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A missão Building a Library em Arc Raiders é bem simples e acontece toda em um prédio específico na Buried City. O vendedor de explosivos de Speranza, Apolo, pede que você encontre três livros na biblioteca: um de detetive, um de romance e um de aventura. Na prática, todos os itens aparecem como ‘Library Books’ e estão na mesma sala, então a ordem não importa.
Vá até a Biblioteca no centro da Buried City, na extremidade norte do Marano Park. A área pode ser perigosa: o parque costuma ser patrulhado por um Bombardier ou um Bastion, e frequentemente há um Rocketeer sobrevoando a estação Marano a oeste. Se for discreto e ficar atento aos Arcs, dá para entrar e sair sem problemas. Se a estação de metrô ao lado estiver aberta, vale usar um loadout gratuito para facilitar a exfiltração.
- Entre na sala grande com janelas para o parque. Perto da janela que olha para a entrada do metrô há um expositor pequeno com livros amarelos; interaja para pegar o primeiro livro.
- No mesmo salão, suba as escadas no lado oeste até a varanda com mais prateleiras. No topo das escadas há outro expositor com livros amarelos; pegue o segundo livro.
- Siga pela varanda até o lado leste e procure o expositor à esquerda. Interaja para pegar o terceiro livro.
Como tudo precisa ser feito na mesma rodada, não recomendo tentar guardar os livros para depois, pois isso exige um aprimoramento de raridade maior. Em vez disso, use a estação de metrô ao lado para sair rápido e entregar os livros ao Apolo.
A Biblioteca normalmente não está muito ocupada, a não ser quando players usam o local como base para enfrentar o Bastion ou o Rocketeer. Se o parque estiver muito agitado, entre pela entrada de metrô ao norte da Biblioteca.
Vai testar essa rota na sua próxima partida?
O Fortnite realizou um evento de fim de temporada chamado Zero Hour que atraiu 10,5 milhões de jogadores ao vivo dentro do jogo. Mais de 3 milhões acompanharam por transmissões externas. Foi um encerramento em grande escala, com música e uma batalha final que parecia saída de um filme épico.
No centro da batalha estava a Dark Presence, uma entidade sombria de aparência quase lovecraftiana. Mas o que chamou mais atenção foram as participações: o Super-Homem e o Homem de Ferro, Godzilla com Hatsune Miku no topo, King Kong, Power Rangers em Megazord, as Tartarugas Ninja, Homer Simpson e até personagens de Squid Game. Houve K-pop, gigantes e referências de várias eras. O resultado foi uma mistura absurda e impossível de ignorar.
O cofundador da Epic Games comentou em postagem nas redes sociais sobre o esforço necessário para garantir essas licenças, elogiando a equipe e a coragem dos parceiros. Ele afirmou que o trabalho exige muita confiança e que a empresa ainda está apenas começando. Jogadores reagiram nas redes com vídeos e memes. Também circulou a informação de que o motorista do ônibus morreu durante o evento dentro da história do jogo.
Você acompanhou o Zero Hour? Qual crossover mais te surpreendeu e qual você quer ver no próximo evento?
Davy x Jones é um roguelike em primeira pessoa lançado em acesso antecipado em agosto. Você joga como Jones, um bucaneiro sem cabeça, acompanhado por um crânio tagarela chamado Davy. O jogo chamou atenção pela criatividade, mas sofreu críticas por falhas e conteúdo limitado. Agora uma grande atualização muda muito da experiência e amplia o alcance do jogo.
A atualização adiciona um modo adicional de jogo: você comanda um navio vivo em terceira pessoa. O navio, chamado Abby, é um híbrido de casco de madeira e uma baleia cósmica, e tem presença assustadora. Também entram batalhas navais com troca de bordoadas, um sistema de tripulação para recrutar fantasmas que trazem armas e habilidades novas, e uma luta contra o Kraken, que a desenvolvedora, a Parasight, descreve como um combate dinâmico que exige estratégia e defesa cuidadosa.
Além disso, a atualização reformula o combate em primeira pessoa: ataques pesados, golpes rápidos e um combo de cinco acertos mais profundo. Armas de fogo receberam limites de munição e um sistema de recarga refinado; o corpo a corpo ganhou animações melhores e inimigos tiveram ajustes de IA. Foi redesenhada a árvore de habilidades para a nova mecânica de tripulação e foi adicionado um códex com dicas e tutoriais. Há suporte para a tecnologia de frame generation da Nvidia e para o FSR4, além de conquistas na plataforma. Atenção: saves antigos ficarão incompatíveis. O jogo está em promoção até 9 de dezembro. Vai experimentar a nova versão e enfrentar o Kraken?
Um criador de conteúdo resolveu sentir o esforço real de controlar um personagem em Red Dead Redemption 2 usando uma máquina de remo. Ele colou a capinha do celular sob o cabo do remo para captar esquerda e direita. Depois, usou o app Steppl e o Steam Link para transformar o movimento em deslocamento no jogo. Em vez de um barco, ele acabou usando uma canoa, que funcionou melhor para o controle.
O público escolheu atravessar o rio mais longo do mapa, cheio de quedas perigosas. No jogo, João remava tranquilo, mas o criador teve que fazer todo o trabalho. As curvas travavam, as quedas deram pânico e as repetições foram exaustivas. Depois de muito esforço, ele instalou mods para permitir um ‘sprint’ que alinhava o ritmo real com o do personagem e aliviou as pernas. Em um ponto, a corrente virou contra ele e deixou tudo ainda mais puxado.
Ele conseguiu chegar ao fim do rio. Antes disso, já tinha feito outro desafio: atravessar o mapa inteiro andando numa esteira, o que resultou em quase 17.000 passos no jogo. O desafio do remo, no entanto, parecia bem mais doloroso. Você toparia repetir uma prova assim com sua própria máquina?
A SEGA of America e a My Arcade lançaram uma nova linha de consoles retrô com a marca Sonic. A coleção traz dois modelos portáteis, feitos para colecionadores e jogadores que curtem jogos retrô. A proposta é manter o visual clássico e entregar versões prontas para jogar de títulos clássicos.
O modelo Mighty Player é um arcade retrô portátil com tela colorida de 3,5 polegadas, acabamento em madeira e bateria recarregável com até seis horas de uso. Ele vem com Sonic The Hedgehog, Sonic The Hedgehog 2, Sonic Spinball e Sonic 3D Blast. O Joystick Player tem joystick de tamanho normal, tela de 3,5 polegadas e inclui Sonic The Hedgehog e Sonic The Hedgehog 2; ele pode ser alimentado por quatro pilhas AA ou por cabo USB‑C. Os dois vêm com jogos licenciados e prontos para jogar. Os preços sugeridos foram informados pela fabricante — o modelo maior sai por cerca de R$635 e o joystick por cerca de R$318.
Os produtos já aparecem em lojas selecionadas fora do Brasil, mas ainda não há previsão oficial de venda no mercado brasileiro. A My Arcade segue investindo em aparelhos retrô para o público moderno, mantendo a identidade dos clássicos da SEGA. Você compraria um desses para sua coleção?
A Wargaming lançou a atualização de dezembro para World of Warships e World of Warships: Legends, com eventos e recompensas para PC, consoles e dispositivos móveis. No PC há um Calendário do Advento, um Passe de Evento Festivo e a volta do Porto de Nordlyshavn com uma Árvore de Natal que os jogadores podem decorar. Já em consoles e dispositivos móveis chegam o Porto Cidade do Papai Noel, Tokens de Natal e uma campanha gratuita com Apoio do Almirantado.
No PC, basta entrar no jogo no dia 1º de dezembro para resgatar um navio de nível IX da árvore tecnológica e ganhar duas camuflagens permanentes e Contêineres Presente do Noel. O Calendário do Advento fica disponível o mês todo, e o Passe de Evento Festivo tem dois capítulos cheios de prêmios, incluindo os cruzadores de nível VII Nurnberg’44 e Lanzhou. Também há um novo mapa, Ilhas do Pôr do Sol, e o início da construção do encouraçado francês Roussillon no Estaleiro.
Em World of Warships: Legends os jogadores podem decorar o novo porto temático com Tokens de Natal, abrir Caixas Místicas e seguir a campanha Feliz Natal com Apoio do Almirantado para ganhar um navio Lendário — Rhode Island ou Sevastopol — além de versões de inverno do Orkan. A atualização traz ainda encouraçados híbridos japoneses Ise, Suwo e Dewa em Acesso Antecipado e o encouraçado Lendário Aki em Caixas Místicas.
A atualização traz também novas operações dos Contos de Guerra, um projétil explosivo que se divide em subprojéteis e o retorno de eventos como Frota de Aço. A Wargaming lançou ainda uma loja oficial com camisetas, moletons e itens colecionáveis. Quer conferir as novidades no jogo e decorar sua árvore agora?
Uma página chamada Speranza Watchlist tem circulado entre grupos de Arc Raiders. A tal lista exibe uma ‘classificação de maldade’ e um número de denúncias ao lado de vários nomes. Muitos jogadores começaram a tratar essas informações como se fossem reais e a usá-las para perseguir ou evitar outros raiders em partidas.
Na prática, porém, a ferramenta é só uma peça de fã. Antes de abrir a página aparece um aviso claro: os dados são falsos, gerados para roleplay, e não há armazenamento de informações reais. A lista não é oficial e não tem ligação com a Embark Studios. Ainda assim, houve casos em que contas ganharam centenas de reports falsos na tal ferramenta.
A divisão na comunidade é grande. Alguns comemoram ter uma forma concreta de ‘punir’ jogadores ruins. Outros reclamam que uma lista pública de acusados pode destruir a experiência e afastar novos jogadores. Acusações erradas também geram brigas e vinganças na vida do jogo, algo que o próprio sistema de Arc Raiders não deveria permitir.
Se você topar com alguém tratando a Speranza Watchlist como verdade, avise que é fake e não a use para julgar. Confie mais na sua experiência em jogo do que em listas de terceiros. Você deixaria que uma lista assim decidisse com quem jogar?
Dispatch, o simulador de gerenciamento de super-heróis do AdHoc Studio, virou febre graças ao seu lançamento episódico. O jogo mistura escolhas narrativas com gestão e pegou jogadores por um formato que mantém o interesse ao longo do tempo, em vez de gerar um único pico no lançamento.
Em entrevista, o produtor executivo Michael Choung afirmou que o formato ‘absolutamente se provou’ para o título, mas avisou que não é uma solução simples. Ele disse que, do ponto de vista da produção, ‘é insano’ e que ninguém deveria pensar que é fácil de aplicar. A produtora Natalie Herman concordou e contou que a equipe acabou lançando várias vezes em pouco tempo, quase como se fosse um serviço ao vivo por um mês.
O principal ponto, para Choung, é que o conteúdo precisa ser forte. Episódios funcionam como um multiplicador: se a criatividade for boa, o formato potencializa o sucesso; se não for, não salva e pode até piorar as coisas. Outro fator importante foi a cadência curta entre os episódios — esperar semanas era comum antigamente e apagava o entusiasmo, mas o ritmo mais rápido ajudou Dispatch a engajar o público. E, no fim, Choung acha que, mesmo lançado de uma vez, o jogo teria ido bem, só não teria atingido o mesmo impacto. E você: acha que episódios semanais dariam certo no seu jogo favorito?
Jogadores de Arc Raiders estão transformando partidas em sets de cinema. Depois que alguns passaram a trocar armas por binóculos para criar reportagens e imagens no estilo documentário, um criador profissional entrou em cena e fez três curtas ao vivo com participantes aleatórios: Final Call, Last Chance e Ready to Run. Os filmes são curtos, mas mostram muita capricho e visão.
Para conseguir tomadas diferentes, ele usou ziplines para cenas aéreas, filmou ações de vários ângulos e empregou bombas de fumaça como efeito. O criador é videomaker na vida real, e isso aparece no jeito de montar as cenas. As animações do jogo e o comportamento das máquinas Arc são explorados como se fossem figurantes, o que rende planos muito cinematográficos.
O que mais chama atenção é a disposição dos jogadores. Grande parte aceita participar sem questionar e as filmagens mostram bastidores em que cada ‘personagem’ topa o papel. Mesmo quem aparece querendo extrair ou atrapalhar tende a observar ou colaborar em vez de atacar. Isso revela um lado cooperativo e criativo da comunidade, diferente do costumeiro em jogos de extração.
Esses curtas provam que a comunidade pode criar cenas impressionantes apenas com as ferramentas do jogo. Fica a curiosidade sobre quantas tentativas deram errado, mas o resultado final vale a pena. Você tentaria dirigir seu próprio curta em Arc Raiders e ver que história conseguiria contar?
Há uma tensão crescente entre atores de voz e estúdios por causa do uso de inteligência artificial e pela falta de reconhecimento do trabalho desses profissionais. Os jogadores, no entanto, continuam a valorizar interpretações humanas — e Baldur’s Gate 3 virou exemplo disso, com vozes como as de Neil Newbon e Amelia Tyler ganhando muita atenção entre quem joga.
Em entrevista, Samantha Béart, que dubla Karlach, diz que existe um desconexão: muitos desenvolvedores tratam os atores como terceirizados, enquanto os jogadores os veem como protagonistas, mais próximos do cinema e da TV. O nível de envolvimento muda de projeto para projeto. Em alguns casos o elenco faz muita captura de movimento e chega a trocar ideias com os roteiristas. Em outros, atores famosos gravam poucas sessões em estúdio e o trabalho de captura de movimento fica no escuro.
O exemplo de Charlie Cox ilustra isso: ele gravou pouco, mas entregou uma interpretação elogiada, enquanto o ator de captura de movimento Maxence Cazorla também teve papel importante na construção do personagem. A situação ficou mais tensa com a ameaça da IA, que preocupa quem acha que suas interpretações podem ser replicadas sem controle. Para reagir, muitos atores têm usado as redes e mecanismos online para exigir mais proteção e reconhecimento.
Você acha que os estúdios deveriam tratar os atores de voz como parte da equipe desde o início do desenvolvimento do jogo?
A semiwork publicou um vídeo anunciando o foco da próxima atualização de REPO: cosméticos para o Semibot. A equipe havia dito que faria uma pausa antes de trabalhar no próximo update, mas, mesmo com menos de um mês desde o último lançamento, já surgiu o primeiro vídeo sobre o novo conteúdo. A desenvolvedora explicou que muitos jogadores pedem novos níveis e um sistema de progressão mais amplo, e que esses elementos serão adicionados no futuro, mas não serão a prioridade desta atualização.
Em vez disso, o time vai dedicar-se a criar opções visuais para personalizar seu robô. Isso é algo que muitos pediam desde o lançamento em acesso antecipado. Para tranquilizar quem teme microtransações, a semiwork foi categórica: não haverá compras externas para desbloquear cosméticos. Os itens serão obtidos jogando, sem uma loja externa que venda esses acessórios por dinheiro real. O anúncio também afirmou que não haverá mudanças que transformem o jogo em free-to-play — a prioridade é manter a experiência sem microtransações.
Ainda não há detalhes sobre quais acessórios aparecerão nem sobre o sistema de desbloqueio, e não há uma data prevista para a atualização. Dado o lançamento recente de uma grande atualização, é provável que leve algum tempo até vermos essas novidades em mãos. Mesmo assim, a promessa de poder vestir ou decorar o Semibot anima bastante a comunidade. Que acessório você mais quer ver no seu Semibot?