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Cena de Dispatch
Dispatch

Dispatch, aventura narrativa de super-heróis no estilo da Telltale, virou sucesso. O jogo tem avaliações “Extremamente positivas” na Steam, recebeu prêmios da crítica e deve atingir em três meses a meta de vendas que a AdHoc Studio projetou para três anos, disse o produtor executivo Michael Choung em entrevista. O estúdio confiava que as pessoas iam gostar, mas o tamanho do resultado surpreendeu.

O formato de lançamento por episódios funcionou bem. Em vez de publicar tudo de uma vez, a AdHoc lançou capítulos de 22 de outubro até 12 de novembro. Em entrevista, o diretor criativo Nick Herman contou que o interesse cresceu a cada novo episódio. Havia dúvida interna sobre o melhor caminho, mas a estratégia se provou certa.

Com esse desempenho e a recepção do público, uma nova temporada parece bem possível. Curiosidade: cenas mais adultas chegaram a ser cortadas durante o desenvolvimento.

E você, prefere campanhas por episódios ou tudo de uma vez?

Cena de Baldur's Gate 3
Baldur’s Gate

Os novos livros de Forgotten Realms, Adventures in Faerûn e Heroes of Faerûn, da Wizards of the Coast, avançam a história para 1501, depois dos eventos de Baldur’s Gate 3. As artes e trechos indicam que Karlach está viva, não virou mind flayer (illithid) nem virou cinzas. Ela aparece ativa em Baldur’s Gate e lutando ao lado de Astarion e Shadowheart. Isso confirma um final positivo, alinhado ao epílogo da Larian, onde ela encontra planos que podem estabilizar o Motor Infernal no peito.

Shadowheart surge nas imagens com cabelo escuro e franja, diferente do visual do seu melhor desfecho no jogo, mas isso pode ser apenas mudança de estilo. Lorroakan segue vivo na Torre de Ramazith, “humilhado” após falhar em buscar imortalidade, sugerindo que o conflito com Dame Aylin não aconteceu.

Astarion recebe um extra digital, Astarion’s Book of Hungers, com regras para jogar de dhampir (meio-vampiro) e aventuras anteriores aos eventos do jogo, então não há conflito de cânone. Os livros também citam heróis do desenho de D&D e mencionam Elminster como desaparecido.

Nvidia
Nvidia

As restrições de exportação entre EUA e China seguem ativas, e a Nvidia não pode vender suas GPUs topo de linha para o país.

Mesmo assim, relatos apontam que 32 racks de servidor GB200 da Nvidia, com 2.300 chips Blackwell (geração para data center), chegaram à China por uma rota indireta via Indonésia e foram parar em um fornecedor local de IA.

A operação teria envolvido a Aivres, que atua nos EUA e é controlada em parte pela a Inspur, colocada na lista negra em 2023 por ligações com supercomputação militar. A Aivres teria vendido os racks para a Indosat Ooredoo Hutchison por cerca de R$ 500 milhões. Fontes dizem que a INF Tech, de Xangai e ligada à a Fudan University, participou das negociações; o contrato foi assinado pela a INF.

Os equipamentos teriam sido entregues e instalados em outubro para treinar modelos de IA voltados a finanças e pesquisa científica.

Especialistas em entrevista veem no caso um exemplo de como compradores podem contornar regras, mesmo com maior escrutínio. Reguladores anteriores não aplicaram uma nova regra, deixando a devida diligência às empresas.

A Nvidia afirma avaliar parceiros antes de liberar produtos. A INF declara que não trabalha com aplicações militares e cumpre as normas de exportação. A Indosat diz que todo cliente passa por regulação.

Se novas regras entrarem em vigor, isso pode mexer na liderança de IA e GPUs no mercado global. Você acha que mudanças regulatórias vão frear esses atalhos?

Cena de Call of Duty: Black Ops 7
Call of Duty

A Dravec 45 é a submetralhadora mais consistente de Black Ops 7 para lutas de perto. Ela libera no nível 34; quem tem a Vault Edition recebe um projeto Mastercraft antes.

Build recomendada de mobilidade e controle:

  • Muzzle: Bowen .45 Suppressor
  • Barrel: 12″ Cloud Barrel
  • Rear Grip: Herald-Z1 Grip
  • Laser: LTI Swiftpoint Laser
  • Fire Mods: Accelerated Recoil Springs

O foco é apontar rápido (tempo para mirar), reduzir recuo e manter velocidade ao correr, deslizar, mergulhar e até pular. Se não precisa de silêncio, troque o Suppressor pelo Hawker Series 45 Compensator ou por uma mira.

Para importar a build: use o código S04-8V9R9-YGB51. Abra o menu de loadout, selecione a Dravec 45 e clique no ícone ao lado de criar novo loadout.

Quer oito acessórios? Use o coringa Gunfighter (libera mais slots) e adicione uma mira, Gator Extended Mag e EAM Heritage Stock.

Classe sugerida: Perk Greed; Drone Pod; Stim Shot; Cluster Grenade; Lightweight; Fast Hands; Dexterity; Flak Jacket. O Greed permite usar mais vantagens; foque em mobilidade com Lightweight, Fast Hands e Dexterity. Para proteção, combine Flak Jacket com Tac Mask ou Ghost conforme o mapa. Use Stim Shot com o reforço de desempenho entre lutas e a Cluster para limpar áreas.

Vai testar essa build na Dravec 45 hoje?

Custom Boot
Steam Deck

A Valve prepara a Steam Machine com uma pegada simples: foco em upscaling de imagem (aumento de resolução) e pouco foco em IA. O ponto divertido é a personalização da tela de boot (inicialização) no SteamOS.

Se você tiver um vídeo no formato certo, o SteamOS pode usá-lo como tela de abertura. A comunidade já começou a criar animações, como a GabeCube, que brinca com o GameCube e fecha com o som clássico da Valve.

Como o SteamOS é Linux, dá para personalizar bastante. No Steam Deck, funciona assim: use um vídeo .webm em 1200×1800, salve como deck_startup.webm e coloque em /home/deck/.steam/root/config/uioverrides/movies. Na Steam Machine o caminho pode mudar, mas a ideia deve ser parecida.

Ver essas telas na TV combina com a proposta de console-PC. As versões de 512 GB e 2 TB ainda não têm preço confirmado. Quando o valor for justo, essa personalização ajuda a dar identidade ao sistema e deixa o boot mais divertido.

Qual animação você usaria como tela de boot na sua Steam Machine?

Vein
Vein

Vein é um sandbox de sobrevivência zumbi em acesso antecipado na Steam que combina ideias de DayZ e Project Zomboid. O jogo tem um mundo aberto com muita interação: dá para vasculhar casas, mexer em torneiras, abrir caixas de correio e até arremessar uma lata de feijão em um zumbi.

O lançamento em acesso antecipado surpreendeu a Ramjet Studios. Nas redes sociais, a equipe disse que está se reorganizando com ajustes financeiros, expansão do time e processos regulatórios e legais.

A próxima atualização vai mudar como os zumbis aparecem. A ideia é evitar surgimentos atrás do jogador e reaparecimentos rápidos em áreas já vasculhadas. Também virão melhorias visuais na vegetação, começando por campos de milho, correção para portas duplas funcionarem como uma única unidade, suporte a controle (gamepad) e novas sementes para cultivo de alcachofras, brócolis, repolhos e couves-flores.

Mais adiante, a Ramjet Studios estuda melhorar os animais e tornar a caça mais eficiente, mas sem garantir que isso chegue já na próxima versão.

Você vai testar o acesso antecipado agora ou prefere esperar essas melhorias?

Choppy Cuts
Choppy Cuts

A Garena anunciou Choppy Cuts, um party game cooperativo onde você vira cabeleireiro junto com os personagens de Free Fire. O jogo estreia oficialmente na Final Global da Free Fire World Series 2025 em Jacarta neste sábado (15 de novembro), com lançamento global para PC previsto para 2026 e versão para Nintendo Switch depois. A proposta é cortar cabelo, fazer penteados e se virar em situações absurdas dentro de salões temáticos, cada um com suas próprias regras e peculiaridades. Personagens conhecidos como Kelly e Maxim aparecem com habilidades exclusivas reimaginadas para o ambiente de salão de beleza. O jogo nasceu dos game jams internos da Garena e foca em trabalho em equipe sob pressão, com bastante caos para deixar as partidas imprevisíveis. A demo já está disponível no Steam e o jogo terá suporte para 11 idiomas, incluindo português brasileiro. Choppy Cuts tem cara de ser aquele tipo de jogo que você joga com os amigos para dar risada, no estilo Overcooked mas com tesouras e secadores de cabelo. A Garena está claramente tentando expandir o universo de Free Fire para outros gêneros, e apostar num party game casual faz sentido considerando que esse tipo de jogo sempre funciona bem em grupo.

Inazuma Eleven
Inazuma Eleven

Depois de anos de espera, a Level-5 lançou Inazuma Eleven: Victory Road. Anunciado em 2016, o jogo teve oito adiamentos, incluindo dois neste ano.

O título mistura campanhas clássicas da franquia com sequências no estilo visual novel (história interativa), recriando partidas marcantes para quem acompanha a série.

Na Steam, o jogo aparece com avaliação extremamente positiva e mais de 600 análises. Nas redes sociais, jogadores falam da forte sensação de nostalgia, comparando a uma cena de Ratatouille. Também elogiam a jogabilidade, os personagens e a trilha sonora. Há quem reclame do preço em algumas regiões.

As conversas ainda tocaram em outras longas esperas, como Hollow Knight: Silksong, e no desejo de ver Unbeatable concluído em breve.

E você, já entrou em campo em Victory Road? Qual partida clássica te marcou mais até agora?

Horizon

A NCSOFT soltou uma bomba na G-Star 2025 ao anunciar Horizon Steel Frontiers, um MMORPG ambientado no universo de Horizon desenvolvido em parceria com a Guerrilla Games. O jogo se passa em Deadlands, a terra das máquinas caçadoras, e promete misturar a caçada característica da série com mecânicas avançadas de MMORPG, incluindo combate personalizável e exploração livre. O trailer de anúncio mostra criaturas mecânicas e batalhas em larga escala, enquanto Jan-Bart Van Beek, diretor da Guerrilla, disse estar animado em trazer a experiência de Horizon para esse formato. Um vídeo especial com 10 minutos de gameplay já foi divulgado. O jogo chegará tanto para dispositivos móveis quanto para PC através da Purple, a plataforma da NCSOFT. Além de Horizon Steel Frontiers, a NCSOFT apresentou outros quatro jogos na G-Star: AION 2 (que lança dia 19 na Coreia e Taiwan, com lançamento global em 2026), CINDER CITY (shooter tático de mundo aberto), LIMIT ZERO BREAKERS (RPG de ação com visual de anime) e TIME TAKERS (shooter com sobrevivência). Todos os estandes jogáveis no evento usam GPUs GeForce RTX 5080 da NVIDIA. Ver Horizon virar MMORPG é inesperado, mas a ideia de caçar máquinas com outras pessoas tem potencial.

Cena de Call of Duty: Black Ops 7
Call of Duty

Black Ops 7 vai exigir muito para liberar todas as Mastery Camos. Você precisa jogar Campanha, Multiplayer, Zombies e Warzone, e ainda dar Prestige em cada arma três vezes.

Como funciona: em cada modo, desbloqueie 9 Camos Militares por arma. Campanha cooperativa pede eliminações críticas (tiros em pontos fracos). Multiplayer pede tiros na cabeça. Zombies pede eliminações críticas. Warzone pede eliminações. Depois, conclua tarefas únicas para 3 Camos Especiais. Fechando os 9 Militares + 3 Especiais, você libera 4 Mastery Camos por modo, somando 16 no total.

Weapon Prestige voltou: ao levar a arma ao nível máximo e prestigiar três vezes, você ganha 3 Camos de Prestige. Existem também 4 Master Camos de Prestige nos níveis 100, 150, 200 e 250.

Multiplayer: Shattered Gold (3 abates sem morrer, 10x), Arclight (Gold em todas as armas do tipo + 10 duplas), Tempest (5 sem morrer, 3x), Singularity (Tempest em 30 armas).

Zombies: Golden Dragon (complete Militares e Especiais; depois 10 abates rápidos, 15x), Bloodstone (Golden Dragon em armas do mesmo tipo + 20+ eliminações sem dano, 5x), Doomsteel (10 zumbis elites), Infestation (Doomsteel em 30 armas).

Campanha: Molten Gold (20 inimigos especiais), Moonstone (em Endgame, 100 inimigos de Zona III ou IV), Chroma Flux (10 elites no Endgame), Genesis (Chroma Flux em 30 armas).

Warzone: Golden Damascus (3 eliminações em uma partida, 5x), Starglass (Golden Damascus em 30 armas e em todas do tipo), Absolute Zero (10 eliminações ficando no Top 10).

Vai começar por qual modo e qual camo?

Misery
Misery

Depois de quase uma semana fora da loja por uma alegação de DMCA (notificação de direitos autorais) feita pela a GSC Game World, Misery voltou a ficar disponível na Steam. A a Platypus Entertainment informou na página do jogo que lançou uma atualização para resolver as reclamações.

O estúdio disse que Misery não usa o mundo, cenário ou personagens de Stalker. No entanto, havia dois pontos problemáticos. Um modelo de helicóptero da a GSC estava nos arquivos do projeto, nunca apareceu no gameplay, e foi removido. Além disso, algumas faixas de guitarra eram covers de melodias de Stalker e foram retiradas. Easter eggs temáticos também saíram a pedido da a GSC Game World.

A remoção temporária trouxe prejuízo com pedidos de reembolso, e a a Platypus pediu que os jogadores evitem avaliações negativas em massa. O estúdio também adotou uma postura de moderação mais rígida no canal de discussão para evitar abusos.

Com o jogo de volta, a equipe diz que segue trabalhando e ajustando a comunicação com a comunidade. Você pretende revisitar Misery ou testar a nova versão sem os elementos de Stalker?