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AMD

O Steam Machine é o novo PC de sala da Valve, pensado para rodar sua biblioteca do Steam sem complicação. Em vídeo, um engenheiro da Valve disse que o aparelho tem desempenho igual ou melhor que 70% dos PCs dos usuários, com base na Pesquisa de Hardware do Steam.

O hardware usa um chip da AMD com arquitetura RDNA 3 e 28 unidades de computação, nível próximo de uma Radeon RX 7600M, e 8 GB de memória de vídeo (VRAM). A ideia é permitir jogar toda a sua biblioteca, mas com foco em um dispositivo de entrada, mais acessível. Por isso as especificações são moderadas.

A Pesquisa de Hardware do Steam mostra que muitos jogadores ainda usam PCs modestos, inclusive com a popular Nvidia GeForce RTX 3060 e placas mais antigas. Isso ajuda a explicar a opção por 8 GB de VRAM, que pode gerar críticas, mas faz sentido se o preço for competitivo.

O ponto-chave é o preço. A expectativa é algo entre R$ 2.800 e R$ 3.360, ainda sem confirmação oficial. Se vier bem posicionado, pode ser uma alternativa simples para jogar no sofá com SteamOS.

Você compraria o Steam Machine se chegar nessa faixa de preço?

Cena de Arc Raiders
Arc Raiders

Dois jogadores fizeram um mini experimento social em Arc Raiders para comparar o comportamento em PC e PS5. Eles desligaram o cross-play (jogo cruzado) e jogaram solo por uma semana, sempre abaixando as armas e tentando conversar antes do combate.

No PC, houve 172 encontros e 33% foram negativos. Teve mais conversa, formação de duplas e até trocas. No PS5, foram 237 encontros e 79% foram negativos, com mais tiro à primeira vista, traições e parcerias fingidas.

Usar microfone e o chat por proximidade ajuda a evitar brigas: uma fala rápida costuma acalmar a situação e encerrar confrontos sem sentido. A região também influencia: na América do Norte as pessoas conversam mais; na Europa, há um pouco mais de risco de traição, inclusive na extração.

Se você joga no PC e quer partidas mais tranquilas, vale considerar desligar o cross-play para reduzir encontros hostis. Se busca mais PVP, os esquadrões tendem a ter mais combate, enquanto o solo costuma ser mais calmo. Você joga com cross-play ligado ou prefere ficar só com sua plataforma?

Cena de Arc Raiders
Arc Raiders

No Dam Battlegrounds de Arc Raiders, existe uma porta trancada na sala de controle a leste do Complexo de Geração de Energia. Ela não usa cartão de acesso. Você precisa encaixar uma Power Rod (haste de energia) na fechadura. Ou seja, a Power Rod não é só material de criação; ela também funciona como chave.

Ao abrir, você entra numa sala pequena com mesa e armários, ótima para saques rápidos. Costumam aparecer itens de cura e arremessáveis, como Vita Spray (spray de cura) e Trigger ‘Nades (granadas), além de munição, materiais e até armas.

O melhor lugar para achar Power Rod é no próprio Complexo de Geração de Energia, nos armários à esquerda dessa porta. Vale procurar também no Salão do Gerador. Se preferir fabricar, use um Refinador nível 3 com 2 Advanced Electrical Components (componentes elétricos avançados) e 2 Arc Circuitry (circuitos ARC). Reciclar um Snap Hook (gancho) ou um Heavy Shield (escudo pesado) também funciona, mas geralmente não compensa pelo retorno do loot.

Inclua essa sala nas suas expedições: dá para nascer perto no Raider Outpost East (Posto dos Saqueadores Leste), ela fica próxima de uma extração e o espaço é compacto, então você limpa rápido. Só fique atento ao Rocketeer (inimigo com foguetes) que patrulha o elevador ao norte do Salão do Gerador e a alguns Raiders (saqueadores) na área.

Vai levar uma Power Rod na próxima expedição para garantir esse loot?

Cena de Dispatch
Dispatch

Dispatch mistura drama interativo com um simulador de rádio de super-heróis. Muitos jogadores acharam que as escolhas de diálogo não mudavam tanto o final. Mas existe um sistema escondido que pesa muito: o contador RobertMentorCounter (RMC).

O RMC decide se a Invisigal vira heroína ou vilã. Com RMC alto, ela protege o Robert; com RMC baixo, ela mata o Shroud. Esse valor sobe ou desce em três frentes: decisões da história, sucesso em hacking (invadir sistemas) e QTE (eventos de botão rápido) do bar, e o seu desempenho como despachante. Missões bem-sucedidas dão +1, falhas tiram -1, e upgrades de Dispatch via Blazer rendem +5 pontos de desenvolvimento para a Invisigal.

Para o final de heroína, é preciso RMC 45 ou mais. Até 36 pontos vêm da história, com mais 6 se você sair com a Invisigal no Episódio 4. Um desempenho perfeito no simulador pode somar até 45 extras, mas a média costuma ser bem menor.

Alguns acharam que era bug por repetir escolhas no fim e nada mudar. A AdHoc esclareceu em conversa com a comunidade: não há falha. Mentorar a Invisigal não é só diálogo; conta também como você a despacha durante a temporada.

Vai tentar de novo? Foque em mandar a Invisigal para missões em que ela brilha e invista no Blazer.

Labyrinth of the Demon King

Labyrinth of the Demon King é um jogo de terror em primeira pessoa ambientado no Japão feudal que chama atenção pelo áudio. O compositor Remu Daifuku apostou em sons incômodos, com camadas de ruídos, rangidos e cordas para criar tensão constante.

Em entrevista, Daifuku contou que produziu os efeitos sobrepondo e manipulando amostras até chegar a timbres estranhos. Um dos momentos mais curiosos veio de um acidente: o suspiro antes da Nure-onna se alimentar surgiu quando ele mordeu chips de banana velhos, ficou sem ar e depois baixou o tom da gravação. O resultado encaixou perfeitamente na animação da criatura.

Para dar autenticidade, ele gravou referências reais no Japão. A casa onde mora é antiga e lembra as torres do jogo, então virou fonte de muitos estalos e rangidos. Ele também registrou o som do bonshō, o sino grande de templo budista da sua cidade, e construiu um daxophone personalizado usando lâminas de nokogiri, um serrote de metal, para criar um instrumento com timbre áspero que poderia existir no Japão feudal.

Na etapa final, passou tudo por uma máquina de fita antiga para ganhar textura lo-fi, combinando com os visuais granulosos do jogo e a proporção 4:3. O resultado é um áudio que parece sair de um pesadelo e sustenta a atmosfera do labirinto. Vai encarar com fones de ouvido?

Cena de Subnautica 2
Krafton

Um documento pré-julgamento afirma que o CEO da Krafton, Changham Kim, tentou evitar pagar um earnout (bônus de aquisição atrelado a metas) aos ex-líderes do estúdio Unknown Worlds, e que até consultou uma IA para achar uma saída. A orientação teria sido de que seria difícil cancelar o pagamento. O valor em disputa seria de cerca de R$ 1,4 bilhão.

A disputa começou em julho, quando Charlie Cleveland, Ted Gill e Max McGuire deixaram seus cargos no estúdio. A Krafton disse que eles foram demitidos pelo estado de Subnautica 2 e por insistirem em lançar o jogo antes da hora, mas depois passou a focar em acusações de que os fundadores teriam enganado a empresa e baixado informações confidenciais. Os ex-líderes dizem que a Krafton sabia do que acontecia no estúdio e até apoiou algumas decisões.

O documento alega que, como não haveria como evitar o bônus se Subnautica 2 saísse no prazo, a Krafton teria iniciado o “Project X” para atrasar o acesso antecipado além da janela de earnout ou forçar uma tomada de controle do estúdio.

Em comunicado, a Krafton nega e afirma que os ex-líderes tentaram apagar conversas de IA. As supostas conversas com a IA não foram apresentadas. A empresa também diz ser focada em IA e planeja investir cerca de R$ 392 milhões em um cluster de GPUs.

Com isso, Subnautica 2 agora está previsto para chegar em acesso antecipado em 2026. O que você acha desse atraso e da briga judicial?

Cena de Arc Raiders
Arc Raiders

Arc Raiders mostra como boa física pode transformar uma luta em caos divertido. Nas redes sociais, um clipe registra a Queen, chefe alfa do jogo, sendo arremessada por um foguete de um Arc Probe, um contêiner de saque que cai aleatoriamente e depois decola para casa. O monstro passa por cima do probe no exato momento da decolagem e leva um suplex.

O destaque é a reação da Queen: ela capota e esperneia sem animação travada. Isso acontece porque os robôs de Arc Raiders foram programados pela Embark com comportamentos que simulam equilíbrio real. Eles não ficam de pé só por rigging; aprendem a se sustentar nas pernas.

O vídeo termina com a Queen caindo de cara no chão. Quem publicou contou nas redes sociais que ela virou de volta de forma violenta e quase o eliminou. Há outras situações curiosas registradas pelos jogadores, como um Leaper preso em claraboias tentando se soltar com os propulsores e, no fim, se autodestruindo.

Arc Raiders é um jogo de tiro com extração: você entra no mapa, coleta loot e tenta sair vivo. Momentos assim deixam cada raid imprevisível e divertido, sem quebrar a imersão.

E você, já presenciou alguma física maluca em Arc Raiders? Que tal compartilhar sua história?

Jackalyptic Games
Jackalyptic Games

Foi uma semana difícil para estúdios de MMO. A NetEase encerrou o financiamento de um MMO liderado por Greg Street, ex-desenvolvedor de World of Warcraft, e também encerrou a parceria com a Jackalyptic Games, que fazia um MMO de Warhammer ainda não revelado.

Nas redes sociais, o CEO da Jackalyptic disse que a colaboração com a NetEase acabou. O estúdio não falou em fechamento imediato, mas muita gente já procura trabalho. O designer de som sênior Ben Dahl comentou que, com a saída da NetEase, a maior parte da equipe busca novo estúdio e elogiou o time de áudio.

A Jackalyptic Games, antes a Jackalop Games, foi a primeira unidade da NetEase na América do Norte. O CEO já trabalhou em Champions Online e DC Universe Online, e liderou um MMO da Marvel antes de entrar na Jackalyptic. Outros esforços de MMO da NetEase foram interrompidos antes do lançamento, como o estúdio Fantastic Pixel Castle, o estúdio Bad Brain e o estúdio T-Minus Zero. MMOs exigem tempo e investimento constantes, e manter um jogo vivo continua caro.

E você, prefere esperar por um MMO grandioso ou curtir novidades menores no PC?

Hyper Demon PVP
Hyper Demon

Hyper Demon chegou ao PC como um shooter de velocidade que segue a linha de Devil Daggers, com arte psicodélica e tiros de alta precisão. O objetivo é caçar inimigos o mais rápido possível, num ritmo que lembra Doom Eternal.

Em análise recente, o jogo foi elogiado pela sensação de avanço a cada power-up e derrota, com a visão do jogador se comprimindo para gerar momentos de euforia visual.

O destaque agora é o modo jogador contra jogador (PvP), lançado como um jogo standalone público pela Sorath. Nele, dois jogadores duelam em uma plataforma de energia usando um conjunto de lâminas roxas e um escudo que reflete ataques.

Um disparo carregado consome todas as lâminas. Se você mantém apenas uma lâmina, o disparo perfura o escudo do adversário, criando decisões rápidas a cada troca.

Para aprender, há tutoriais e partidas contra a CPU, úteis para domar o ritmo intenso e o visual que pode causar enjoo em quem é sensível a movimento.

Curte confrontos curtos e competitivos? Vale testar Hyper Demon e chamar amigos para duelar. Vai encarar?

Age of Empires IV Dynasties of the East
Age of Empires

Age of Empires IV recebeu o DLC Dynasties of the East com o modo The Crucible, criado pela a Forgotten Empires. O modo transforma o RTS em um desafio de resistência, estratégia e sorte, lembrando Vampire Survivors. Em The Crucible, você precisa defender a Maravilha (Wonder) contra ondas cada vez mais fortes. A cada rodada surgem três melhorias temporárias, e entre partidas é possível liberar vantagens permanentes para facilitar as próximas tentativas. No começo de cada rodada aparecem ainda dois objetivos opcionais. Mapas ocultos podem ser revelados ao enviar escoteiros (scouts).

O pacote também adiciona seis biomas, oito mapas multiplayer e quatro variantes de civilização para Mongóis, Bizantinos, Japão e Delhi Sultanato. O feedback inicial de quem comprou tem sido positivo, elogiando o novo modo. Por outro lado, há críticas pela falta de uma campanha dedicada e pela ausência de cooperativo.

Dynasties of the East já está disponível. Vai testar The Crucible e montar uma combinação de melhorias que segure a sua Maravilha até o fim?

Cena de The Falconeer: Revolution Remaster
The Falconeer

The Falconeer: Revolution Remaster chegou com uma grande reforma visual. A iluminação, os efeitos e as animações estão mais polidos, e o mundo foi redesenhado. Muitas cidades foram recriadas e outras cresceram para parecerem maiores. Tomas Sala diz que a remaster mexe em quase tudo no jogo.

As mudanças de jogabilidade incluem aterrissagem automática em poleiros, controles separados para dash e acrobacias, novas rotas comerciais e invasões de barcos para raids mais empolgantes. Há também missões paralelas mais variadas e cinco conjuntos extras de armadura para as aves.

O lançamento original no o Xbox e no PC aconteceu durante a pandemia, o que foi desafiador, comentou o criador nas redes sociais. Depois de Bulwark: Falconeer Chronicles, ele manteve o remaster no tempo livre e trouxe ideias do Falconeer para cá. O Revolution Remaster já está disponível e deve ter um evento promocional por volta de 10 de novembro. O próximo projeto do criador é Ancient Waves, um jogo de mundo aberto no universo de The Falconeer, com foco em design de naves e aventura. Vai testar o remaster ou esperar o evento?