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Blizzard

Já passou pouco mais de um ano desde a primeira expansão de Diablo 4, Vessel of Hatred. Nesse tempo, o jogo teve várias temporadas e, como da outra vez, mudanças importantes no loot parecem preparar o terreno para uma atualização de porte de expansão.

A Blizzard lançou um roadmap no começo do ano e praticamente tudo nele já foi feito. Algumas coisas mudaram—como os leaderboards chegando mais cedo na próxima temporada—mas a expansão para 2026 ainda não foi anunciada.

Em uma entrevista recente com o streamer de Diablo 4 Rob2628, os desenvolvedores deram um indicativo claro de quando a notícia da expansão deve chegar. Rob citou uma imagem dataminada do jogo que mostra Dezembro 12 em chinês, coincidindo com a apresentação deste ano no The Game Awards, levando em conta os fusos horários.

Ele questionou o associado ao diretor de jogo Zaven Haroutunian e o líder de design de live game Colin Finer se os fãs devem assistir. Haroutunian, aproximando-se da webcam com um sorriso, respondeu: “Todos devem assistir. Somos todos gamers, vamos assistir.”

Esse é o mais próximo de um tease oficial que dá para esperar. a Blizzard está esperando o BlizzCon em setembro, então um anúncio no The Game Awards faria sentido se a expansão sair antes do fim do próximo ano.

Ao menos para quem acompanha Diablo 4, as pistas são poucas. Provavelmente haverá uma nova classe e a história deve seguir o demônio que aterroriza Sanctuary após a derrota de Lilith. Também se fala de um grande redesenho da árvore de habilidades para liberar builds mais criativos.

Sobre a próxima classe, há quem pense em paladino; um build com esse nome apareceu durante testes com streamers. Pode ser apenas um boato, mas é um sinal a se observar.

Qual aspecto da expansão você está mais esperando: nova classe, redesenho das habilidades ou mudanças no loot?

Where Winds Meet
Where Winds Meet

Where Winds Meet chega como uma aposta de mundo aberto que mistura o espírito de MMO com o DNA de um RPG wuxia. Não é exatamente um MMO tradicional, mas tem guildas, masmorras, raids e PvP, e uma galera gigantesca pronta pra mergulhar de cabeça.

Segundo a equipe de desenvolvedores, o jogo cria um mundo compartilhado onde milhares de aventureiros convivem no mesmo espaço, com opções de campanha solo, coop de quatro jogadores e a sensação de uma comunidade em evolução constante. A ambientação fica na China do século X, com espadas, arcos, fãs e até guarda-chuvas como armas. O combate é o destaque para muitas pessoas, com quem já testou descrevendo um estilo de luta mais afiado do que o esperado para um soulslike nesse eixo, lembrando Genshin Impact em alguns momentos.

O título é publicado pela NetEase e já soma 10 milhões de pré-registros antes do lançamento em 13 de novembro. Everstone Studios assume o papel de estúdio de lançamento e a notícia de cortes em estúdios da publisher deixa o futuro incerto, mas há esperança de que tudo se mantenha estável. Interessados já podem colocar na wishlist na Steam para não perder a ansiedade do começo.

Cena de Arc Raiders
Arc Raiders

Arc Raiders exige coletar muitos itens para missões, Scrappy e upgrades. Listei 62 itens únicos necessários para quests e para o Expedition Project, totalizando 1.195 materiais que você precisa levar para Speranza.

Primeiro, você precisa saquear os drivers de todos os Arc robots no jogo, exceto a Queen. Normalmente, você precisa mais de peças básicas dos Arcs do que de unidades mais fortes; por exemplo, seis Bastion e seis Bombardier Cells, seis Surveyor Vaults e oito Leaper Pulse Units. Leapers são desafiadores e as Surveyor drones são bem irregulares, o que pode atrapalhar sua jogada.

Itens quebrados aparecem como recursos vitais para upgrades da Utility Station e da Gunsmith: Fried Motherboards, Rusted Shut Medical Kits e Damaged Heat Sink. Guarde-os quando aparecerem, pois são difíceis de encontrar durante a busca.

Fora disso, o que você verá é comum num pós-apocalipse: itens médicos, metal, tecido e eletrônicos. E os pedidos de Scrappy vão além, incluindo itens de luxo como frutas, um dog collar, uma cat bed e travesseiros.

E sim, o stash máximo é 280, então guardar tudo de uma vez não dá.

Para não se perder, uso a ArcTracker.io para ver as fontes dos itens e marcar o que já peguei, junto com o MetaForge interactive map. E você, qual item é mais difícil de encontrar na sua jogada de Arc Raiders?

Agefield High Rock the School
Agefield High: Rock the School

Agefield High: Rock the School chega como o sucessor espiritual de Bully, levando a ação de 2002 para dentro de uma escola com campus, dia e noite, e um subúrbio ao redor. Você assume Sam, um aluno novo que quer fazer amigos, conquistar a menina dos sonhos e deixar a sua marca na hierarquia escolar. A ideia é explorar a vida escolar em mundo aberto, com missões que aparecem conforme o dia avança.

O jogo promete 32 missões principais e 15 atividades/side quests, com você podendo comprar bikes, roupas, cortes de cabelo e outras curiosidades malucas. O trailer recente mostra Sam envolvido em brigas, andando de bicicleta pela cidade e outros momentos simples que dão o tom do ambiente escolar aberto.

Os criadores da Refugium Games dizem ter sido influenciados por comédias juvenis da época, como American Pie e Road Trip. Isso levanta dúvidas se esse humor envelhecido realmente cabe hoje, mas a ideia de retratar a vida adolescente pode ter seu espaço, mesmo sendo ousada.

Apenas confirmar data de lançamento: o Steam aponta segundo trimestre de 2026, sem preço divulgado. Você toparia acompanhar esse retorno da escola ao universo dos jogos ou prefere manter distância dessa vibe caótica?

Cena de The Witcher 3: Wild Hunt
Abzu

Uma das minhas lembranças favoritas de The Witcher 3 é ter chegado em casa, meio bêbado, com um amigo, e decidir dividir os controles ao meio. Em cinco minutos, morri ao tropeçar numa ponte tão baixa que caí no rio bem raso. Se fosse na água mais funda, eu teria sobrevivido. Isso foi discutido pelo co-CEO da CD Projekt, Adam Badowski, que perguntou: ‘há água, há natação? há mergulho?’. A resposta é simples: se há água, há natação; se há natação, há mergulho, abrindo locais completamente novos. A equipe entendeu que esse detalhe pode mudar toda a experiência.

Natação é uma mecânica polêmica: ou você detesta, ou aceita. Pessoalmente, só funciona bem quando é o foco do jogo, como em Abzu. Badowski explica que imersão nasce justamente disso: ‘se há água, há natação; se há natação, há mergulho; se há mergulho, você precisa de locais novos’.

Mecânicas simples como o game over ganham camadas: no GTA, não é só morrer por obstáculo, mas falhar uma missão e ver o mundo reagir. Em mundos abertos, as consequências aparecem e a produção fica ainda mais complexa.

Esses detalhes — como nadar — ajudam a manter a imersão. Às vezes missões são limitadas pela geografia, mas o mundo aberto oferece várias possibilidades; é justamente essa simplicidade carregada de consequência que move o desenvolvimento.

Qual detalhe de mundo aberto você acha que mais aumenta a imersão?

Cena de Wildgate
Dreamhaven

Wildgate, o FPS espacial da Moonshot Games, tem recebido atenção morna desde o lançamento. Mesmo com atualizações e descontos, poucos jogadores permanecem ativos no Steam. A Moonshot está preparando uma atualização chamada Emergence, que chega em 19 de novembro e apresenta dois modos novos. O onboarding ajuda novos jogadores a entender como entrar numa tripulação e pilotar uma nave, enquanto o Treasure Hunt corta o saque puro para focar em batalhas em grande escala e em completar quests para coletar loot e extrair.

Já o Fleet Battle coloca equipes de até três naves (12 jogadores) em partidas com menor pressão, para que você aprenda a trabalhar com a tripulação e encontrar derelict stations para saquear sem perder a nave. Um novo Alien Prospector entra no elenco, com a habilidade de reviver companheiros derrubados durante as batalhas.

As duas opções se conectam ao battle pass permanente do jogo, então você não precisa parar de jogar para desbloquear novidades. Embora o preço de Wildgate seja um obstáculo, a desenvolvedora oferece alguns dias gratuitos de jogo para testar o update. Isso já soa promissor para quem ficou de fora. Você toparia explorar esse estilo de jogo com menos pressão e mais cooperação?

Steam Machine

A Steam Machine da Valve chegou gerando expectativa entre os PC-gamers, mas a principal conversa é o preço e os 8 GB de VRAM embarcados. A discussão não é nova: GPUs com 8 GB de VRAM já incomodam há anos, especialmente com a RTX 4060 Ti, que saiu com 8 GB, e houve até uma versão de 16 GB a um preço bem maior, o que deixou parte dos fãs desconfiados. Dizem que, se existisse uma versão de 16 GB pelo mesmo valor da de 8 GB, o custo final poderia ser menos atraente para quem busca orçamento mais enxuto.

O ponto é que 8 GB pode não basta para rodar tudo em 2025 nos ajustes máximos, como Hogwarts Legacy e The Last of Us Part 1, ainda que alguns jogos se mantenham estáveis em configurações moderadas. Por outro lado, muitos títulos funcionam bem com 8 GB em resoluções menores. Há quem veja 8 GB como solução viável para setups mais baratos, mas não ideal para meio‑gama ou topo de linha, especialmente se a promessa é 4K60 com upscaling.

Se a Valve conseguir manter o Steam Machine acessível, 8 GB faz sentido; se cobrar mais de R$ 3.500, a relação custo‑benefício fica sob pressão. E você, prefere 8 GB de VRAM hoje ou aguarda uma opção com mais memória?

Cena de Dispatch
Dispatch

Dispatch é um jogo de TV interativo da AdHoc Studio, que mistura comédia de escritório com super-heróis em oito episódios. A narrativa avança por escolhas que moldam quem fica e quem sai.

A história acompanha Robert Robertson, Mecha Man, que vira despachante de heróis após perder o traje. Você decide diálogos e ações que guiam cada episódio, com humor, romance e picantes momentos de HR.

O elenco traz nomes como Jacksepticeye e MoistCr1TiKal, entregando atuações sólidas. Mesmo o vilão que vira herói tem momentos marcantes, e o tom brinca com clichês, mostrando pessoas tentando encontrar seu lugar no mundo.

As batalhas aparecem como QTE bem cronometradas, com ritmo rápido e visual chamativo. Você controla shifts de despacho, gerencia heróis, upgrades e relações que afetam o que acontece depois.

Pode falhar em alguns momentos, porém personagens cativantes, humor afiado e o clima de equipe tornam Dispatch diferente. E você, quem é seu herói favorito da equipe?

Baldur’s Gate

Romance continua um assunto quente nos RPGs, mas agora chega uma proposta diferente: Rizz Dungeon: Skeleton Key to My Heart, um dungeon crawler em primeira pessoa anunciado hoje pela Snoozy Kazoo. O jogo não é exatamente um título de romance explícito, e a equipe por trás de Turnip Boy mantém o humor irreverente, mas o foco é romance com monstros. Você interpreta um ‘hopeless weakling flirt’ que tenta ‘rizzar’ monstros para que lutem ao seu lado, cuidando deles para ganhar confiança — o que dá uma vibe parecida com Pokémon, só que em um cenário de fantasia sombria e cômica.

A jogabilidade lembra clássicos como The Legend of Grimrock e Etrian Odyssey, com labirintos, combate de ritmo pausado e loot para garimpar. O trailer e a página da Steam já apresentam o conceito de forma divertida, e a ideia de ver monstros se abrindo para o jogador é uma virada de tom que pode dividir opiniões. Os fãs do humor de Turnip Boy devem se sentir em casa, mesmo com a proposta mais focada em romance. Você toparia esse encontro inusitado nos calabouços?

Cena de Arc Raiders
Arc Raiders

Arc Raiders ganhou um balanceamento nesta manhã, alterando a rota de progressão mais popular: a habilidade Security Breach, desbloqueada no ramo Survival, que não entrega mais tanto loot nas caixas trancadas espalhadas pelos mapas.

Quem buscava esse caminho viu que as lockers eram a fonte mais confiável de itens roxos, equipamentos e blueprints. A nerf foi anunciada pela Embark como forma de evitar que esse local se tornasse a única forma de ganhar loot valioso.

Os recados oficiais dizem que, embora a mudança tenha sido necessária, o timing não foi o ideal e houve esquecimentos nos notes do patch. A equipe confirma que estuda uma forma mais simples de resetar habilidades, hoje feito pelo sistema de Expeditions.

Entre as melhorias do patch North Line estão a redução de latência de movimentação, correções em missões com múltiplos objetivos, ajustes em conquistas e menos atraso entre tiro e impacto, além de evitar quedas do terreno. Você vai testar outra build ou esperar o reset?

Blizzard

World of Warcraft entra na era Midnight, onde addons de combate perdem o poder de dar vantagem. Blizzard quer nivelar o jogo, tornando-o mais justo para novatos e veteranos.

Os mods mais populares simplesmente não funcionarão quando a expansão chegar, e a notícia gerou reações fortes: alguns desenvolvedores de addons anunciaram a saída, outros expressaram preocupações sobre as novas regras. Caçadores de raide profissionais não sabem como será seu trabalho no próximo ano, enquanto jogadores casuais temem que classes favoritas fiquem mais simples.

Em um post detalhado, o diretor Ion Hazzikostas explica por que isso acontece, o que muda e como a beta Midnight avança. Segundo Hazzikostas, Blizzard não projeta encontros para addons, mas precisa projetá-los ao redor deles nas últimas expansões. O problema era que chefes marcavam cinco jogadores com bombas e addons mostravam onde ir; Blizzard criou camadas extras para manter o desafio. A partir de agora, addons não devem oferecer vantagem competitiva; alterações de UI são permitidas, mas informações de mecânicas de chefe ficam em uma caixa preta.

Ainda não se espera o fim dos addons, mas a equipe quer evitar caça às sombras. A beta Midnight já está disponível para quem pré-encomendou, e é hora de testar o que funciona antes do lançamento. E você, está preparado para jogar sem aquela ajuda extra?