Atari 50: The Anniversary Celebration é uma das melhores coletâneas retrô no PC, reunindo jogos clássicos, entrevistas e imagens históricas. A ideia é fazer você se sentir dentro da história do arcade enquanto joga versões modernizadas.
Nesta semana, a Bandai Namco anunciou o Namco Legendary Pack, um DLC que ainda não tem janela de lançamento, porém chega em breve. Ele traz Pac-Man, Dig Dug, Galaga e outros, além de três ports de Pac-Man para Atari: 2600, 5200 e a versão para os computadores Atari 8-bit. Pela primeira vez, esses ports aparecem em uma reedição oficial.
Além da jogabilidade, o DLC mantém a linha de arte arquivada, fotos e entrevistas com desenvolvedores, oferecendo uma visão mais completa da história dos clássicos e das limitações dos hardwares antigos.
Para quem curte a Namco, há ainda a promessa de incluir Xevious e Dig Dug nas versões arcade no DLC futuro, além de Ms. Pac-Man e Championship Edition.
O lançamento está marcado para esta quinta-feira, 13 de novembro, no PC via a Steam, e promete fazer justiça aos jogos que moldaram a indústria.
Você toparia revisitar Pac-Man com esses ports históricos ou prefere apenas as novas reedições da Namco?
World of Warcraft ficou em evidência com uma mecânica de invasões na fase Legion Remix. No Broken Shore, há um evento com demônios que dropam itens usados para invocar mais demônios, formando um fluxo contínuo ao entrar em um grupo. A ideia é manter o grupo ativo para ter um fornecimento estável de demônios, que em poucas horas pode render ganhos parecidos com atividades bem mais difíceis. A Blizzard tem sido cautelosa, não interveio rapidamente, o que mostra que a experiência de Legion Remix pode ter esse tipo de poder alto permitido pela fase. Enquanto alguns chamam de instável, outros veem como uma forma de acelerar o progresso para personagens secundários, sem refazer todas as missões. O lag causado pela quantidade de inimigos é destacado pelos jogadores próximos, o que pode atrair atenção da empresa. Um guia de Solheim Gaming detalha como executar o farming, incluindo estimativas de ganho por hora, variando conforme a velocidade de eliminação dos demônios e o tamanho do grupo. Mesmo que pareça uma “mecânica de catch-up”, é provável que futuras fases tragam ajustes. Você toparia testar esse tipo de farming ou prefere manter o jogo no equilíbrio?
O menu principal de The Outer Worlds 2 é uma surpresa divertida para quem curte PC. Todo o diálogo acontece entre você e o Moon Man, o mascote corporativo animatrônico que guia as escolhas do jogo.
Ele muda conforme o seu progresso e as decisões que você toma, chegando a zoar o jogador que escolhe a dificuldade Very Hard, criando uma sensação de personalidade viva no menu.
Brandon Adler, o diretor do jogo, teve a ideia do Moon Man no começo, e foi preciso muito tempo para fazer funcionar. O artista Leonard Boyarsky contou que ele tinha receio de dirigir o texto.
Até a ideia de deixar o Moon Man responder com perguntas ficou fora por ser muito complexo. O design também encarou a dúvida se alguém ainda entra no menu principal, pois muita gente só suspende o jogo.
Mesmo sem voz definida, o Moon Man acabou virando parte marcante da identidade do jogo. Houve até planos de incluir uma facção rival parecida com Caesar’s Legion. E você, curte esse tipo de menu interativo?
Arc Raiders continua bombando: a Embark Studios informou que o jogo atingiu mais de 700 mil jogadores simultâneos em todas as plataformas neste fim de semana. Ao liberar túneis para a superfície, a equipe mostrou a escala da audiência, que inclui jogadores no PlayStation 5 e no Xbox Series X/S além do Steam.
O PvPvE do título funciona de forma diferente do que muitos esperam: em minhas cerca de 12 horas de jogo, apenas morri para outros jogadores duas ou três vezes, o que comprova que o foco é a cooperação e a estratégia. Um momento que ficou marcado foi ver dois jogadores segurando um elevador para eu passar: confia e segue a gente, sem agressividade desnecessária. Parece que a comunidade é amigável, especialmente no PC, onde cerca de dois terços da base jogam com mouse e teclado, embora a Epic e as plataformas não tenham números oficiais unificados.
Se você curte explorar o mapa, encontrar as Arc Raiders Field Depots ou abrir as Arc Raiders Field Crates, vale acompanhar as novidades. Você já jogou Arc Raiders? Qual é sua forma preferida de jogar?
Sempre que começo um mundo novo em Minecraft, acabo passando horas cortando árvores e ergendo cabanas de terra. Por isso, fiquei curioso com o mod Steve, criado por YuvDwi, que coloca agentes de IA no jogo. Esses agentes são alimentados por sistemas de IA como OpenAI e Gemini e respondem aos seus comandos, jogando ao seu lado.
Segundo a descrição, eles não seguem scripts pré-definidos, operam com instruções em linguagem natural e você pode falar com eles como se fossem amigos, sem brigas por quem coleta apenas pedra por horas.
Você pode ter vários agentes ativos, cada um fazendo tarefas diferentes, coordenando entre si para dividir o trabalho. O exemplo dado na descrição é que três agentes para construir um castelo separam as áreas e trabalham em paralelo.
Mesmo útil, ainda vale a reserva: não parece que eu esteja pronto para ver alguém construir uma casa em pouco tempo — eu gosto do meu estilo e demoro a deixar tudo assim, bonito.
Para quem curte cidades grandes no jogo, o mod pode aliviar a coleta de recursos e acelerar o processo. Você toparia experimentar IA para acelerar seu mundo ou prefere manter o controle total?
Arc Raiders chega como uma opção mais acessível entre os extraction shooters. Enquanto muitos jogos do gênero exigem semanas de grind para progredir, este entrega intensidade sem deixar novos players para trás. Segundo a PCGamer, a experiência combina emoção com um ritmo que não apaga quem está começando.
O loot continua importante, mas não é tudo. Armas como Hullcracker e Jupiter ajudam a enfrentar robôs blindados, sem que isso decida tudo. Melhor manuseio, magazines maiores e recargas mais rápidas contam a favor, mas vencer não depende só de itens raros.
Qualidade de vida é onde Arc Raiders brilha: Scrappy, o galo, coleta materiais entre as partidas; há um stash mais generoso, bolsos seguros nas corridas e uma mochila com descarregamento automático ao final da rodada. Você passa menos tempo fuçando o inventário e mais jogando.
Expeditions permitem recomeços sem resets obrigatórios, tornando o jogo mais inclusivo para quem tem vida real. Arc Raiders parece a evolução que o gênero precisava, equilibrando loot com ação sem exigir um calendário infinito. Você toparia testar Arc Raiders para ver se ele cumpre essa promessa?
A encarnação mais recente do Microsoft Flight Simulator continua sendo uma maravilha para quem curte voar no PC, seja para quem se acha um ás ou apenas quer ver a Torre Eiffel despencar em uma queda espetacular. Pensando no primeiro grupo, a Microsoft está fechando uma parceria com a Boeing para levar o simulador de alto nível a um programa de treinamento virtual para pilotos iniciantes.
Segundo um press release da Boeing, o Virtual Airplane Procedures Trainer foi anunciado na última quinta-feira, no European Aviation Training Summit em Portugal. O material destaca que o programa é “alimentado pela Microsoft Azure e pelo Microsoft Flight Simulator” e é “projetado para capacitar pilotos e equipes de treinamento com ferramentas imersivas, acessíveis e personalizáveis que elevam o aprendizado e a prontidão.”
Não pretende substituir simuladores físicos, mas sim reduzir o tempo de familiarização com os simuladores. Além disso, não é o Microsoft Flight Simulator — é apenas um treinador virtual que utiliza o sim como base em certa medida. Há um vídeo com a visão geral do treinador no site da Boeing, que parece guiado por um plano de lições que aponta para o caminho certo.
Dayan Rodriguez, o vice-presidente corporativo da Microsoft, disse: “a Microsoft está comprometida em acelerar o aprendizado, mantendo a confiança dos pilotos com a segurança no centro” e que, em parceria com a Boeing, estamos avançando o futuro da aviação. Você toparia testar esse treinamento virtual usando o Flight Simulator para treinar pilotos iniciantes?
Mais uma vez neste ano, a Crystal Dynamics anunciou uma reorganização difícil que resultará no desligamento de quase 30 funcionários, cobrindo diversos departamentos e projetos. A empresa diz que está reestruturando o estúdio para a próxima geração. Para os jogadores, a administração afirma que as mudanças visam manter o desenvolvimento do jogo principal Tomb Raider e orientar o estúdio para criar novos títulos no futuro. A Crystal Dynamics agradece o apoio de jogadores, colegas e parceiros durante a transição e promete compartilhar o trabalho da equipe em breve. Este é o terceiro anúncio de demissões na empresa em 2025: 17 demissões em março e, em agosto, outro grupo não divulgado de funcionários foi desligado, em meio a medidas tomadas pela Microsoft após cancelar o reboot de Perfect Dark, que era co-desenvolvido com a The Initiative. Hoje, há quase 30 pessoas a menos, o que não é pouco para um estúdio que ainda não mostrou muito do que está por vir desde o anúncio do projeto com Unreal Engine 5 em 2022, cujo conceito artístico de 2024 era modesto. Você está esperançoso de ver um Tomb Raider renovado em breve?
A próxima atualização de Battlefield 6 é dedicada aos bugs mais chatos. A DICE lança o patch 1.1.1.5, voltado para a qualidade de vida. A dispersão fica mais estável ao passar de sprint para atirar em ADS, e a variação de dispersão não depende tanto da velocidade de movimento. A animação de aterrissagem também foi ajustada para reduzir movimentos da câmera e da arma ao mirar, ajudando a manter o ADS estável durante a aterrissagem e o slide. O patch corrige ainda o problema em que o ADS poderia se deslocar quando o jogador desliza.
Veículos e gadgets também ganham mudanças. Os mísseis guiados agora respondem melhor aos contramedidas como flares. Um exploit que permitia subir em áreas não pretendidas ao bater no XFGM-6D Recon Drone com o martelo foi corrigido. Além disso, a spawn de veículos foi ajustada em modos Breakthrough e Conquest, e o início de partidas não fica mais com todas as áreas ativas ao mesmo tempo.
Outras correções aparecem em UI, HUD, progressão e no modo Redsec. Entre elas, ajustes em desafios de armas de fogo e em atribuições de Engenheiro. No Portal, corrigiram problemas de SpawnLoot que não davam munição ou armadura, e restrições de conteúdos criados pela comunidade quando o host é o líder. A atualização chega no dia 11 de novembro, às 9h UTC, e há confirmação de um novo mapa grande na próxima semana: Eastwood. E aí, o que você quer ver nessas correções no Battlefield 6?
A versão 3.0 do BTF (Back to the Future) chega como a aposta para reduzir cabos nos desktops gamer. Ela concentra toda a alimentação do PC em um único conector de 50 pinos, ligando o PPSU diretamente à placa-mãe. Segundo o padrão, a interface pode ir até 2.145 W no total, com 1.680 W reservados para CPU e GPU, o que já cobre a maioria das configurações atuais.
Já uma novidade interessante é a placa de alimentação modular para a GPU: uma placa de energia se conecta a uma tomada 12V-2×6 12‑pinos na ponta da GPU e encaixa na porta de alimentação da placa-mãe, permitindo uma montagem sem cabos entre GPU e motherboard. Se a placa de energia da GPU não estiver conectada, a placa de vídeo funciona como de costume com uma alimentação tradicional.
O projeto não é apoiado pelos grandes fabricantes de motherboard e PSU; ele nasceu das ideias de um DIYer chamado DIY-APE, que mostra no vídeo como desenvolveu o padrão, enfrentou resistência de fabricantes e iterou várias funções. Ainda assim, a história explica por que padrões tão arrojados demoram a ganhar adesão.
Pode ser que a indústria leve a ideia adiante, e menos cabos sempre é bem-vindo. Você toparia testar um setup BTF 3.0 no seu próximo build, ou prefere ficar com as soluções tradicionais?
O compositor australiano Mick Gordon é um dos nomes mais reconhecidos da indústria, com um som pesado que ajudou a moldar os reboots de Doom e Wolfenstein. Nos últimos cinco anos, após um desentendimento público com a Bethesda, ele trabalhou em projetos de metal, participou da trilha de Atomic Heart e apareceu como compositor convidado em Absolum. Agora ele revela que está trabalhando na trilha completa de Defect, o novo FPS cyberpunk da empresa Empty Vessel. O jogo promete modo solo, coop e PvP assimétrico, com exploração, disfarce por transferência de consciência e muita subversão, lembrando Payday em certos trechos. Gordon disse que pode encaixar seu estilo sem apagar a identidade do jogo, mas explorando duas de suas marcas: sons microtonais — notas menores que a divisão tradicional da oitava — e batidas deliberadamente fora do tempo, sem depender de uma métrica rígida. A ideia é combinar isso com o ambiente cyberpunk, usando sintetizadores que soem como maquinaria analógica e ganhem vida nas paisagens sombrias da cidade. Palalic, o diretor, já trabalhou com ele em Doom 2016 e Doom Eternal. Defect não tem data de lançamento, mas já está na wishlist da Steam. Você está curioso para ouvir essa trilha?