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Dispatch
Dispatch

Depois do fim conturbado da Telltale Games, parecia que o estilo de aventuras episódicas com escolhas e consequências tinha morrido. Mas Dispatch, criado pelo estúdio Adhoc — formado por ex-funcionários da Telltale —, provou o contrário ao vender mais de um milhão de cópias em apenas 10 dias. O jogo tem seis episódios, todos já lançados. Entre os desenvolvedores está Pierre Shorette, roteirista de clássicos como The Wolf Among Us e Tales from the Borderlands. Em vez de repetir a velha fórmula, Dispatch mistura drama, humor e simulação: o jogador controla um funcionário que decide quais supervilões reformados serão enviados para missões — desde resgates até situações absurdas como tirar um gato da árvore. Com visual de série animada e roteiro afiado, o game tem conquistado até quem já cansou de histórias de super-heróis. Disponível no Steam, Dispatch mostra que o legado da Telltale ainda tem muita vida pela frente.

GTA 6
GTA

Dan Houser, cofundador da Rockstar e roteirista de GTA e Red Dead Redemption, explicou por que Grand Theft Auto sempre se passa em cidades inspiradas nos Estados Unidos. Em entrevista a Lex Fridman, ele disse que o universo de GTA é profundamente ligado à cultura americana — e que isso seria difícil de recriar em outro país. Segundo Houser, cidades como Nova York, Miami e Los Angeles oferecem o equilíbrio perfeito entre glamour, violência e exagero, algo essencial para a sátira e o caos que definem a franquia. Ele até lembrou de GTA: London 1969, um experimento lançado em 1999, mas afirmou que um jogo completo fora dos EUA nunca foi realmente considerado. Para ele, GTA precisa de armas, personagens absurdos e o pano de fundo da cultura pop americana para funcionar. É esse cenário, disse Houser, que torna a série única — um espelho distorcido dos excessos dos EUA. Enquanto isso, GTA 6 segue previsto para 26 de maio no console, ainda sem data confirmada para PC.

ram preco subindo
Hardware

Os preços de memória DDR5 estão explodindo. Segundo a Trendforce, os valores no mercado dos Estados Unidos subiram 30% só na última semana e 170% no último ano. No varejo, kits populares praticamente dobraram desde agosto. Aqui no Brasil, os preços estão começando a subir, com alguns modelos de memória já subindo mais de 30% desde o mês passado, como essa de 32GB da OxyBR que era encontrada por menos de R$ 800 e já passa dos R$ 1.000. E isso é só o começo: como os fabricantes compraram chips mais baratos meses atrás, os preços atuais ainda não refletem o aumento total. A previsão? Vai ficar mais caro. Especialistas falam até em uma “apocalipse de preços” que pode durar anos, impulsionada pela demanda da IA. Sim, aquela foto que você pediu para IA melhorar é a grande vilã. As empresas de IA estão com alta demanda de memória RAM e já saiu boatos de fabricantes segurando o estoque de peças, só aguardando o preço subir ainda mais. Se você está pensando em fazer upgrade, a dica é clara: compre agora, ou tente aproveitar o 11/11, Black Friday e Cyber Monday, porque os valores devem continuar subindo.

IA
IA

Um projeto de lei nos EUA, apoiado pelos dois grupos políticos, quer exigir que empresas listadas na bolsa e órgãos públicos informem ao Departamento do Trabalho quantos funcionários foram demitidos por causa da automação com IA, além de quantos foram contratados ou requalificados para lidar com a tecnologia. O texto foi apresentado pelos senadores Mark Warner (Democrata) e Josh Hawley (Republicano), que defendem a ideia de que boas políticas começam com dados sólidos. A medida vem em meio a um clima de tensão sobre o futuro do trabalho: enquanto Sam Altman, da OpenAI, prevê o fim de funções como suporte ao cliente, Jensen Huang, da Nvidia, aposta em um crescimento das profissões manuais, como eletricistas e encanadores. No entanto, cortes recentes na Amazon — 14 mil cargos corporativos — mostram que o mercado está longe de um equilíbrio. Com bilhões sendo investidos em IA, o projeto tenta garantir que os trabalhadores não fiquem totalmente à margem dessa revolução.

#IA
Assassins Creed Shadows
Assassin's Creed

Quando Assassin’s Creed: Shadows foi anunciado com Yasuke, o lendário samurai negro, uma parte barulhenta da internet surtou. Muita gritaria sobre “lacração” e “história deturpada”, mas, no fim, nada aconteceu: o jogo vendeu bem, os jogadores curtiram a exploração e o mundo aberto seguiu girando. A virada veio quando a Ubisoft decidiu parar de tentar acalmar os trolls e simplesmente ignorá-los. Em um vídeo interno obtido pelo GameFile, o CEO Yves Guillemot contou que a empresa percebeu que discutir não levava a nada e resolveu focar em quem realmente gosta da franquia. O estúdio adiou o lançamento para polir o jogo e reforçar a identidade da série — “mais capuz, mais furtividade, mais salto da fé, mais lore”, nas palavras dele. O plano funcionou: a conversa mudou e os fãs voltaram a apoiar. Ainda assim, há um ar de cinismo — especialmente depois do cancelamento de um projeto ambientado na Guerra Civil Americana contra a Ku Klux Klan. No fim, Ubisoft aprendeu que o melhor jeito de vencer trolls é deixá-los gritar no vazio.

Niko Bellic GTA
GTA

Dan Houser, cofundador da Rockstar e um dos nomes por trás de Red Dead Redemption e GTA 4, revelou que queria matar Niko Bellic no final de Grand Theft Auto 4. A ideia era repetir o impacto emocional que veio depois com a morte de John Marston em Red Dead Redemption, mas a equipe acabou desistindo porque a estrutura do jogo não permitiria continuar de forma coerente após a morte do protagonista. Segundo Houser, o estúdio ainda não tinha confiança suficiente para fazer algo tão ousado em 2008, já que GTA 4 foi o primeiro grande passo da Rockstar em contar histórias mais sérias e cinematográficas. Só depois do sucesso narrativo de Niko é que o estúdio teve coragem para finalizar Red Dead Redemption de forma tão brutal. Houser comentou que a decisão gerou revolta na época, mas também consolidou a reputação da Rockstar como uma desenvolvedora disposta a arriscar.

FLP02
Gabinetes

A SilverStone decidiu brincar com a nostalgia e lançou o SST-FLP02, um gabinete full tower que parece ter saído direto de um quarto gamer dos anos 90. Custando US$ 240 (cerca de R$ 1.300), ele é praticamente uma réplica dos PCs bege da época, com direito a botão vermelho de energia, chave física de bloqueio e até o lendário botão Turbo — que, agora, serve para colocar as ventoinhas no máximo. Por dentro, ele é moderno: suporta radiador de 360 mm, placas de vídeo de até 386 mm e vem com três fans instaladas. Na frente, há espaço para três baias de 5,25″, perfeitas para quem sente falta de drives ópticos ou quer encher o PC de HDs. O visual é puro retrô: linhas quadradas, cor bege e cara de “PC do tiozão”. É um gabinete caro e de nicho, mas feito pra quem quer reviver a vibe das máquinas antigas e montar um PC que parece ter viajado no tempo direto de 1993.

Minisforum
Hardware

A Minisforum lançou o MS-R1, um mini PC que tenta provar que chips Arm podem brigar com os tradicionais x86 nos jogos. Ele vem com um processador Cixin P1, feito na China com arquitetura de 12 núcleos (8 Cortex A720 + 4 A520), voltado mais para eficiência do que desempenho bruto. O destaque é o slot PCIe x16, que permite encaixar uma GPU dedicada — mas na prática o espaço é tão limitado que uma placa média já fica espremida. Mesmo assim, o grande problema está no software: Windows em Arm ainda não tem drivers da Nvidia ou AMD, o que praticamente mata o uso gamer. Só no Linux dá pra tentar algo com WINE e muita paciência. A esperança é que a Nvidia, que trabalha no chip N1, traga suporte completo em breve. Por enquanto, o MS-R1 é mais um experimento curioso do que um PC gamer de verdade — mas talvez seja o começo de uma nova fase dos jogos em chips Arm.

Tavern Keeper
Tavern Keeper

Após 11 anos de desenvolvimento, Tavern Keeper finalmente chegou ao acesso antecipado no Steam em 3 de novembro e já conquistou uma marca impressionante: a classificação “Extremamente Positiva” nas avaliações da plataforma. Criado pela Greenheart Games, estúdio responsável pelo sucesso Game Dev Tycoon em 2013, o jogo é um simulador de gerenciamento de taverna ambientado em um universo de fantasia, oferecendo muito mais do que simplesmente servir bebidas. Os jogadores podem decorar livremente seus estabelecimentos, lidar com eventos cômicos e até enfrentar desafios com mecânicas inspiradas em RPG, como testes de habilidade. Essa combinação de aconchego, humor e profundidade estratégica fez sucesso, validando o esforço da equipe que se dedicou por mais de uma década de trabalho. Para quem deseja experimentar essa experiência única, Tavern Keeper está com 20% de desconto no Steam até 17 de novembro.

GTA 6
GTA

A Rockstar Games cortou mais de 30 funcionários que participavam de um grupo no Discord sobre organização trabalhista, e agora tenta justificar dizendo que eles “compartilharam informações confidenciais em um fórum público”. O sindicato IWGB rebateu, afirmando que os trabalhadores só conversavam com organizadores e chamou a atitude de “uma das mais evidentes práticas antissindicais da área”. A empresa insiste que apoia o direito de sindicalização, mas o caso expõe a tensão sobre condições de trabalho nos games. Vale lembrar: a Rockstar já lidou com vazamentos gigantes, como o de GTA 6 em 2022, mas esse envolvia um hacker externo, não funcionários.

Warhammer

Prepare-se para uma revolução nos mares e campos de batalha com Total War™: WARHAMMER III – Tides of Torment, que chega em 4 de dezembro trazendo três Senhores Lendários implacáveis: Aislinn, o Senhor do Mar, que domina as incursões costeiras com sua frota de Ulthuan; Dechala, a Negada, um horror serpentino que prospera no caos e na escravidão; e Sayl, o Infiel, um feiticeiro traiçoeiro que manipula Altares do Caos para alcançar poder arcano. Cada campanha oferece mecânicas únicas, unidades devastadoras e narrativas intensas, garantindo uma experiência épica nos Impérios Imortais. E ainda tem conteúdo grátis: a Máscara de Slaanesh chega com o Patch 7.0, trazendo novas atualizações para todas as facções!