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Cena de Halo Infinite
Halo

Quatro anos depois do lançamento, Halo Infinite não vai mais receber grandes novidades. a Halo Studios (antiga 343 Industries) anunciou que não fará mais grandes atualizações de conteúdo, enquanto a equipe foca em outros projetos, como Halo: Campaign Evolved.

A última atualização chegará em 18 de novembro e deixará a XP, os Spartan Points e o progresso de rank mais rápido para quem quiser aproveitar antes do próximo título. Um passe premium de 100 níveis trará novas armaduras e modelos de armas, que podem ser vistos no blog oficial.

A publicação diz que, com vários títulos Halo em desenvolvimento, é preciso o esforço de toda a equipe para entregar novas experiências com a mesma paixão da comunidade. Embora o suporte a Halo Infinite continue, Operation: Infinite é a última grande atualização prevista por enquanto. A Microsoft já sinalizou que o próximo jogo deve usar Unreal Engine, e Halo Campaign Evolved é o que temos de concreto no momento.

Mesmo sem estar no centro da jogabilidade competitiva nos últimos anos, Halo Infinite teve modos experimentais, como uma opção em terceira pessoa, e mostrou que passes de temporada não devem expirar e que modos criados pela comunidade importam. Você gostaria de ver mais atualizações menores no futuro ou prefere que a franquia foque em novos títulos?

Dark Souls

Conforme o relatório de resultados do segundo trimestre, a Kadokawa celebra o sucesso de Elden Ring, Shadow of the Erdtree e do spin-off multiplayer Nightreign. O documento insinua novidades para os fãs: o DLC de Nightreign está planejado para o FY2025, e Elden Ring Tarnished Edition está marcado para 2026 no Nintendo Switch 2, junto com The Duskbloods.

Mais adiante, a peça não menciona um Next Big Thing definitivo; Duskbloods pode contar, mas é multiplayer e, por um tempo, pode ficar exclusivo do Switch 2.

A página do Nightreign no Steam já havia indicado ‘Additional playable characters and bosses’. Dado o ritmo rápido de produção e a natureza kitbashed de Nightreign, é provável que vejamos mais skins e chefes de Dark Souls.

Armas, inimigos e chefes de Shadow of the Erdtree que não estão muito representados em Nightreign devem ganhar espaço; poderíamos ver novos tipos de arma, como light greatswords, backhand blades ou great katanas, e talvez uma nova classe, Dryleaf martial artist.

Entre meus desejos, colocaria mais variedade de mapa, com novas camps, sementes para geração, terra que se move, e até um mapa base inspirado na Land of Shadow, além de uma skin de Executor de Sir Alonne, de Dark Souls 2.

Para completar, o relatório não esgota tudo; Duskbloods conta, mas ainda se espera um anúncio de um próximo grande projeto da FromSoftware—quem sabe uma expansão/sequência de Armored Core, ou um teaser de Elden Ring 2. Qual DLC você quer ver primeiro?

Cena de Arc Raiders
Arc Raiders

Arc Raiders oferece um shooter pesado que recompensa posicionamento e furtividade mais do que reflexos rápidos. Mesmo assim, os jogadores vão descobrindo truques que aceleram o deslocamento ou ajudam a fugir.

Para apimentar as incursões, vale aprender a manobra do ledge grab: segurando espaço ao cair, o raider agarra a beira e se ergue. O tempo é generoso e não parece depender de quão rápido você cai.

Com um pouco de treino, dá para descer de abismos relativamente altos sem se preocupar com dano de queda. Enfileire algumas agarradas para descer rapidamente por prédios altos. O truque é soltar o agarrar antes de subir, para então pular para a próxima beirada.

Em cenas extremas, é possível saltar de um penhasco e mirar em algo para agarrar — como uma luminária que vira uma espécie de elevador de descida.

Além do ledge grab, o gadget Snap Hook é o auge da mobilidade, permitindo zipar para praticamente qualquer lugar e cancelar a animação mantendo o momentum. A técnica é intencional e divertida de entender, dando uma nova visão sobre cada mapa.

Fonte: a PCGamer. E você, vai testar o ledge grab na sua próxima sessão de Arc Raiders?

Cena de Dispatch
Danganronpa

Dispatch é um jogo de aventura com animação de alto nível e atuação de peso. O enredo coloca você na pele de um dispatcher, lidando com enigmas e decisões que afetam o decorrer da história. É feito por ex-funcionários da Telltale, por isso as escolhas importam tanto quanto a história em si.

O visual fica entre cartoon de qualidade e animação cinematográfica, sem as velhas cenas de point-and-click. Você gerencia um time de heróis reformados, cada missão pede certas estatísticas. Em uma casa assombrada, imagina-se enviar alguém com Inteligência e Carisma, mas meu herói inteligente virou morcego, aumentando o combate e cortando o cérebro.

Escolhi Prism, com alto Carisma, e Golem como apoio para testar sinergias entre personagens. Houve uma opção cinza de usar Malevola, mas não enviei e decidi entre acalmar o morador ou investigar os canos; optei por acalmar, ganhando XP.

O mapa fica cheio de missões com prazos, e eu sigo viciado: seis de oito episódios já jogados, curioso para ver o desfecho. Ainda quero uma versão standalone, tipo o modo escola de Danganronpa, para continuar no escritório mesmo depois do fim.

Fonte: PCGamer. Você toparia jogar esse modo solo de Dispatch?

Cena de Arc Raiders
Arc Raiders

Arc Raiders recebeu a atualização 1.20 trazendo Stella Montis e duas novas Arcs, o Matriarch e o Shredder. Além disso, o patch reduz o custo de crafting de itens como Arc motion cores, circuitry e launcher ammo, e aumenta o valor de moedas de Spotter Relays e Wolfpacks. Quem curte o Hullcracker vai gostar: mais fácil fabricar munição implica em mais explosões no campo de batalha.

A atualização também corrige um problema chato: Fireball Arcs não ficam mais presas em portões de segurança, podendo perseguir os raiders até você. O destaque fica pela redução da latência de movimento no servidor, melhorando a desync, que fazia parecer que você tomava dano mesmo atrás de cobertura. Confesso que já levei susto com isso; fica mais tenso quando o dano aparece sem aviso.

Com as mudanças, PvP fica menos estressante e mais justo. Embark parece ouvir a comunidade e agir rápido, o que faz diferença. E você, já testou a Stella Montis ou pretende focar nas novas Arcs para fortalecer seu loadout?

Bluetooth

Há algo curioso na ideia de símbolos de copyright usados em jogos. No Dragon Ball Z Budokai 3, ver ® ou ™ ao lado do nome de cada personagem é desnecessário para fãs, mas a discussão é divertida.

Porém a história mais maluca envolve drivers do Windows e um mouse da Microsoft lançado em 2006: o Microsoft Wireless Notebook Presenter Mouse 8000, pensado para apresentações, com botões para avançar slides e ajustar volume.

O dado curioso é que, nos drivers Bluetooth do Windows, o nome do mouse às vezes aparecia como texto simples bizarro: Microsoft AE Wireless Notebook Presenter Mouse 8000, com o símbolo ® codificado de forma antiga.

Isso aconteceu porque o encoding não usava UTF-8; era Windows-1252, então o símbolo ficou estranho. O engenheiro Raymond Chen explicou a situação e mencionou uma tabela no driver que corrige o nome para o correto.

É um exemplo simples de como um erro pequeno pode trazer dor de cabeça nos sistemas mais simples. Já viu outro bug assim envolvendo nomes ou símbolos de hardware?

Handheld Gaming PC

Nem toda notícia de cinema vira assunto de PC, mas este caso mostra como o universo gamer entra na vida real. Jacob Elordi, que vive Frankenstein na nova produção da Netflix, aparece nos materiais de divulgação usando o Steam Deck para passar o tempo entre as cenas de maquiagem.

O Steam Deck aparece com carcaça preta e verde, e há fotos dele segurando uma case da Valve, o que sugere OLED. Um entusiasta no Reddit encontrou uma suposta carcaça verde‑preta, ainda indisponível. Isso mostra por que o Deck é visto como opção prática para jogar entre gravações.

A ideia é simples: o Deck ainda é lembrado como uma boa opção de PC portátil, apesar da idade. O clima do filme parece sombrio, lembrando obras recentes, e o papo sobre IA aparece no horizonte. O destaque fica no hobby gamer que acompanha a produção.

Você acompanharia Frankenstein na Netflix e levaria o Deck para uma pausa de jogo? Qual título você escolheria para jogar entre as cenas?

Cena de Terminator 2D: No Fate
Bitmap Bureau

Terminator 2D: No Fate foi adiado pela segunda vez, agora com lançamento previsto para dezembro. A Bitmap Bureau queria lançar em 31 de outubro, mas a instabilidade financeira global adiou tudo para 26 de novembro e, na prática, empurrou ainda mais para o mês seguinte. O atraso persiste, mesmo com avanços.

A Reef Entertainment explicou que mudanças comerciais e tarifas internacionais atrasaram o envio das edições Day One e Collector’s. Como a editora quer lançar todas as edições ao mesmo tempo, as versões físicas e digitais precisam de tempo extra para chegar aos fãs. Em atualização no Steam, o envio das cópias físicas já terminou, mas a montagem ainda não.

Não fica claro se o atraso vem do envio ou da montagem final, mas a editora pediu desculpas aos jogadores, dizendo que não quer desapontar a comunidade. Eles garantem que estão quase lá.

No Fate parece valer a pena, com visual 16‑bit que recria momentos do filme e expande a história. Além do run-‘n’-gun, há beat ‘em up, perseguições de veículos e até stealth, como a fuga de Sarah Connor. Em desenvolvimento, a Nacon Studio Milan trabalha em Terminator: Survivors; você está animado para ver esse retorno da franquia no PC?

Cena de Arc Raiders
Arc Raiders

Passei parte do meu fim de semana apresentando aos meus amigos a magia de ficar no topo da superfície em busca de tesouros, robôs e até amizades em Arc Raiders, e parece que outras 462.488 pessoas pensam igual. Arc Raiders atingiu 100.000 jogadores simultâneos em apenas 30 minutos após o lançamento, e dias depois chegou a ultrapassar Helldivers 2 no pico de jogadores. Em 14 horas, o jogo alcançou 462.488 simultâneos, ultrapassando o pico de Helldivers 2, que ficou em 458.709. Isso mostra como o título da Embark está crescendo rápido entre os maiores lançamentos dos últimos anos, especialmente em 2025, que foi um ano forte para shooters. E não é só sobre números: a experiência tem sido elogiada pela comunidade e pela nossa equipe, que chamou Arc Raiders de um shooter de extração adequado para quem tem agenda cheia. As avaliações no Steam continuam muito positivas, com 90% de aprovação em 44.834 reviews, com fãs destacando PvPvE compacto e divertido. E você, já tentou extrair tesouros em Arc Raiders neste fim de semana?

Cena de Arc Raiders
Arc Raiders

Completar Prescriptions of the Past em Arc Raiders é uma missão bem direta, mas não é só apertar o gatilho. Lance, o médico robô da Speranza, te manda para o Departure Building no Spaceport, bem no centro do mapa. O objetivo é garimpar antigos prontuários guardados ali. O caminho até a Medical Exam Room não é complicado, mas exige ficar de olho no trajeto entre o saguão, as escadas e as passarelas até achar a sala marcada.

O Departure Building pode ter uma turret ao redor e fica próximo ao centro, cercado por Arcs. Mesmo assim, o prédio não recebe muita gente, então não é um pesadelo de Raider. Eu recomendo levar um loadout grátis, já que desta vez você não precisa exfiltrar itens. O roteiro é esse: entre pela porta principal vindo do leste, suba as escadas, curve à esquerda e pegue a passarela à esquerda até ver a placa da Medical Exam Room. No final da passarela, entre na área sinalizada para as “Exam Rooms”.

Nessa área, busque por uma mesa com um computador à direita e interaja na opção “Search Medical Records” para concluir a missão para o Lance. Fique atento aos inimigos no caminho e, se já pegou esse troféu, comenta qual trecho ajudou mais a chegar lá.

Cena de Rust
Rust

Apesar de querer fingir que não sou tão competitivo na maioria dos jogos, Rust me faz admitir o contrário toda vez que volto a jogar. Voltei para entender por que parei: o jogo traz um demônio que aparece quando menos espero, aquele tipo de jogador que gosta de vingança e de dominar a porta dos outros à noite.

Não sou o atirador mais afiado, mas não recuso a chance de me vingar depois que me eliminam. Se alguém me provoca, entro no modo vingança, sem esquecer meu jeito de defender o que é meu desde a escola.

Meu retorno a Rust, uma sobrevivência social para psicopatas que já me deixou com semanas da vida nisso, tem sido mais tranquilo, com risadas quando eu perco para fragmentos de metal ou para um frango estragado. Tentei conversar na primeira vez: era meu vizinho, eu não queria brigas, mas ele me atirou ao sair do Bandit Camp.

Passei horas planejando a vingança, chegando a explodir o amigo dele — comigo mesmo — em um momento tão ridículo que ouvi risadas na tela. Decidi me mudar para uma casa isolada na selva, longe de vizinhos, e comecei a construir sem me preocupar muito com a estética.

Foi aí que apareceu a decoração: cordas de luz, uma capa de vampiro e eu praticamente nu, com uma estética exagerada. Do lado de fora, ele atira de novo, sem dizer uma palavra. Cheguei a ouvi-lo cantando no chat: Welcome to the Jungle. A cena era tão absurda que me fez rir até doer. Mesmo assim, seguimos em campos opostos até que o servidor foi resetado e tudo mudou. Ainda sinto falta daquele vizinho estranho que parece odiar decorações fora de hora.

Fonte: a PCGamer.

E você, já viveu uma situação tão maluca como essa em Rust?