Jogadores de Arc Raiders descobriram um truque para entrar em salas trancadas sem cartão-chave. Basta um membro do esquadrão ficar colado no canto da porta e outro pular na cabeça dele; isso faz o personagem atravessar a porta pelo bug. Quem entrou abre por dentro para o time. Funcionou na Dam Control Tower, um ponto de saque valioso no mapa Dam Battlegrounds, que normalmente exige a chave da Torre encontrada de forma aleatória no prédio Research and Administration.
Lá dentro dá para achar peças de arma e outros recursos raros, com chance de caixas de armas e projetos. O método evita ocupar o bolso seguro (o espaço do inventário que não se perde ao morrer) com um cartão-chave. Se preferir jogar no risco, um aprimoramento como o Looting MK2 oferece dois bolsos seguros.
Outros bons pontos de saque que não pedem chave:
- Telhado dos Raider Outposts em Dam Battlegrounds
- Marano Station em Buried City
- Salas aleatórias em Buried City
- Vão sob a rodovia elevada em Dam Battlegrounds
Arc Raiders vive de segredos, e com o novo mapa Stella Montis, há ainda mais lugares para explorar. Vai tentar o truque com sua equipe ou prefere levar o cartão-chave no bolso seguro?
O cofundador da Valve, Gabe Newell, recebeu o Leviathan, um superiate de 111 metros da Oceanco, avaliado em R$ 2,5 bilhões. Com foco em tecnologia e conforto, o navio usa propulsão diesel-elétrica com baterias para reduzir emissões e manter viagens longas.
O interior inclui hospital com enfermeira, ar-condicionado, satélites e garagens para barcos de apoio e um pequeno submarino. Há duas academias, um beach club de 250 m² com spa e bar, plataformas de mergulho e uma despensa dedicada para bebidas. A atração para quem curte PC é uma sala com 15 computadores topo de linha para jogos.
A Oceanco afirma que a construção reuniu ideias fora da caixa da equipe de Newell. Mais de 2 mil pessoas participaram, e os nomes ficaram gravados em uma placa de vidro na escadaria principal. O Leviathan se junta a Draak e Rocinante na frota de Newell. Mesmo aposentado, ele segue ativo em projetos que chama de super incríveis.
O projeto usa materiais avançados para reduzir manutenção, trata águas residuais e combina ciência, hospitalidade e navegação. Você jogaria nessa sala com 15 PCs ou prefere seu setup em casa?
https://www.youtube.com/@715TEAM/videos
Uma discussão online levanta perguntas sobre a relação entre a Battlestate Games e o grupo russo 715 Team. Duas galerias de imagens mostram o COO Nikita Buyanov ao lado de membros do 715 Team, além de capturas no Escape from Tarkov com grafites e itens cosméticos ostentando ‘715’ e ‘train hard’, ligados ao slogan do grupo.
Segundo uma matéria de 2022, descreve proximidade com o esforço militar russo, citando que a Battlestate gravou vídeos promocionais com um fabricante de armas e que funcionários teriam sido vistos em fotos com apoiadores da guerra. Não é possível confirmar a maior parte das alegações, pois posts e vídeos originais foram apagados e muito contexto está em russo.
Apesar disso, a discussão ganhou as redes sociais e em threads da comunidade de Tarkov, com fãs debatendo o assunto. A Battlestate Games nunca expressou apoio formal à invasão da Ucrânia, mas as ligações descritas continuam a gerar curiosidade e debate.
O tema mostra como entretenimento pode se misturar com questões reais. Além disso, há pessoas que continuam a apoiar ações humanitárias, como doações a organizações que ajudam a Ucrânia, em entrevista e nas redes sociais.
Quem lê, também pode considerar apoiar organizações humanitárias como a World Central Kitchen ou a Razom for Ukraine.
E você, o que acha disso tudo? Você toparia apoiar ações humanitárias enquanto joga Escape from Tarkov?
Entre os três anúncios de hardware da Valve, o Steam Controller é o menos empolgante. Parece muito com o Steam Controller original, que não empolgou e, além disso, é um gamepad. Existem muitos gamepads no mercado, e muitos são melhores que os da Microsoft ou da Sony. Temos 1000 Hz de polling, trackpads sensíveis e botões traseiros quase obrigatórios. Às vezes aparecem telas e, se der sorte, RGB. Parece demais?
Com o Steam Deck, os trackpads viraram parte da prática de jogar fora de um monitor. O texto sustenta que trackpads grandes ajudam a tornar jogáveis muitos títulos de PC onde mouse e teclado não são tão práticos. Esses trackpads abrem espaço para experiências diferentes, não só em shooters de precisão, mas em aventuras antigas que normalmente exigem teclado. Pillars of Eternity, Sanitarium, Harvester, Gabriel Knight e Realms of Arcadia aparecem como exemplos de como navegar sem mouse pode funcionar com o tempo. Em várias situações, usar trackpads se tornou parte da memória muscular do jogador em campo portátil.
A Valve mostra que o Steam Deck pode ser o veículo para uma mudança de input: não é necessariamente trocar tudo de uma vez, mas abrir caminhos para jogos diferentes, misturando a precisão do mouse com o toque dos trackpads. Você toparia testar trackpads no seu setup de PC ou no próximo Steam Deck?
Em novembro de 2023, a Valve disse que não havia silicon adequado para um Steam Deck de próxima geração. Mesmo com a trifecta de hardware anunciada ontem, a empresa repete a mesma mensagem: hoje não existe um SoC viável para um Deck 2 com ganho de desempenho sem prejudicar a bateria.
Segundo Yazan Aldehayyat, para uma segunda geração seria preciso um salto substancial de desempenho dentro de uma faixa de consumo parecida; isso não deve ocorrer em breve. Hoje, a AMD mantém uma roadmap conservadora de APUs móveis. O topo atual, Strix Point, ainda é feito em node N4, o que atrasa o avanço. Para avançar de verdade, talvez seja necessária uma node mais moderna da TSMC, como N3 ou N2, antes de termos um chip que melhore o Deck mantendo a bateria. A Valve pode encomendar um chip sob medida, como fez com o Deck original, mas isso dependeria do que a AMD oferecerá. Enquanto isso, caminhos baseados em Arm — abrindo portas para a Qualcomm ou a Nvidia — parecem longe de chegar ao Deck 2. Você esperaria até 2027/2028 ou prefere ver novidades menores já, mesmo sem grandes saltos de energia?
Um dos mods mais antigos e ambiciosos de Elden Ring, que reimaginou os sistemas centrais para permitir runs mais personalizadas por The Lands Between, ganhou uma grande atualização.
O Elden Ring: Reforged adiciona modos de dificuldade, runeforging, novas mecânicas de combate como deflexão e esquiva, novas armas e chefes, e mudanças em magia, peso e stamina para tornar mais viáveis várias builds. Também traz modos de jogo únicos.
Antes, a versão original do mod não oferecia multiplayer por restrições da FromSoftware, que proíbe mods de se conectarem aos servidores oficiais. Mas a versão 2.0 chega com um servidor próprio para permitir multiplayer plenamente funcional no estilo FromSoftware.
A atualização 2.0 traz quase tudo que você esperaria ao jogar Elden Ring com outras pessoas: invocações, invasões e deixar mensagens para outros jogadores. Segundo a página do mod, há suporte cooperativo avançado, para que jogar com amigos não fique preso apenas a lutas contra chefes.
Outra mudança importante é limitar as invasões PvP a áreas de dungeon, para que invasões ocorram em espaços mais estratégicos, onde o ambiente e os inimigos possam favorecer quem invade.
Além do multiplayer, a atualização 2.0 expande ambientes. O Roundtable Hold ganha uma área chamada The Gilded Court, e aparece uma nova dungeon sob Monte Gelmir chamada Serpentine Depths, que aprofunda a história de Praetor Rykard.
Há dezenas de adições menores, como novas armas, feitiços de espírito e três encantamentos da escola do Príncipe da Morte. Também há uma nova manobra de deslizamento para evasão ainda mais ágil.
Foi uma semana marcante para Elden Ring no multiplayer, com a FromSoftware anunciando o primeiro DLC para Elden Ring: Nightreign. O DLC The Forsaken Hollows transforma Limveld com um evento chamado The Great Hollow, trazendo dois personagens jogáveis e revivendo um dos chefes mais memoráveis de Dark Souls, Artorias do Abismo.
E você, vai testar as novidades com amigos ou explorar as novas áreas sozinho?
Defect é o FPS cyberpunk da equipe a emptyvessel. Em entrevista com o diretor do jogo, Emanuel Palalic, e o compositor Mick Gordon, o papo foi sobre otimização. O título parece pesado, mas pode rodar com configuração mínima de RTX 2060 e não obriga ray tracing, que é a técnica de iluminação realista.
A ideia é evitar o custo alto da corrida por gráficos máximos. Jogos como Arc Raiders e Battlefield são citados como exemplos de boa performance em hardware mais simples, mostrando que bom desempenho também é conquista do design.
“Boa performance em um jogo não é apenas um problema técnico, é também de arte”, disse Palalic. Ele explica que uma equipe de arte forte consegue trabalhar com as limitações de sombreamento e renderização e ainda manter o visual. Referências a Killzone 2 e FEAR aparecem como exemplos de aparência ainda impressionante hoje, mesmo com técnicas antigas.
A equipe está ajustando fumaça de arma, impactos de bala e testes de builds três vezes por semana para ver como tudo fica em diferentes configurações. A destruição de cenário persistente é uma área em desenvolvimento, com adaptações para manter 60 fps em hardware mais fraco sem perder o estilo visual.
Mick Gordon elogia o time: são alguns dos melhores em gráficos otimizados dos últimos 10 anos. Defect ainda não tem data de lançamento, mas pode wishlist no Steam e já tem trailer de gameplay estendido sem data marcada.
Você prefere ver jogos com gráficos no máximo ou títulos que entregam performance estável em hardware mais antigo?
Concord não foi bem recebido. Foi um dos maiores furos de tempo e dinheiro da história do nosso meio, e algumas semanas após o lançamento parecia desaparecer em pó.
Mesmo assim, alguns fãs mantiveram a ideia viva com software de servidor feito pela comunidade, mas a situação pode ter chegado ao fim.
Segundo relatos em entrevista, a Sony está começando a derrubar vídeos de gameplay do retorno, com ações de DMCA. A história cita uma firma de proteção digital que já atuou para fazer cumprir esses avisos.
No Discord, os desenvolvedores disseram que, devido a ações legais, pausaram convites para o retorno por enquanto.
É triste ver a queda de quem tentou manter o projeto vivo. Você ainda guarda esperança para Concord ou prefere seguir em frente?
The Scenic Gamer está vivendo um sonho: ele liga um Xbox 360 a uma TV CRT antiga para jogar Fallout: New Vegas em locações reais do jogo, enquanto fãs se reúnem em Goodsprings para celebrar o 15º aniversário do RPG.
O canal dele é daqueles que você coloca para ter algo de fundo: a tela é uma CRT com um leitor de VHS, o que dá ao conteúdo um visual único que muitos acham reconfortante.
- Luigi’s Mansion em um navio assombrado (com ele vestindo o traje do Luigi).
- Dead Rising no Mall of America.
- Fallout 3 em frente ao Capitol Building.
- Sneak King no Burger King.
Para melhorar a experiência, ele usa Tick Fix, Crash Fix, Unofficial Patch e Weapon Mods Expanded, e já está de olho em um mod para personalizar a aparência do Courier Duster. Mesmo com opções como PS3, New Vegas ainda tem seu charme na CRT.
É uma experiência acolhedora. Recentemente ele publicou um VOD jogando New Vegas bem na Las Vegas Strip, com o visual da cidade ao fundo. Nos últimos dias, também publicou VODs em Goodsprings e no Buffalo Bill hotel e casino, cidade que aparece nos jogos. Um jornalista da publicação de jogos, Morgan Park, esteve no local para cobrir o encontro anual de fãs no destino.
Se você curte viajar com a tela ou deixar um conteúdo leve ligado enquanto trabalha, The Scenic Gamer é uma opção divertida. Curtiu ver Fallout: New Vegas nessa pegada? Onde você gostaria de ver ele jogar a seguir?
Fonte: em entrevista
Glen Schofield, ex-diretor do Call of Duty, relembra o dia em que mostrou aos executivos da Activision a ideia do boost jump de Advanced Warfare. A reação quase o expulsou da sala.
Às vésperas da segunda década da série, a ideia não era apenas novidade de campanha. O moveset prometia mudar as regras do multiplayer, abrindo caminhos vertiginosos e combos de salto e dashes no ar.
Mesmo com o receio de dividir fãs, a Activision aprovou. A Sledgehammer ganhou crédito por ter ajudado a manter Modern Warfare 3 vivo, quando boa parte dos desenvolvedores originais saiu para trabalhar em Titanfall.
No início, o movimento incluiu protótipos com saltos na parede. Fazer o salto divertido levou tempo; era como criar um jogo novo com um herói que pula e atira em todas as direções.
Havia a ideia do exoesqueleto, o que exigia testes. A Activision pediu para recuar cinco anos, deixando Advanced Warfare cerca de 45 anos no futuro.
Durante o desenvolvimento, Schofield fez uma visita privada ao Jet Propulsion Laboratory da NASA em Los Angeles. Um cientista mostrou um tanque caminhante, e isso ajudou a fundamentar a visão de exoesqueleto.
O jogo foi lançado em 2014 com aclamação crítica, ainda que a movimentação fosse vista como menos fluida do que em Titanfall. Os exoesqueletos criaram caçadas rápidas e divertidas, porém com o tempo a ideia ganhou cansaço entre a comunidade.
Mais tarde, o boost jump apareceu em títulos da mesma série, e fãs começaram a pedir menos inovação assim. Bobby Kotick comentou que a equipe talvez tenha inovado demais.
Sem Advanced Warfare 2, a série voltou ao terreno conhecido da Segunda Guerra Mundial, com o slogan boots on the ground. Schofield diz que fez o jogo para os fãs, equilibrando criação e negócios. E você, toparia ver mais inovações arriscadas assim?
Escape From Tarkov chegou ao Steam pela primeira vez, trazendo a expectativa de fãs pela plataforma da Valve. O lançamento, que coincide com a versão 1.0, levou o jogo a aparecer com centenas de relatos de problemas de conexão por hora na ferramenta Downdetector desde o início do dia. As avaliações no Steam aparecem como Mixed, com jogadores relatando dificuldades para fazer login.
Jogadores relatam erro de login com códigos como 1000, 0 e 213, atualizações com longos tempos de carregamento e dificuldades para avançar no tutorial.
A conta oficial de Tarkov reconheceu, em redes sociais, que, por causa do alto tráfego, alguns jogadores podem ter problemas de conexão aos servidores e de autorização. A equipe técnica está trabalhando para estabilizar os servidores e os serviços de autorização.
Apesar dos problemas, Escape From Tarkov ainda é um dos maiores extraction shooters; a comunidade está confiante de que as correções virão, e o jogo segue sendo um destaque no gênero. Você vai tentar jogar hoje ou esperar as correções?