#Arc Raiders

Arc Raiders virou um dos shooters mais comentados do ano após o lançamento. Em entrevista em um evento recente, o diretor de arte Robert Sammelin falou sobre por que o jogo agradou tanta gente. O título atraiu jogadores para o gênero extraction shooter com tiroteios semi-casuais, mapas impressionantes e uma dinâmica social menos agressiva do que muitos esperavam.

Sammelin falou que o estúdio ficou surpreso com algumas estratégias dos jogadores. Cada mapa foi pensado para incentivar um estilo diferente: alguns empurram para ação direta, outros favorecem furtividade ou jogadas de suporte. Isso fez com que equipes e jogadores criassem táticas próprias. O diretor gostou de ver muita gente adotando uma postura de ‘falar antes’ em confrontos PvP, tentando resolver situações sem abrir fogo logo de cara.

Sobre matchmaking, a resposta foi cautelosa, mas clara: o comportamento dos jogadores entra na equação. Sammelin não deu detalhes técnicos, mas confirmou que a análise de comportamento ajuda a formar partidas. Em resumo, o sistema tenta alinhar perfis parecidos — por exemplo, quem prefere runs mais pacíficas pode acabar com quem tem estilo semelhante.

A entrevista em vídeo também mostra o estilo de arte do jogo, o uso de sombras, a criatividade da comunidade e planos para novos mapas e recursos. Quem quer entender melhor as escolhas do estúdio e como isso afeta a jogabilidade vai achar o vídeo útil.

O próximo evento de Arc Raiders é Cold Snap, um evento de inverno por tempo limitado que traz a condição Snowfall aos mapas Topside. Regiões como Dam Battlegrounds, Spaceport, Buried City e Blue Gate viram áreas congeladas: nevascas que reduzem a visibilidade, lagos que congelam e uma superfície aberta muito mais perigosa. O evento começa amanhã, 16 de dezembro, às 6h30 (horário de São Paulo), e vai até a manhã de 13 de janeiro de 2026.

A atualização também inclui um reset sazonal de raiders com o Projeto Expedição e adiciona um novo Raider Deck ao jogo base: o Baralho Raider do Goleiro. Esse baralho chega com novos itens, habilidades e uma roupa inspirada em hóquei com um visual estranho que parece ter um tubo saindo dela. O Baralho do Goleiro será gratuito para quem comprou qualquer edição do jogo e ficará disponível indefinidamente.

Cold Snap apresenta mecânicas de sobrevivência novas: o congelamento é uma condição que drena a barra de vida lentamente se você ficar exposto. A única forma de conter isso é se abrigar dentro das poucas construções dos mapas com frequência. Isso força mudanças de equipamento — leve mais cura, pense nas extrações e combine abrigo com suas estratégias de equipe.

O evento traz ainda o Flickering Flames, que tem 25 níveis de recompensas e exige jogar cinco rodadas com a nova condição de mapa para começar a liberar prêmios, e o projeto Banquete de Candleberry, com cinco estágios que revelam cenas e dão cosméticos, fichas de Raider e Méritos. Méritos ajudam a progredir no Flickering Flames. Com o clima hostil e a corrida por recursos, espere partidas mais tensas e menos misericordiosas durante o evento.

A atualização Cold Snap de Arc Raiders chega em 16 de dezembro às 6h30 (horário de São Paulo). Ela traz o novo estado climático Snowfall, que transforma o visual de várias regiões ao cobri-las de neve. A chegada ocorre no mesmo horário da última atualização que trouxe Stella Montis. Desta vez não há mapa novo; o foco é a mudança de clima, eventos sazonais e conteúdo temporário.

Os principais conteúdos da atualização são Snowfall, que cobrirá Dam Battlegrounds, Buried City, Spaceport e Blue Gate; o evento Flickering Flames; o projeto Candleberry Banquet; o deck Goalie Raider; e novas missões e objetivos de temporada. Snowfall também introduz a mecânica de congelamento: ficar exposto ao frio por muito tempo causa dano contínuo e limita suas opções, forçando mudanças de estratégia como procurar abrigo, planejar rotas mais curtas e priorizar itens para se aquecer. Isso muda a forma como equipes abordam as incursões.

Como outras condições climáticas, Snowfall deve aumentar a chance de encontrar loot de maior raridade nas áreas afetadas. É uma boa oportunidade para buscar equipamentos melhores e terminar Expedições antes que a janela de partida feche. Prepare equipamentos contra o frio, ajuste sua estratégia e combine com a equipe para aproveitar as novas recompensas e projetos temporários. Leve mais suprimentos de cura e fontes de calor se tiver, e use as janelas de menor exposição para saquear com mais segurança.

Arc Raiders tem um equilíbrio raro entre PvP e PvE. Em vez de encontros frios e só tiroteio, muitos jogadores acabam se unindo. A principal causa é simples: ódio aos arcs e a ganância pelo saque. Isso cria alianças temporárias entre estranhos para roubar melhorias e sobreviver até a extração.

O diretor de arte da Embark disse em entrevista que a desenvolvedora não tinha certeza se veria esse comportamento. Testes internos foram mais agressivos, mas a comunidade mostrou outra postura. Os dados do jogo mostram poucas mortes causadas por outros jogadores. Jogar solo ou em esquadrão muda muito a experiência, e a cooperação aparece com frequência.

Nem tudo é tranquilo. Há um lado sombrio no matchmaking por agressividade. Alguns lobbies são cruéis. Stella Montis é um exemplo: o mapa tem um chefe chamado Triturador e muitas armadilhas montadas por outros raiders. Jogadores transformaram lugares em verdadeiros labirintos de morte, com granadas e dispositivos que prendem vítimas antes da extração.

Felizmente, outros mapas são mais equilibrados. Dam Battlegrounds é bom para aprender o jogo e Buried City incentiva a exploração com design complexo. A mistura de perigo externo e oportunidade de cooperação tem gerado momentos memoráveis. Resta torcer para que a comunidade mantenha esse comportamento mais amigável.

Arc Raiders virou fenômeno rápido. Em poucos meses o jogo chegou a mais de 700 mil jogadores simultâneos num fim de semana, gerou controvérsia entre streamers e conquistou prêmio de melhor multiplayer em uma premiação recente. A boa notícia: os desenvolvedores afirmam que não têm planos de abandonar o jogo.

O estúdio disse em entrevista que tem um plano para manter o jogo por muitos anos. Eles querem manter o serviço vivo enquanto os jogadores se divertirem e vão adaptar o conteúdo com base no comportamento e no retorno da comunidade. Novos conteúdos serão adicionados aos poucos, incluindo mais arcs (novas habilidades e classes) e rotas de evolução para diferentes estilos de jogo.

Desde o lançamento já houve eventos da comunidade que desbloquearam mapas, novas condições de mapa que mudam as partidas, testes de pareamento em dupla e ajustes na loja após reclamações sobre preços. A equipe também está atenta a trapaceiros e diz investir em sistema anti-trapaça e em manutenção constante para evitar problemas comuns de outros jogos.

Nem tudo é perfeito: houve polêmica sobre uso de IA em vozes e críticas à progressão de equipamentos. Ainda assim, o jogo manteve números estáveis e segue recebendo atualizações. Se o estúdio mantiver esse ritmo, Arc Raiders deve continuar relevante em 2026 — e muitos jogadores já dizem que vão continuar jogando.

Arc Raiders tem um dos maiores mistérios desde a beta: como o jogo monta as partidas. No começo surgiram boatos sobre matchmaking por nível de equipamento, mas jogadores começaram a notar outro padrão. A hipótese atual é a do matchmaking por agressão. Em termos simples: quem evita PvP vai cair em lobbies mais tranquilos; quem atira por impulso acaba em salas onde todo mundo atira à vista.

Vários relatos reforçam a ideia. Um jogador descreveu que, antes, entrava sozinho só para saquear e até formava times com estranhos para enfrentar arcs maiores. Depois que resolveu matar alguém numa partida solo, passou a ser alvo constante — era abatido antes de ver outro raider e as tentativas de conversar ou formar grupo sumiram. Depois de cerca de 15 partidas sem atacar ninguém e indicando no fim que não gostava do PvP, voltou a cair em partidas mais cooperativas.

Além de relatos, um criador de conteúdo testou contas com comportamento distinto e notou diferenças claras entre perfis PvP e PvE. Em entrevista, o diretor de arte da desenvolvedora afirmou que o matchmaking é complexo e que o sistema analisa o comportamento dos jogadores para montar as partidas. Não há uma confirmação detalhada do algoritmo, mas a recomendação é óbvia: se você quer partidas mais calmas, evite hostilizar outros raiders.

Os desenvolvedores de Arc Raiders fecharam várias brechas que permitiam jogadores atravessar paredes e sair dos limites do mapa. Esses exploits deixavam gente dentro de áreas secretas e davam acesso a loot de alto nível, como a Torre de Controle da Represa. Muitos jogavam só pela diversão: mostravam o truque para desconhecidos e comemoravam a reação. A correção acabou com isso, e parte da comunidade ficou desapontada, porque o glitch gerava momentos inesperados e engraçados.

Em entrevista, o diretor de arte comentou que algumas descobertas os surpreenderam, enquanto outras já eram mais previsíveis. Testes feitos ao longo do desenvolvimento não captaram tudo que os jogadores encontraram. Ver as físicas do jogo sendo usadas de forma criativa ajudou a equipe a achar falhas e a planejar correções. Em certas mudanças, salas chegaram a se tornar armadilhas ambientais e puniram quem tentava burlar.

A comunidade também inventou truques curiosos: transformaram o mapa Stella Montis em um labirinto mortal, usaram ziplines para prender outros raiders e subiram em Rocketeers para virar uma plataforma móvel. Os desenvolvedores seguem ajustando o jogo para evitar problemas reais, mas a criatividade dos jogadores continua rendendo momentos inesperados. Resta ver quais exploits surgirão a seguir — e quantos serão corrigidos.

A atualização 1.6.0 de Arc Raiders trouxe um último pacote de correções antes do período de festas. O foco foi fechar exploits que permitiam sair dos limites do mapa e consertar problemas que deixavam tiros e a visão de habilidades atravessarem objetos.

• Removeu a tirolesa em Stella Montis que deixava jogadores fora dos limites do mapa.
• Corrigiu uma colisão em Blue Gate que permitia atravessar um muro.
• Ajustou materiais que não bloqueavam disparos nem a visão das habilidades.
• Preencheu uma brecha na Spaceport Launch Tower que permitia ser atingido através da parede.

Alguns jogadores relatavam que balas e a visão dos arcs não eram bloqueadas por certos objetos. Eu também tive esse tipo de problema em partidas com latência, mas já vinha percebendo melhorias em atualizações anteriores. A remoção de exploits como o da porta e agora o da tirolesa reduz vantagens indevidas e torna as partidas mais justas.

O gerente da comunidade Ossen publicou no canal oficial que, desde o lançamento, a equipe vinha lançando atualizações às quintas para resolver questões críticas com rapidez. Agora as atualizações não terão mais uma cadência semanal. As janelas de lançamento e alterações na loja passarão a ocorrer com menos frequência às terças. Com a chegada das festas de fim de ano, a equipe fará uma pausa e volta em janeiro. Durante o recesso, eles vão continuar monitorando e corrigindo problemas críticos.

Os desenvolvedores merecem a pausa depois de tanto trabalho. Aproveite o jogo e as festas.

Arc Raiders tem combates PvPvE em que você nunca sabe quem vai te atacar quando sobe ao Topside. Isso deixa as partidas emocionantes, mas também pode ser frustrante. Você pode ir atrás de um Bastion, um Bombardier ou até da Queen e acabar sendo abatido por um terceiro com um loadout gratuito.

Nas redes sociais, um usuário propôs um augment conceitual chamado Tactical Mk.4 (Hunting). A proposta permitiria um slot seguro dedicado a uma única arma lendária — Equalizer, Jupiter ou Aphelion — e concederia um escudo pesado. Não haveria bolso seguro para loot, então todo o resto do saque continuaria em risco.

A ideia é incentivar a caça a arcs sem remover todo o perigo. Você protegeria a arma necessária para enfrentar o boss, mas ainda arriscaria perder materiais, munição e demais itens se for derrubado. O augment seria um investimento alto, possivelmente exigindo peças raras de chefes como Bastions ou Bombardiers, o que limitaria seu acesso.

Isso pode aproximar mais jogadores do conteúdo de fim de jogo, já que dá confiança para levar equipamentos melhores às lutas mais difíceis. Ao mesmo tempo, mantém a tensão típica de um extraction shooter, porque nada além da arma estaria garantido.

No fim, dependeria do equilíbrio e do custo. É uma solução plausível e simples que poderia aumentar a participação nas grandes lutas sem eliminar o risco total. Para quem gosta de caçar arcs, seria uma opção atraente.

A desenvolvedora anunciou que o evento Cold Snap de Arc Raiders chega em 16 de dezembro. A atualização adiciona uma condição de mapa com queda de neve, o evento ‘Flickering Flames’, um novo raider deck (uma espécie de passe de batalha) e novas missões.

Jogadores especulam o que a condição de neve vai fazer além de mudar a aparência dos mapas. Um teaser mostra um raider caído na neve, o que indica que o frio pode ser um perigo real. Isso sugere que será preciso limitar a exposição ao ambiente para não congelar, ou usar equipamentos e armamentos que gerem calor, como granadas incendiárias.

Outra possibilidade é que roupas mais quentes deem resistência ao frio. Se isso acontecer e estiver ligado a cosméticos pagos, o jogo cairia na armadilha de oferecer vantagem por dinheiro. É improvável que a desenvolvedora torne isso pago, mas seria uma mudança importante na jogabilidade.

Cold Snap deve ser o evento que encerra o plano de atualizações vigente. Para quem joga, é uma chance de ver a experiência mudar antes de 2026. Ainda não se sabe como o jogo vai evoluir no ano que vem, então resta esperar pelos próximos anúncios. Fique de olho nas próximas atualizações.

A Embark Studios anunciou o Expedition, um recurso que deixa você resetar seu progresso e criar um novo personagem com recompensas especiais. A janela para optar pelo Expedition ficará aberta de 17 a 22 de dezembro. Ao confirmar a participação, você recebe permanentemente uma nova roupa e um boné, um ícone indicador e mais 12 espaços no cofre. Além disso, há bônus temporários que aumentam eficiência em reparos, ganho de XP e a quantidade de materiais obtida com o Scrappy.

Também haverá pontos de habilidade extras no novo personagem, calculados a partir do valor acumulado no seu cofre e nas suas moedas até o encerramento da janela. A quantidade é proporcional ao que você juntou, então quem quiser tirar o máximo proveito precisa planejar e acumular recursos antes do prazo.

É uma abordagem menos punitiva que os wipes de jogos mais brutais. Aqui, prestigiar é opcional: jogadores que não fizerem o reset podem começar uma temporada com vantagem mecânica, enquanto os que gostam do desafio podem recomeçar para colecionar bônus, espaço extra e cosméticos ao longo das temporadas. Nas conversas da comunidade, alguns acham as recompensas pequenas, mas outros lembram que se trata de um sistema voluntário e cumulativo.

Para participar é preciso ter alcançado o nível 20 antes da janela. Você vai prestigiar seu personagem ou prefere manter seu progresso atual?