque no ícone de mensagens no canto superior direito e abra o e-mail chamado “Happy Holidays!”. Essa quantia é suficiente para comprar uma skin nova para seu raider ou um chapéu para Scrappy, a galinha mais exigente do jogo. Vale checar o correio assim que entrar.
Relatos da comunidade apontam que jogadores que exploraram um glitch de porta já foram punidos no passado e podem ter recebido apenas um token na promoção natalina, além de um aviso por e-mail.
Se você não usou exploits, aproveite para farmar enquanto as taxas estão generosas. Os bônus aparecem em mapas com a condição Cold Snap ativa, com neve e necessidade de se abrigar para não congelar. A desenvolvedora deve continuar ajustando os números, então pegue o que puder — ou simplesmente acampe num ponto de extração e espere pela evacuação.
A rivalidade entre Call of Duty e Battlefield é uma das maiores do mundo dos jogos. São franquias enormes, com orçamentos gigantescos, que exploram guerras do passado, do presente e do futuro. Em entrevista, o ex-designer da DICE David Goldfarb conta que a disputa até entrou no roteiro de Bad Company 2, com diálogos que provocavam Modern Warfare. Esse tom de zoação mostra como a presença do rival influenciava o trabalho dentro do estúdio.
Goldfarb elogia os primeiros Modern Warfare como jogos excepcionais, quase obras de arte. Como eram tão marcantes, a DICE decidiu não tentar copiá-los. O estúdio buscou soluções próprias e mostrou mais coragem para experimentar. Goldfarb lembra que a força de Call of Duty também mudou prazos: ele foi contratado para trabalhar em Bad Company 2, mas o desenvolvimento do primeiro Bad Company foi estendido por causa do impacto de Call of Duty 4, e ele acabou trabalhando em Mirror’s Edge depois.
Houve, porém, um lado negativo. A pressão por vendas e comparações com Call of Duty levou chefias a pedir mudanças nem sempre pensadas para o jogo. Goldfarb já não trabalha na DICE, mas a rivalidade continua. Na visão dele, o duelo empurrou inovações — e hoje parece que Battlefield 6 ajudou a revigorar a série, enquanto Call of Duty vive um momento mais instável. No fim, a competição provocou decisões difíceis e também impulsionou criatividade.
Two Point Studios e a SEGA Europe, em parceria com a Raccoon Logic Studios, lançaram uma atualização gratuita para Two Point Museum que traz conteúdo de Revenge of the Savage Planet. A atualização já está disponível para PC, Xbox, PlayStation e Switch 2. Ela abre uma fenda para o Digiverso, levando os curadores a planetas cheios de flora alienígena, ambientes peculiares e criaturas que podem ou não obedecer às leis da física. O resultado é um crossover caótico que mistura ação e a já conhecida confusão administrativa do museu.
Os curadores vão viajar de planeta em planeta, explorar três pontos de interesse e recuperar peças do estranho e selvagem mundo de Revenge of the Savage Planet. Há seis novas exposições para restaurar, incluindo mostras de botânica, e novas criaturas para Terrarium e Habitat. Também entram itens decorativos, uma nova máquina de venda automática, um uniforme espacial para a equipe e materiais inéditos para fabricar objetos na Oficina. A Sala dos Funcionários ganhou opções focadas em ‘integração da equipe’, como a High-Five Machine e uma roda de hamster do tamanho ideal.
A atualização inclui expedições com elementos de sobrevivência, experimentos inesperados e descobertas cientificamente questionáveis. Curadores vão enfrentar formas de vida temperamentais, como Arid Maw e Fungal Maw, e encantar visitantes com peças coloridas e imprevisíveis. Além disso, pela primeira vez itens do Two Point Museum poderão ser encontrados dentro de Revenge of the Savage Planet, criando um link divertido entre os universos. Se você curte gestão com humor, caos e ficção científica, essa atualização amplia bastante as possibilidades do jogo.
As festividades de fim de ano retornam a Dying Light 2: Stay Human com o evento Winter Tales – Gifts from Above 2025. O evento traz atividades temáticas, objetivos semanais e recompensas exclusivas para Villedor.
Baka está de volta com novas missões; ao progredir, os jogadores desbloqueiam itens exclusivos na loja dele. Esses itens podem ser comprados com doces coletados ao derrotar inimigos festivos como Mordedores Travessos (Naughty Biters), Bolters Travessos (Naughty Bolters), Virais Travessos (Naughty Virals), Tio Snow (Uncle Snow) e Ice Splitters.
Jogadores que alcançam Pontos de Reputação suficientes recebem uma carta do Papai Noel de Baka. Enviar essa carta ativa um airdrop especial, protegido por inimigos poderosos e com itens valiosos. Há também objetivos semanais da comunidade para liberar recompensas raras: de 17 a 23 de dezembro (Semana 1) mate Mordedores Travessos — recompensa: Faca Glacier Shank e Amuleto Snow Season Ornament. De 23 a 30 de dezembro (Semana 2) mate Virais Travessos — recompensa: Maça The Guiding Star e Amuleto Gift Season Ornament. De 30 de dezembro a 8 de janeiro (Semana 3) mate Tio Snow — recompensa: Machado Fractal Frost e Amuleto New Year’s Ornament.
A Atualização de Fim de Ano traz também o The Evolving Bundle, pacotes que evoluem conforme o jogador completa missões. O primeiro é o Night Wolf Evolving Bundle, que evolui para o Crimson Werewolf set. Assim o jogador pode adquirir duas versões de um rifle, uma roupa que evolui, seis peças de equipamento, um visual para o parapente, as Garras do Lobo e uma variante exclusiva do gancho de escalada. É uma boa oportunidade para garantir armas e cosméticos temáticos antes que o evento termine.
Gosto dos novos filmes de Duna e acho legal que o MMO de sobrevivência Dune: Awakening tenha a mesma estética. Mas sinto falta da loucura do filme original de Lynch. O que mais me faz falta é o Navegador da Guilda de terceiro estágio — aquela criatura enorme, mutante, mergulhada num tanque gigante de especiaria, cercada por uma equipe de carecas com sacos plásticos. É a parte mais estranha e marcante do filme.
Eu até aluguei o filme por cerca de R$20 para checar e descobri que, no filme de Lynch, o Navegador aparece aos oito minutos. Em comparação, os dois filmes de Villeneuve juntos já passam de 300 minutos e ainda não mostraram essa versão do Navegador. Como o jogo se baseia nos filmes de Villeneuve, o monstro também não apareceu no MMO.
Boas notícias: em entrevista, o diretor do jogo disse que a equipe tem trabalhado com a produção do filme. Ele leu o roteiro e viu artes do próximo filme e já tem ideias de como trazer esses elementos para o jogo. Quando perguntei sobre o Navegador, ele respondeu que os jogadores vão ficar felizes no próximo ano, mas não pôde dar detalhes.
Isso sugere que o Navegador de terceiro estágio deve chegar tanto ao jogo quanto ao próximo filme. Para fãs de Duna e de criaturas estranhas, parece que vamos finalmente ver o monstro do tanque em ação.
Capítulo 3 de Dune: Awakening traz uma grande atualização pensada para quem já chegou ao fim do jogo. A desenvolvedora promete mudanças profundas, entre elas um sistema Landsraad totalmente reformulado, um novo sistema de especializações e oito áreas novas no mapa overland. Também chegam novas estações de teste para desafios repetíveis.
As novas áreas não são gigantes: cada uma tem cerca de 1 km por 1 km e foi pensada para atividades específicas. Os jogadores vão escolher missões no quadro do Landsraad — combate, sabotagem, criação, coleta ou exploração — e embarcar na área indicada. Não será possível construir bases nesses mapas; o foco é completar objetivos curtos e dinâmicos.
O sistema de especialização permite ganhar XP em cada tipo de missão e subir em árvores com até 100 níveis por especialização, totalizando 500 níveis. Isso libera traços para o personagem, como pilotagem que reduz consumo de combustível, maior rendimento na coleta ou bônus em acertos na cabeça. Um exemplo é o Smugglers Run, uma corrida de sandbikes que dá XP de exploração.
A atualização inclui também um sistema de aumentos: uma máquina de criação que produz mods para armas e armaduras, obtidos ao derrotar chefes com fases e barras de vida. Há ainda cinco estações de teste com dificuldade crescente e recompensas. O update gratuito chega acompanhado de DLC pago com novas peças de construção e conjuntos de armadura. Confira o trailer para ver as novidades em ação.
Se você já começou a decorar sua casa em World of Warcraft, sabe como é fácil se perder procurando itens legais. Com o Player Housing ativo, muitas missões agora dão móveis, plantas e decorações para jardins. Encontrar as melhores recompensas pode ser cansativo, então vale a pena saber onde procurar e o que priorizar para encher a casa de estilo e ganhar XP.
Procure por linhas de missões nas zonas da expansão, missões mundiais e eventos sazonais — muitas recompensas de decoração vêm daí. Antes de aceitar, olhe a recompensa: alguns objetivos entregam conjuntos inteiros ou itens únicos que valem mais para o visual. Missões repetíveis e tarefas semanais são ótimas para conseguir itens aos poucos. Não esqueça de verificar vendedores e recompensas de profissões; às vezes você troca materiais por enfeites úteis.
Para subir o nível da casa, mescle missões longas que dão bastante XP com tarefas rápidas e repetíveis. Junte amigos para missões mais difíceis e foque em conjuntos que combinem com seu estilo — vale mais decorar com coerência do que ter tudo misturado. Não se sinta pressionado a pegar tudo de uma vez; escolha um tema e vá completando ao seu ritmo. E, acima de tudo, divirta-se personalizando: colecionar decor é meia parte trabalho, meia parte criatividade.
Walton Goggins voltou ao universo de Fallout para reviver o personagem o Ghoul em Fallout 76. Ele aparece na expansão Burning Springs, ambientada em Ohio. O ator gravou falas e pode ser encontrado em Highway Town, num bar subterrâneo que entrega contratos a jogadores. Não é um papel gigante na história, mas traz um cruzamento direto entre a série e o jogo.
O Ghoul oferece missões chamadas Grunt Hunts. São tarefas curtas que levam a locais como Dino Peaks e Sandy’s Sock Hop. Muitas vezes terminam em perseguições por Deathclaws. Em entrevista, o produtor Bill LaCoste disse que trabalhar com Goggins foi especial. O estúdio deixou espaço para improvisos. Josh Sawyer escreveu diálogos que combinam com o tom do personagem. Goggins até levou a prótese de boca usada na série para acertar a voz.
A colaboração entre a série e o jogo só aconteceu agora por causa do cronograma de desenvolvimento. A equipe diz que a inclusão ficou natural em Burning Springs. O Ghoul não parece deslocado. É um ghoul livre, com mais de 200 anos para ocupar. Mandar personagens novatos enfrentar desafios perigosos combina com seu jeito. Quem estiver explorando Ohio pode encontrá-lo e aceitar as caçadas em Highway Town.
Rematch estreia sua 2ª temporada hoje, 17 de dezembro. A Sloclap trouxe uma leva de novidades que já está disponível para os jogadores, incluindo roupas natalinas e melhorias na jogabilidade.
O modo 1v1 é a grande promessa da temporada e chega em janeiro, permitindo confrontos diretos para testar dribles e técnica no Estádio Backstreet Arena. Nas próximas semanas ele também voltará como opção de Jogo Personalizado.
Entre as atualizações já ativas estão novas animações para o goleiro e ajustes na movimentação e no drible, com respostas mais rápidas e movimentos mais fluidos em campo. O estúdio também adicionou duas arenas virtuais: Clouds VR, que leva os jogos para um cenário nas alturas, e Dragon Bay VR, com paisagens montanhosas tropicais ao entardecer.
Para entrar no clima das festas, o Pacote de Suéteres Feios está disponível a partir de hoje por três semanas. Mais adiante na temporada, o modo Bola de Fogo retorna em uma versão acelerada: o trabalho em equipe é essencial, pois quanto mais passes seu time fizer, maior será a pontuação quando a bola entrar no gol.
A Sloclap segue ajustando o jogo com base no feedback da comunidade. Jogadores podem esperar novas melhorias e eventos ao longo da temporada, enquanto Rematch continua a crescer após vender milhões de cópias.