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Cena de Blue Prince
Blue Prince

O desenvolvedor por trás do Blue Prince, Dogubomb, fez um apelo à fanbase do puzzle roguelike para ajudar a salvar a vida de um de seus testers, Matthew Iggy Kowalski, que precisa de um transplante de rim de um doador vivo nos próximos meses.

Iggy foi um tester essencial, trazendo estratégias originais que ajudaram a moldar o jogo. Ele descreveu sua condição como ADPKD, doença renal policística autossômica dominante, que faz com que os rins cresçam com cistos e percam função. Não há outras opções viáveis, e o transplante de doador vivo é o melhor caminho.

O apelo também desmonta mitos sobre doação de rim e lembra que os custos não devem recair sobre o doador. A comunidade é convidada a divulgar a mensagem e ajudar a encontrar um doador vivo. Iggy explica, no blog dele, como funciona o processo e a segurança envolvida.

Fonte: a PCGamer. Você pode ajudar?

Disco Elysium

A Owlcat está apostando alto com The Expanse: Osiris Reborn, mudando do RPG isométrico para um RPG de ação espacial. O jogo coloca a narrativa, o elenco e escolhas de impacto no centro, como os fãs gostam, enquanto a equipe tenta manter o espírito de exploração tenso que marcou seus títulos anteriores, como Wrath of the Righteous no Pathfinder.

No dia 7 de novembro, a Owlcat publicou a música tema, composta por Paweł Perepelica, que já trabalhou em Wrath of the Righteous e Rogue Trader. A trilha mistura grandiosas passagens orquestrais com sintetizadores cyberpunk, criando aquela sensação de salvar a galáxia ou lidar com a dureza espacial que lembra Mass Effect e The Expanse.

Osiris Reborn parece mirar uma transição de isométrico para ação, algo que a empresa tem feito em seus lançamentos, tentando manter a complexidade de RPG com a fluidez de combate de um RPG de ação. Se conseguir esse salto, pode representar o momento ‘Witcher 2’ ou ‘Original Sin 2’ para a Owlcat, mostrando que eles podem superar o visual e a produção.

A data de lançamento ainda não foi anunciada, mas já dá para wishlist no Steam e conferir opções de founder packs no site da Owlcat. Enquanto isso, a publisher arm da empresa está ajudando a trazer Rue Valley, um noir de loops temporais com vibe de Disco Elysium, e a continuar apoiando Rogue Trader, além de planejar Dark Heresy, um outro RPG ambientado em Warhammer 40k.

Você está pronto para ver Osiris Reborn sair dos isométricos para o combate em tempo real, com uma trilha que dá aquele feeling de Mass Effect e The Expanse, e ver se a Owlcat entrega o que promete?

Cena de Portal
Dbrand

Passei a manhã olhando para o render da Dbrand Portal Companion Cube case para a Steam Machine da Valve. A imagem parece mais um conceito do que um produto final: é um render ruim, publicado no site da Dbrand um dia após o anúncio da Steam Machine, sem detalhes, apenas um formulário de cadastro para notificações e a promessa de chegar em 2026.

A The Shortcut afirma que a Dbrand já enviou um e-mail sobre o caso, deixando claro que o projeto está em andamento. Segundo eles, mesmo com a faceplate removível e a necessidade de entrada de ar, é viável transformar a Steam Machine da Valve em uma Companion Cube real.

Essa curiosa ideia pode funcionar como decoração para câmeras de stream, e reforça a ligação entre Portal e a Valve. Portal tem peso cultural forte na comunidade, e referências ao cake is a lie ainda aparecem em 2025.

Não há preço nem detalhes de funcionamento com a Steam Machine. Você toparia ter esse cubo no seu setup, ou prefere esperar por informações oficiais?

Guia Cura Kingdom Come Deliverance 2
Kingdom Come: Deliverance

No Mysteria Ecclesiae, a missão Prevention exige uma máscara de peste para seguir investigando Sedletz. Você a fabrica na enfermaria, na mesa dos fundos, antes de entrar na cripta. Junte os materiais: 8x mint, 3x chamomile, 1x sage, 1x valerian nas hortas ao sudeste, perto da casa de Joachim.

Mesmo que o objetivo peça só mint, leve o chamomile, sage e valerian para o Aromatic Oil.

A receita está num livro na biblioteca sudoeste. Faça na bancada da enfermaria ou perto da casa de Joachim. Passos:

  1. adicione chamomile e ferva três turnos
  2. moa sage e junte
  3. ferva um turno
  4. moa valerian e junte
  5. despeje

Para o acessório, encontre Flax Rope e Pig Skin no canteiro ao sul da entrada da capela. Cuidado com os guardas.

A máscara fica na mesa da enfermaria. Com o óleo pronto, você conclui a Prevention e pode ir para a cripta de Sedletz. Salve sempre; se alguém te pegar, volte à enfermaria. Qual parte você faz primeiro?

Cena de Arc Raiders
Arc Raiders

Arc Raiders segue em alta, mas jogadores encontraram uma curiosa falha: itens deployáveis como a barricada conseguiam abrir caminho por portas trancadas, o que dava vantagem injusta.

O truque foi mostrado por canefis em uma postagem no X. O bug foi corrigido na última quinta-feira com um patch pequeno da equipe de desenvolvimento, a Embark Studios.

Mesmo com o conserto, a comunidade comenta que, sem a função de chave mestra que a barricada às vezes acaba oferecendo, o item pode parecer mais útil do que parecia. Em uma resposta, um jogador brincou dizendo que a barricada era a chave mestra.

No lado do balanceamento, é um desafio para a Embark Studios: ter uma proteção onde for necessária pode impedir a morte por tiros; porém, segundo o escritor do PC Gamer, há muita cobertura nos destroços do cenário, o que diminui o valor de coberturas móveis quando você precisa abrir espaço para itens como curativos.

Se você quer saber mais, vale acompanhar a cobertura de Arc Raiders pela PC Gamer e conferir a página do jogo na Steam.

E você, prefere usar barricadas como cobertura móvel ou buscar outras táticas em Arc Raiders?

https://www.youtube.com/zchum

Rust

Rust está no centro de uma das construções mais criativas e perigosas já vistas no jogo. Segundo a PCGamer, um criador conhecido como ZChum ergueu o Blood Club, um club multitenant de várias plataformas que atrai o servidor inteiro com promessas de dança e shows de BBNO$ e MrWobbles — mas tudo não passa de uma armadilha mortal. A ideia era tornar o local bem visível da estrada, com um piso que parece céu aberto, mas que pode ceder a qualquer momento. O preparo demorou tanto que parece inacreditável: fontes de energia, fiação meticulosa e cabeamento impecável, tudo pensado para impressionar qualquer fã de engenharia no Rust. A sala de festas ganha lasers pulsantes sincronizados com a música, criando um show que parece real, mesmo sabendo que o piso vai despencar ao final. O clímax chega com explosões de C4 e torres de sentinelas que surpreendem os visitantes. E, mesmo com a festa acabando, a visão mostra o quanto é possível transformar um servidor inteiro em uma ilusão assustadora. Já viu algo parecido no Rust? O que você criaria para surpreender seus amigos sem colocar ninguém em risco?

Cena de War Robots: Frontiers
MechWarrior

A campanha de marketing da Trap Plan para jogos ficou no radar após cerca de 100 posts e comentários organizados em subreddits como r/pcmasterrace, r/PlayStation5, r/Mecha e r/gaming, que pareciam conversas normais de jogadores. A ideia era soar natural, sem promoções diretas, até que o CEO Pavel Beresnev acabou falando sobre o assunto no site da empresa.

Segundo Beresnev, os posts eram adaptados ao tom de cada comunidade, com clipes, GIFs e posts de descoberta, além de discussões sobre mecânicas de movimento e combate em mechs. O objetivo era criar conteúdos autênticos que parecessem conversa real entre jogadores, gravados enquanto a equipe jogava o título War Robots: Frontiers.

Uma segunda atualização manteve a afirmação de ter semeado perto de 100 posts para públicos relevantes, destacando mecânicas de jogo e gerando discussão. A história ganhou atenção do r/Games e do Kotaku, levando à remoção dos posts. Beresnev disse que a iniciativa não foi encomendada pela My.Games e pediu desculpas pela confusão.

O caso serve como lembrete de cautela sobre fontes online. Você confia em sugestões que parecem orgânicas, ou prefere disclosures claros de patrocínio?

Cena de Generation Exile
Generation Exile

Generation Exile é um city builder que chegou em acesso antecipado no Steam. A história coloca a Terra sob ataque ecológico e a nave-colônia parte para um novo mundo, com biomas que alimentam a tripulação.

Mas a aventura fica tensa quando as formas de vida engenheiras chamadas Scale caem na nave. Você e sua equipe se ocultam nos túneis e precisam explorar biomas para construir comunidades sustentáveis entre mutantes.

A comida inicial é purê de grilos: purê de grilos com água de poço. É comida de sobrevivência que funciona, mesmo sendo meio estranho.

O ritmo de jogo vem de uma mistura de tile placement e gestão de recursos. Construções custam itens e geram manutenção; quando ergue-se, o resíduo precisa ser armazenado para evitar contaminação.

Você gerencia água, saneamento, produção de alimento e lixo em vários biomas, sempre sob a pressão do tempo e de eventos ruins.

Tudo vira uma engrenagem de engine builder com consequências de sustentabilidade; às vezes o caminho menos sustentável rende a vitória por causa do Push Your Luck.

Vai encarar esse desafio de Generation Exile e provar se sua colônia aguenta?

Battlefield 6

Battlefield 6 continua elogiado pela ótima otimização, com requisitos de sistema baixos que abrem espaço para PCs mais simples. Mesmo com críticas da comunidade sobre anúncios invasivos e mapas menores, a experiência costuma entregar desempenho estável para a maioria das máquinas. Em um experimento recente, um criador mostrou o jogo rodando em uma CPU AMD FX-9590 de 12 anos e numa RX 5700, provando que não é preciso hardware moderno para funcionar bem.

Os FPS ficaram na casa dos 40 em resoluções mais baixas, mas o atraso de input ainda atrapalha quem quer jogar por horas. O segredo parece estar na boa integração do anti-cheat Javelin, que exige TPM 2.0 e Secure Boot, segundo as exigências oficiais. Curiosamente, ao iniciar com o FX sem TPM, porém com Secure Boot ativo, o jogo continuou funcionando, mostrando a flexibilidade do sistema de proteção.

Mesmo com esse hardware, a RX 5700 ficou em torno de 30% de utilização, enquanto a CPU limitava o desempenho. No fim, Battlefield 6 mostra que uma boa otimização pode manter o jogo jogável mesmo em hardware veterano. Você testaria Battlefield 6 nessa configuração antiga?

Cena de Fallout 4
Fallout

Fallout 4 Anniversary Edition chegou pra segurar a onda enquanto Fallout 5 ainda não aparece. Ela vem com Fallout 4 na versão base, todos os DLCs do Game of the Year e o Creations Bundle, que adiciona mais de 150 Creations diferentes, indo de armas novas a missões inteiras.

O destaque fica nos Creations, mods pagos que já existiam desde 2017 e agora aparecem sob a marca Creations, igual aconteceu em Skyrim e Starfield. O pacote traz conteúdo oficial da Bethesda e de criadores verificados, renovando o Commonwealth com quests, novos itens e opções de customização, incluindo pinturas para Pip-Boy e armaduras.

Existem três opções de compra hoje: se você já tem Fallout 4 e as expansões, basta levar o Creations Bundle, por aproximadamente 100 reais, para destravar tudo o que é novo. O Anniversary Edition Upgrade, por cerca de 200 reais, não faz sentido se você já tem o DLC.

Entre as Creations aparecem armas, companions, animais de estimação e itens de decoração que aparecem no mapa e no modo de construção de settlements. Tudo é opcional e dá um toque a mais para quem curte personalizar o Commonwealth.

Qual Creation você vai testar primeiro?

Cena de Phasmophobia
Kinetic Games

É difícil acreditar que já se passaram cinco anos desde que a Phasmophobia abriu um subgênero inteiro de jogos de terror multiplayer, mas a equipe da Kinetic Games não para de pensar em novas assombrações. Nell’s Diner, um mapa pequeno e incrivelmente detalhado, com todo o charme de uma haunted Waffle House, chegou nesta semana e eu já penso em me tornar regular.

O diner representa uma melhoria perceptível em relação aos dias iniciais de Phasmophobia, quando você vasculhava espaços vazios à procura de pistas de outro mundo entre uma sala cheia de assets repetidos. Não reconheci muito além da ligação proposital com outros mapas, mas gostei da novidade. Há itens cheios de detalhes espalhados pelo restaurante, como um folheto que faz referência ao Maple Lodge Campsite, máquinas de arcade assustadoras para interagir, uma jukebox funcional e latas de creme spray que os fantasmas parecem adorar. Você ainda pode ouvir o sibilo assombrado pelo Parabolic Mic.

A riqueza de detalhes tão diferente é uma das coisas que mais tenho gostado nas melhorias de Phasmophobia ao longo dos anos, conforme a Kinetic vai atualizando os mapas.

O mapa quer rejuvenescer o Tanglewood, apesar de ser um dos favoritos. O gerente de comunidade Tom Dent disse que eles estão cuidando para manter a essência original. É um tema delicado para fãs, e as mudanças em Bleasdale e Grafton foram radicais, mas, como nas reworks, os jogadores acabaram aceitando que o Tanglewood fique com um visual mais polido. Sou exatamente o tipo de investigador que Dent descreve, mas depois de algumas rodadas eu me peguei curtindo. Nell’s Diner parece um passo na direção certa e trazer mapas mais antigos para os ambientes mais detalhados pode ser a maior mudança que Phasmophobia pode fazer na fórmula. O líder de marketing Asim Tanvir garantiu que a atualização de personagem continua a caminho.

E você, já quer encarar Nell’s Diner ou prefere revisitar Tanglewood com o rework?