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#Rust

Cena de Rust
Rust

A Facepunch adiou a grande atualização naval de Rust para 5 de fevereiro de 2026. 2025 foi um ano movimentado para o jogo, com modos e biomas novos e mudanças na progressão que mudaram a forma de jogar. A ideia da atualização naval era levar as batalhas para o mar, permitindo construir navios e trocar tiros de canhão em combates navais. Esse conjunto de mudanças toca muitos sistemas antigos do jogo e cresceu demais durante o desenvolvimento.

Em um post no blog, o COO da Facepunch, Alistair McFarlane, explicou que a equipe percebeu que havia assumido trabalho demais. Eles chegaram perto de lançar, mas ficaram inseguros sobre a qualidade e o impacto no desempenho. A preocupação principal foi não querer reduzir muito a população dos servidores ou passar as festas corrigindo problemas. Por isso preferiram adiar para não arriscar a estabilidade do jogo.

Nem tudo foi perdido: a Facepunch vai liberar parte das novidades em uma atualização de Natal no dia 18 de dezembro. Em janeiro haverá uma atualização menor com mudanças leves e uma visão do plano para 2026. O objetivo é entregar o sistema naval apenas quando estiver polido, em vez de lançar algo que precise de correções urgentes. O novo prazo oficial é 5 de fevereiro de 2026.

Essa escolha mostra que a equipe prefere estabilidade à pressa. Você vai esperar até fevereiro ou vai aproveitar as novidades que chegam ainda em dezembro?

Cena de Rust
Facepunch

A comunidade pede que Rust rode oficialmente no Proton, a camada que permite jogos de Windows no Linux. A resposta da a Facepunch foi clara: não há planos. O problema central é o Easy Anti-Cheat (o EAC). Mesmo com o jogo funcionando tecnicamente no Linux, desativar o EAC impede entrar nos servidores oficiais.

A a Facepunch lembra que já teve suporte a Linux e encerrou em 2019 por causa de trapaças. Quando o Steam Deck chegou, a a Facepunch considerou voltar, mas decidiu que abrir suporte a o Proton criaria um novo vetor de exploração que também afetaria usuários no Windows. Segundo a empresa, manter a proteção em várias frentes tornaria o combate a cheaters menos eficiente.

O debate segue entre quem quer jogar no Steam Deck ou Linux e quem prioriza a segurança dos servidores. Você prefere que a Facepunch tente adaptar o EAC ao Proton ou que mantenha o foco em proteger a base atual de jogadores?

https://www.youtube.com/zchum

Rust

Rust está no centro de uma das construções mais criativas e perigosas já vistas no jogo. Segundo a PCGamer, um criador conhecido como ZChum ergueu o Blood Club, um club multitenant de várias plataformas que atrai o servidor inteiro com promessas de dança e shows de BBNO$ e MrWobbles — mas tudo não passa de uma armadilha mortal. A ideia era tornar o local bem visível da estrada, com um piso que parece céu aberto, mas que pode ceder a qualquer momento. O preparo demorou tanto que parece inacreditável: fontes de energia, fiação meticulosa e cabeamento impecável, tudo pensado para impressionar qualquer fã de engenharia no Rust. A sala de festas ganha lasers pulsantes sincronizados com a música, criando um show que parece real, mesmo sabendo que o piso vai despencar ao final. O clímax chega com explosões de C4 e torres de sentinelas que surpreendem os visitantes. E, mesmo com a festa acabando, a visão mostra o quanto é possível transformar um servidor inteiro em uma ilusão assustadora. Já viu algo parecido no Rust? O que você criaria para surpreender seus amigos sem colocar ninguém em risco?

Cena de Rust
Rust

Apesar de querer fingir que não sou tão competitivo na maioria dos jogos, Rust me faz admitir o contrário toda vez que volto a jogar. Voltei para entender por que parei: o jogo traz um demônio que aparece quando menos espero, aquele tipo de jogador que gosta de vingança e de dominar a porta dos outros à noite.

Não sou o atirador mais afiado, mas não recuso a chance de me vingar depois que me eliminam. Se alguém me provoca, entro no modo vingança, sem esquecer meu jeito de defender o que é meu desde a escola.

Meu retorno a Rust, uma sobrevivência social para psicopatas que já me deixou com semanas da vida nisso, tem sido mais tranquilo, com risadas quando eu perco para fragmentos de metal ou para um frango estragado. Tentei conversar na primeira vez: era meu vizinho, eu não queria brigas, mas ele me atirou ao sair do Bandit Camp.

Passei horas planejando a vingança, chegando a explodir o amigo dele — comigo mesmo — em um momento tão ridículo que ouvi risadas na tela. Decidi me mudar para uma casa isolada na selva, longe de vizinhos, e comecei a construir sem me preocupar muito com a estética.

Foi aí que apareceu a decoração: cordas de luz, uma capa de vampiro e eu praticamente nu, com uma estética exagerada. Do lado de fora, ele atira de novo, sem dizer uma palavra. Cheguei a ouvi-lo cantando no chat: Welcome to the Jungle. A cena era tão absurda que me fez rir até doer. Mesmo assim, seguimos em campos opostos até que o servidor foi resetado e tudo mudou. Ainda sinto falta daquele vizinho estranho que parece odiar decorações fora de hora.

Fonte: a PCGamer.

E você, já viveu uma situação tão maluca como essa em Rust?

Arc Raiders

Marathon chega como a aposta maior da Bungie, um shooter de saque onde você entra em mapas fechados, junta loot, e precisa sair com vida. O papo entre fãs é que o termo extraction shooter não diz tudo: ele soa mais como uma mecânica do que uma identidade de jogo. Um ex-diretor de produto da Bungie, Chris Sides, contou num podcast que chegou a sugerir criar outro nome, porque a expressão é estranha e não explica bem o que você faz na prática.

Ele citou Helldivers 2 como exemplo de jogo que não cabe perfeitamente no rótulo, e disse que comparar Arc Raiders com Tarkov não bate. A ideia é que a terminologia é confusa e pouco ajuda a entender o que cada jogo entrega, já que misturam elementos de sobrevivência, PvE e saque com estilos diferentes de jogo.

Mesmo assim, a conversa volta para o que importa: Bungie precisa olhar menos para o rótulo e mais para a qualidade do jogo. O reboot passou por atrasos, polêmicas e ajustes desde o anúncio, em meio a pressão de manter o investimento da Sony. No fim das contas, é sobre ver se Marathon entrega a sensação que o público espera.

Você acha que Marathon deve manter o termo extraction shooter ou já aceita que rótulos não definem tudo quando o jogo chega?

Cena de Rust
Rust

A Facepunch Studios lançou uma das atualizações mais drásticas de Rust, redefinindo completamente o progresso dos jogadores com um wipe global de blueprints — ou seja, todas as receitas de criação foram apagadas dos servidores. A ideia é restaurar o senso de progressão e obrigar os sobreviventes a vivenciar novamente as fases iniciais e intermediárias do jogo, que vinham sendo ignoradas por quem já tinha tudo desbloqueado. Para compensar, o estúdio reduziu drasticamente os custos de pesquisa e do tech tree, tornando o recomeço mais rápido e menos punitivo. Embora o wipe seja, por enquanto, um evento único, a Facepunch avalia torná-lo regular no futuro. A atualização também trouxe novidades como mini geladeiras, melhorias no sistema de elevadores, rebalanço de helicópteros e a possibilidade de usar seringas médicas em cavalos. Além disso, o estúdio ajustou o sistema de fragmentos de blueprint e implementou uma solução curiosa contra campers: monumentos passam a emitir radiação letal quando o loot está prestes a reiniciar, forçando os jogadores a recuar.