© 2025 Todos os direitos reservados.
Política de Privacidade

Arquivos: Drops

Cena de Arc Raiders
Arc Raiders

A missão Building a Library em Arc Raiders é bem simples e acontece toda em um prédio específico na Buried City. O vendedor de explosivos de Speranza, Apolo, pede que você encontre três livros na biblioteca: um de detetive, um de romance e um de aventura. Na prática, todos os itens aparecem como ‘Library Books’ e estão na mesma sala, então a ordem não importa.

Vá até a Biblioteca no centro da Buried City, na extremidade norte do Marano Park. A área pode ser perigosa: o parque costuma ser patrulhado por um Bombardier ou um Bastion, e frequentemente há um Rocketeer sobrevoando a estação Marano a oeste. Se for discreto e ficar atento aos Arcs, dá para entrar e sair sem problemas. Se a estação de metrô ao lado estiver aberta, vale usar um loadout gratuito para facilitar a exfiltração.

  • Entre na sala grande com janelas para o parque. Perto da janela que olha para a entrada do metrô há um expositor pequeno com livros amarelos; interaja para pegar o primeiro livro.
  • No mesmo salão, suba as escadas no lado oeste até a varanda com mais prateleiras. No topo das escadas há outro expositor com livros amarelos; pegue o segundo livro.
  • Siga pela varanda até o lado leste e procure o expositor à esquerda. Interaja para pegar o terceiro livro.

Como tudo precisa ser feito na mesma rodada, não recomendo tentar guardar os livros para depois, pois isso exige um aprimoramento de raridade maior. Em vez disso, use a estação de metrô ao lado para sair rápido e entregar os livros ao Apolo.

A Biblioteca normalmente não está muito ocupada, a não ser quando players usam o local como base para enfrentar o Bastion ou o Rocketeer. Se o parque estiver muito agitado, entre pela entrada de metrô ao norte da Biblioteca.

Vai testar essa rota na sua próxima partida?

Fortnite

O Fortnite realizou um evento de fim de temporada chamado Zero Hour que atraiu 10,5 milhões de jogadores ao vivo dentro do jogo. Mais de 3 milhões acompanharam por transmissões externas. Foi um encerramento em grande escala, com música e uma batalha final que parecia saída de um filme épico.

No centro da batalha estava a Dark Presence, uma entidade sombria de aparência quase lovecraftiana. Mas o que chamou mais atenção foram as participações: o Super-Homem e o Homem de Ferro, Godzilla com Hatsune Miku no topo, King Kong, Power Rangers em Megazord, as Tartarugas Ninja, Homer Simpson e até personagens de Squid Game. Houve K-pop, gigantes e referências de várias eras. O resultado foi uma mistura absurda e impossível de ignorar.

O cofundador da Epic Games comentou em postagem nas redes sociais sobre o esforço necessário para garantir essas licenças, elogiando a equipe e a coragem dos parceiros. Ele afirmou que o trabalho exige muita confiança e que a empresa ainda está apenas começando. Jogadores reagiram nas redes com vídeos e memes. Também circulou a informação de que o motorista do ônibus morreu durante o evento dentro da história do jogo.

Você acompanhou o Zero Hour? Qual crossover mais te surpreendeu e qual você quer ver no próximo evento?

DAVY x JONES
Davy x Jones

Davy x Jones é um roguelike em primeira pessoa lançado em acesso antecipado em agosto. Você joga como Jones, um bucaneiro sem cabeça, acompanhado por um crânio tagarela chamado Davy. O jogo chamou atenção pela criatividade, mas sofreu críticas por falhas e conteúdo limitado. Agora uma grande atualização muda muito da experiência e amplia o alcance do jogo.

A atualização adiciona um modo adicional de jogo: você comanda um navio vivo em terceira pessoa. O navio, chamado Abby, é um híbrido de casco de madeira e uma baleia cósmica, e tem presença assustadora. Também entram batalhas navais com troca de bordoadas, um sistema de tripulação para recrutar fantasmas que trazem armas e habilidades novas, e uma luta contra o Kraken, que a desenvolvedora, a Parasight, descreve como um combate dinâmico que exige estratégia e defesa cuidadosa.

Além disso, a atualização reformula o combate em primeira pessoa: ataques pesados, golpes rápidos e um combo de cinco acertos mais profundo. Armas de fogo receberam limites de munição e um sistema de recarga refinado; o corpo a corpo ganhou animações melhores e inimigos tiveram ajustes de IA. Foi redesenhada a árvore de habilidades para a nova mecânica de tripulação e foi adicionado um códex com dicas e tutoriais. Há suporte para a tecnologia de frame generation da Nvidia e para o FSR4, além de conquistas na plataforma. Atenção: saves antigos ficarão incompatíveis. O jogo está em promoção até 9 de dezembro. Vai experimentar a nova versão e enfrentar o Kraken?

Cena de Red Dead Redemption 2
Red Dead Redemption 2

Um criador de conteúdo resolveu sentir o esforço real de controlar um personagem em Red Dead Redemption 2 usando uma máquina de remo. Ele colou a capinha do celular sob o cabo do remo para captar esquerda e direita. Depois, usou o app Steppl e o Steam Link para transformar o movimento em deslocamento no jogo. Em vez de um barco, ele acabou usando uma canoa, que funcionou melhor para o controle.

O público escolheu atravessar o rio mais longo do mapa, cheio de quedas perigosas. No jogo, João remava tranquilo, mas o criador teve que fazer todo o trabalho. As curvas travavam, as quedas deram pânico e as repetições foram exaustivas. Depois de muito esforço, ele instalou mods para permitir um ‘sprint’ que alinhava o ritmo real com o do personagem e aliviou as pernas. Em um ponto, a corrente virou contra ele e deixou tudo ainda mais puxado.

Ele conseguiu chegar ao fim do rio. Antes disso, já tinha feito outro desafio: atravessar o mapa inteiro andando numa esteira, o que resultou em quase 17.000 passos no jogo. O desafio do remo, no entanto, parecia bem mais doloroso. Você toparia repetir uma prova assim com sua própria máquina?

Sonic Arcade
Arcade

A SEGA of America e a My Arcade lançaram uma nova linha de consoles retrô com a marca Sonic. A coleção traz dois modelos portáteis, feitos para colecionadores e jogadores que curtem jogos retrô. A proposta é manter o visual clássico e entregar versões prontas para jogar de títulos clássicos.

O modelo Mighty Player é um arcade retrô portátil com tela colorida de 3,5 polegadas, acabamento em madeira e bateria recarregável com até seis horas de uso. Ele vem com Sonic The Hedgehog, Sonic The Hedgehog 2, Sonic Spinball e Sonic 3D Blast. O Joystick Player tem joystick de tamanho normal, tela de 3,5 polegadas e inclui Sonic The Hedgehog e Sonic The Hedgehog 2; ele pode ser alimentado por quatro pilhas AA ou por cabo USB‑C. Os dois vêm com jogos licenciados e prontos para jogar. Os preços sugeridos foram informados pela fabricante — o modelo maior sai por cerca de R$635 e o joystick por cerca de R$318.

Os produtos já aparecem em lojas selecionadas fora do Brasil, mas ainda não há previsão oficial de venda no mercado brasileiro. A My Arcade segue investindo em aparelhos retrô para o público moderno, mantendo a identidade dos clássicos da SEGA. Você compraria um desses para sua coleção?

World of Warships

A Wargaming lançou a atualização de dezembro para World of Warships e World of Warships: Legends, com eventos e recompensas para PC, consoles e dispositivos móveis. No PC há um Calendário do Advento, um Passe de Evento Festivo e a volta do Porto de Nordlyshavn com uma Árvore de Natal que os jogadores podem decorar. Já em consoles e dispositivos móveis chegam o Porto Cidade do Papai Noel, Tokens de Natal e uma campanha gratuita com Apoio do Almirantado.

No PC, basta entrar no jogo no dia 1º de dezembro para resgatar um navio de nível IX da árvore tecnológica e ganhar duas camuflagens permanentes e Contêineres Presente do Noel. O Calendário do Advento fica disponível o mês todo, e o Passe de Evento Festivo tem dois capítulos cheios de prêmios, incluindo os cruzadores de nível VII Nurnberg’44 e Lanzhou. Também há um novo mapa, Ilhas do Pôr do Sol, e o início da construção do encouraçado francês Roussillon no Estaleiro.

Em World of Warships: Legends os jogadores podem decorar o novo porto temático com Tokens de Natal, abrir Caixas Místicas e seguir a campanha Feliz Natal com Apoio do Almirantado para ganhar um navio Lendário — Rhode Island ou Sevastopol — além de versões de inverno do Orkan. A atualização traz ainda encouraçados híbridos japoneses Ise, Suwo e Dewa em Acesso Antecipado e o encouraçado Lendário Aki em Caixas Místicas.

A atualização traz também novas operações dos Contos de Guerra, um projétil explosivo que se divide em subprojéteis e o retorno de eventos como Frota de Aço. A Wargaming lançou ainda uma loja oficial com camisetas, moletons e itens colecionáveis. Quer conferir as novidades no jogo e decorar sua árvore agora?

Cena de Arc Raiders
Arc Raiders

Uma página chamada Speranza Watchlist tem circulado entre grupos de Arc Raiders. A tal lista exibe uma ‘classificação de maldade’ e um número de denúncias ao lado de vários nomes. Muitos jogadores começaram a tratar essas informações como se fossem reais e a usá-las para perseguir ou evitar outros raiders em partidas.

Na prática, porém, a ferramenta é só uma peça de fã. Antes de abrir a página aparece um aviso claro: os dados são falsos, gerados para roleplay, e não há armazenamento de informações reais. A lista não é oficial e não tem ligação com a Embark Studios. Ainda assim, houve casos em que contas ganharam centenas de reports falsos na tal ferramenta.

A divisão na comunidade é grande. Alguns comemoram ter uma forma concreta de ‘punir’ jogadores ruins. Outros reclamam que uma lista pública de acusados pode destruir a experiência e afastar novos jogadores. Acusações erradas também geram brigas e vinganças na vida do jogo, algo que o próprio sistema de Arc Raiders não deveria permitir.

Se você topar com alguém tratando a Speranza Watchlist como verdade, avise que é fake e não a use para julgar. Confie mais na sua experiência em jogo do que em listas de terceiros. Você deixaria que uma lista assim decidisse com quem jogar?

Cena de Dispatch
Dispatch

Dispatch, o simulador de gerenciamento de super-heróis do AdHoc Studio, virou febre graças ao seu lançamento episódico. O jogo mistura escolhas narrativas com gestão e pegou jogadores por um formato que mantém o interesse ao longo do tempo, em vez de gerar um único pico no lançamento.

Em entrevista, o produtor executivo Michael Choung afirmou que o formato ‘absolutamente se provou’ para o título, mas avisou que não é uma solução simples. Ele disse que, do ponto de vista da produção, ‘é insano’ e que ninguém deveria pensar que é fácil de aplicar. A produtora Natalie Herman concordou e contou que a equipe acabou lançando várias vezes em pouco tempo, quase como se fosse um serviço ao vivo por um mês.

O principal ponto, para Choung, é que o conteúdo precisa ser forte. Episódios funcionam como um multiplicador: se a criatividade for boa, o formato potencializa o sucesso; se não for, não salva e pode até piorar as coisas. Outro fator importante foi a cadência curta entre os episódios — esperar semanas era comum antigamente e apagava o entusiasmo, mas o ritmo mais rápido ajudou Dispatch a engajar o público. E, no fim, Choung acha que, mesmo lançado de uma vez, o jogo teria ido bem, só não teria atingido o mesmo impacto. E você: acha que episódios semanais dariam certo no seu jogo favorito?

Cena de Arc Raiders
Arc Raiders

Jogadores de Arc Raiders estão transformando partidas em sets de cinema. Depois que alguns passaram a trocar armas por binóculos para criar reportagens e imagens no estilo documentário, um criador profissional entrou em cena e fez três curtas ao vivo com participantes aleatórios: Final Call, Last Chance e Ready to Run. Os filmes são curtos, mas mostram muita capricho e visão.

Para conseguir tomadas diferentes, ele usou ziplines para cenas aéreas, filmou ações de vários ângulos e empregou bombas de fumaça como efeito. O criador é videomaker na vida real, e isso aparece no jeito de montar as cenas. As animações do jogo e o comportamento das máquinas Arc são explorados como se fossem figurantes, o que rende planos muito cinematográficos.

O que mais chama atenção é a disposição dos jogadores. Grande parte aceita participar sem questionar e as filmagens mostram bastidores em que cada ‘personagem’ topa o papel. Mesmo quem aparece querendo extrair ou atrapalhar tende a observar ou colaborar em vez de atacar. Isso revela um lado cooperativo e criativo da comunidade, diferente do costumeiro em jogos de extração.

Esses curtas provam que a comunidade pode criar cenas impressionantes apenas com as ferramentas do jogo. Fica a curiosidade sobre quantas tentativas deram errado, mas o resultado final vale a pena. Você tentaria dirigir seu próprio curta em Arc Raiders e ver que história conseguiria contar?

Cena de Baldur's Gate 3
Baldur's Gate 3

Há uma tensão crescente entre atores de voz e estúdios por causa do uso de inteligência artificial e pela falta de reconhecimento do trabalho desses profissionais. Os jogadores, no entanto, continuam a valorizar interpretações humanas — e Baldur’s Gate 3 virou exemplo disso, com vozes como as de Neil Newbon e Amelia Tyler ganhando muita atenção entre quem joga.

Em entrevista, Samantha Béart, que dubla Karlach, diz que existe um desconexão: muitos desenvolvedores tratam os atores como terceirizados, enquanto os jogadores os veem como protagonistas, mais próximos do cinema e da TV. O nível de envolvimento muda de projeto para projeto. Em alguns casos o elenco faz muita captura de movimento e chega a trocar ideias com os roteiristas. Em outros, atores famosos gravam poucas sessões em estúdio e o trabalho de captura de movimento fica no escuro.

O exemplo de Charlie Cox ilustra isso: ele gravou pouco, mas entregou uma interpretação elogiada, enquanto o ator de captura de movimento Maxence Cazorla também teve papel importante na construção do personagem. A situação ficou mais tensa com a ameaça da IA, que preocupa quem acha que suas interpretações podem ser replicadas sem controle. Para reagir, muitos atores têm usado as redes e mecanismos online para exigir mais proteção e reconhecimento.

Você acha que os estúdios deveriam tratar os atores de voz como parte da equipe desde o início do desenvolvimento do jogo?

REPO

A semiwork publicou um vídeo anunciando o foco da próxima atualização de REPO: cosméticos para o Semibot. A equipe havia dito que faria uma pausa antes de trabalhar no próximo update, mas, mesmo com menos de um mês desde o último lançamento, já surgiu o primeiro vídeo sobre o novo conteúdo. A desenvolvedora explicou que muitos jogadores pedem novos níveis e um sistema de progressão mais amplo, e que esses elementos serão adicionados no futuro, mas não serão a prioridade desta atualização.

Em vez disso, o time vai dedicar-se a criar opções visuais para personalizar seu robô. Isso é algo que muitos pediam desde o lançamento em acesso antecipado. Para tranquilizar quem teme microtransações, a semiwork foi categórica: não haverá compras externas para desbloquear cosméticos. Os itens serão obtidos jogando, sem uma loja externa que venda esses acessórios por dinheiro real. O anúncio também afirmou que não haverá mudanças que transformem o jogo em free-to-play — a prioridade é manter a experiência sem microtransações.

Ainda não há detalhes sobre quais acessórios aparecerão nem sobre o sistema de desbloqueio, e não há uma data prevista para a atualização. Dado o lançamento recente de uma grande atualização, é provável que leve algum tempo até vermos essas novidades em mãos. Mesmo assim, a promessa de poder vestir ou decorar o Semibot anima bastante a comunidade. Que acessório você mais quer ver no seu Semibot?