Immortals Fenyx Rising apareceu no radar com uma comparação marcante: muito lembrando The Legend of Zelda: Breath of the Wild. Mesmo assim, há uma notícia boa: até 2 de dezembro o jogo principal é grátis para ficar na Ubisoft Store, enquanto a Gold Edition, que traz o passe de temporada e cosméticos, está em promoção por R$75. O jogo também aparece em uma assinatura da Ubisoft parecida com Game Pass, mas vale a pena acompanhar os descontos frequentes.
A promoção celebra o quinto aniversário do Ubisoft Connect, conforme o blog oficial. O app fica conhecido pelo ícone no desktop e por facilitar abrir Steep ou um jogo da Rayman; a Ubisoft busca manter jogadores entre plataformas, e o cross-play e o cross-save funcionam bem quando usados.
Sobre Immortals, ele é descrito como uma aventura de ação divertida e colorida, com humor, embora puzzles às vezes peguem. O rumor de uma continuação acabou cancelado, mas o jogo original continua valendo a pena. Se você pegar de graça, terá a chance de explorar um mundo de mitologia grega sem gastar nada, até a data limite. Vai pegar?
Foi um ano grande para No Man’s Sky, com reworks que mantêm o universo sempre em movimento. Em 2025 chegaram Worlds: Part 2, Relics, Beacon e Voyagers, além de melhorias que deixaram a exploração e a gestão de bases mais suaves, e registraram picos de jogadores.
No fim do ano, a Hello Games rerun all four expeditions que acompanharam cada atualização, dando aos jogadores novas chances de completar objetivos e ganhar recompensas. A Beachhead Expedition já começou no N7 Day e vai até 18 de novembro, trazendo de volta a Normandy SR-1 de Mass Effect para a sua coleção de naves.
Logo depois, o Titan expedition foca em explorar os tipos de planetas apresentados em Worlds: Part 2, com a promessa de uma living ship como recompensa. Quando o Titan termina em 2 de dezembro, Relics começa no dia seguinte, buscando fósseis para a Galactic Palaeology Society.
Em 17 de dezembro chega Corvette, desafiando os jogadores a montar uma Corvette class enquanto fogem de uma horda de Sentinelas. Breach volta no Ano Novo, oferecendo uma nova atmosfera ao seguir o rastro do Fireship Arcadia. E você, qual expedição pretende explorar primeiro?
Arc Raiders mostra um loot que recompensa quem presta atenção aos detalhes. O segredo está em olhar para além do óbvio e explorar os cantos mais escondidos.
Um dos meus locais favoritos fica nos Raider Outposts em Dam Battlegrounds. Lá costuma haver loot interessante já no térreo, como suprimentos médicos e itens de crafting, às vezes um estojo de arma. Do lado de fora, há uma escada que leva ao telhado, onde aparecem mais caixas para abrir. Mas o verdadeiro ouro fica no teto: prateleiras viram uma escada para subir até uma grade e, de lá, alcançar o teto. Lá você encontra uma raider bag, outro esconderijo de armas e mais recursos, desde que ninguém tenha chegado antes.
Levar um pouco mais de tempo para observar o cenário compensa em Arc Raiders. Com curiosidade, acabei encontrando vários lugares legais só olhando ao redor. Mesmo com a competição, os mapas são grandes o bastante para cada jogador levar algo de Speranza, e ainda há muito espaço para novas descobertas.
Se você gosta de explorar, procure áreas simples que escondem passagens ou baús. E você já tentou vasculhar o telhado dos Raider Outposts para loot extra?
Dispatch é uma comédia ambientada no dia a dia de um escritório de super-heróis. Desenvolvido pela Ad Hoc Studios, o jogo veio como uma surpresa entre aventuras episódicas e vendeu 1 milhão de cópias em apenas 10 dias. Mesmo com a primeira temporada ainda em andamento, o sucesso aumenta a expectativa de uma segunda temporada.
O cofundador da empresa, Pierre Shorette, disse que já é hora de começar a pensar na temporada 2, em uma conversa para o podcast Friends Per Second. A ideia é simples: se o jogo agradou tanto assim, faz sentido explorar mais dessa fórmula que mistura humor e narrativa coletiva.
Há quem veja Dispatch como a tentativa de manter vivo o espírito de aventuras episódicas que ficou famoso pela antiga era da indústria, com números que ajudam a sustentar esse interesse. O jogo lançou com mais de 12 mil jogadores simultâneos e, conforme os episódios foram chegando, os picos subiram para dezenas de milhares, chegando a mais de 131 mil com os episódios 5 e 6. Com os episódios finais chegando, é provável que os números continuem subindo.
Você toparia ver uma sequência que continue nesse estilo ou prefere que a ideia evolua para outra abordagem de narrativa interativa?
Vamos direto ao assunto: Deep Rock Galactic: Rogue Core foi adiado para o início do segundo trimestre de 2026. A Ghost Ship Games explicou que não dá para fazer tudo ao mesmo tempo sozinha, então a equipe vai dividir o trabalho com a Invisible Walls, de Copenhague, para criar a sexta temporada de Deep Rock Galactic já no próximo ano.
A novidade principal da temporada é um bioma sombrio chamado Ossuary Depths, com ossos gigantes de monstros antigos e três novas espécies de Ossirans: Scrab, Pit Jaw e Bone Collector, que aparece em outros biomas. O evento Heavy Extraction chega, onde você retira resinite âmbar de cavernas e o prende aos lançadores de carga para sair da jazida. Haverá rumores de algo escondido dentro do resinite, mas ainda sem confirmação.
Enquanto a Ghost Ship foca em Rogue Core, a Invisible Walls trabalha no desenvolvimento dessa nova empreitada roguelite, que reimagina armas, habilidades e progressão. Rogue Core começa em acesso antecipado no primeiro semestre do próximo ano e adiciona uma quinta classe, algo que muitos pediam para Deep Rock Galactic. Você topa explorar esse novo ritmo de jogo com cinco classes?
The Outer Worlds 2 quase teve uma rota diferente: o Protectorate, a facção de vigilância do sistema Arcadia, seria uma linha de final completa, mas foi cortado bem tarde no desenvolvimento. O diretor criativo Leonard Boyarsky disse que a ideia era voltar ao espírito clássico da Obsidian Entertainment, da Troika e da Interplay, refletindo a visão que ele e Tim Cain tinham para o primeiro jogo.
O diretor Brandon Adler, com créditos em New Vegas e Alpha Protocol, queria priorizar a interação entre facções ao estilo New Vegas, e por isso o Protectorate foi planejado desde o início como uma rota de facção e de final. Ao mapear fluxos, escolhas, missões e o que o jogador poderia fazer, a equipe percebeu que não caberia tudo dentro do tempo e do orçamento. Boyarsky disse que não havia conteúdo que ele odiaria perder, mas manter a reatividade e a liberdade exigia trabalho extra. Fazer esse tipo de jogo é gratificante, mas muito estressante, e a equipe quer entregar uma experiência polida independentemente das escolhas do jogador. Você toparia explorar uma Obsidian sem o Protectorate, ou prefere ver como ele poderia ter moldado o final?
Battlestar Galactica: Deadlock será retirado de venda em todas as plataformas a partir de 15 de novembro. A Slitherine informou no site que o jogo e todas as expansões ficarão indisponíveis para compra, mas quem já possui pode continuar jogando sem restrições.
Provavelmente é por licenciamento vencido; a notícia não detalha a razão oficial.
É curioso notar que Deadlock compartilha parte do nome com o próximo jogo multiplayer da Valve, mas isso parece apenas coincidência.
Para fãs de estratégia, Deadlock ainda vale a pena: o título se passa na Primeira Guerra Cylon, com combates resolvidos de forma simultânea, permitindo antever movimentos ao enfileirar ordens.
Outros jogos ligados à franquia Warhammer 40.000 já saíram da Steam este ano, Armageddon e Sanctus Reach, mas seguem na GOG. Scattered Hopes deve chegar no início do próximo ano, em tom roguelike, com batalhas em tempo real para ganhar tempo de salto.
Você já jogou Deadlock? Vai tentar pegar antes que saia de lojas ou prefere esperar Scattered Hopes?
A Bethesda lançou ontem o Fallout 4—Creations Bundle, parte das comemorações de 10 anos, trazendo 150 itens criados pela comunidade por cerca de R$92,65. No entanto, jogadores relatam problemas graves com o pacote e o conteúdo.
No momento da redação, Fallout 4—Creations Bundle tinha na Steam uma avaliação majoritariamente negativa, com 124 análises, algo incomum para um simples pack de ativos. Enquanto alguns criticam o preço e o conteúdo, que pareceria apenas uma reembalagem de itens já disponíveis no Creations Store, a maior parte das reclamações é de que o bundle não funciona.
Um usuário descreve que o jogo trava ao tentar instalar conteúdo do Creation Club e fica preso em um ciclo de inicialização e fechamento, tornando impossível até mesmo usar o Gerenciador de Tarefas ou o Steam para forçar o fechamento. Outro comenta que o bundle deixa o jogo mais instável e que fechar o jogo vira um pesadelo para o PC.
O problema parece vir, em parte, de dificuldades de conexão com a loja da Bethesda, com várias avaliações mencionando problemas de carregar o menu de criações. Mesmo quando funciona, nem todas as criações aparecem no bundle, levantando a suspeita de conteúdos ausentes.
Essa bagunça remete a edições passadas e às promessas de patches da Bethesda, que já avisou que atualizações poderiam impactar mods. O que você quer ver na próxima atualização?
SlimX, que vasculha conteúdos cortados de Baldur’s Gate 3, encontrou uma cena ausente entre Arabella, a refugiada tiefling, e Withers, o watcher imortal. A passagem acontece no acampamento, após a perda dos pais de Arabella, mas ficou inacessível no jogo por um bug de script. É um achado interessante em um RPG da Larian Studios, e um mod criado por SlimX restaura a cena, fazendo a interação ocorrer como o jogo pretendia.
O trecho mostra Arabella provocando Withers com a alcunha Bone Man e revela que Withers, apesar da frieza, tem um lado carinhoso com crianças. Esse diálogo adiciona profundidade aos dois personagens e reforça o tom curioso do BG3. Ainda que curto, é um indício de como a escrita do jogo podia explorar relações diferentes.
SlimX tem uma longa história de desvendar mecânicas ocultas e conteúdos cortados de BG3, mostrando como cenas mudaram ao longo do desenvolvimento. Esse achado, junto de outros, revela que o jogo ainda guarda segredos para quem vasculha além do que aparece. Você curte ver mais diálogos cortados desbloqueados?
Fallout 4 está recebendo atenção por conta da atualização do Fallout 4 Creations Menu e do Creations Bundle, lançados para comemorar o décimo aniversário do jogo. Enquanto o histórico geral na Steam é visto como muito positivo, a reação recente ficou dividida, com avaliações de usuários chegando a misto e o bundle recebendo avaliações predominantemente negativas. O objetivo era facilitar o acesso a conteúdo criado pela comunidade, mas muitos relatos apontam falhas, bugs e queda de desempenho, além de mods existentes pararem de funcionar.
A Bethesda informou que está ativamente investigando os problemas gerados pela atualização e que os jogadores devem notar carregamentos mais rápidos no menu de Criações, no menu do jogo e na troca de itens do Creation Club. Um hotfix está previsto para o começo da próxima semana, ajudando a resolver instabilidade em consoles, conteúdo de DLC que não funciona e DLCs que podem ser desinstalados após atualizar o jogo no PlayStation.
Depois disso, a equipe planeja dois patches: um na semana de fim de novembro e outro na primeira metade de dezembro, com mais detalhes a seguir. A reação da comunidade segue crítica, com pedidos para que atualizações futuras não quebrem mods antigos. E você, já passou por algo parecido em outros jogos da Bethesda?
Starship Troopers: Extermination recebe a atualização 1.8, com foco na progressão de companhias. Grupos criados por jogadores podem subir até 50 níveis e desbloquear recompensas cosméticas, dando motivação extra para o cooperativo. Além disso, chega o mapa Boreas para o modo Critical Strike.
Um destaque é o conjunto de airstrikes, que funciona de forma diferente de Helldivers 2, da Arrowhead. Em Extermination, as airstrikes aparecem como uma missão paralela ao objetivo principal de construir e defender a base. Os jogadores precisam defender novos objetivos chamados Fleet Relays para liberar ataques aéreos contra as hordas de arácnidos, trazendo um pouco mais de espetáculo sem perder o foco no objetivo principal.
A atualização também anuncia conteúdos futuros, incluindo o Hopper Bug como novo inimigo, além de duas armas — o smart rifle e o Morita 3 assault rifle — e, mais adiante, o M11 Babar, um traje mecha que deve acrescentar uma nova dimensão ao combate contra os bugs, conforme a Offworld promete.
Apesar dos méritos, Extermination não chega ao nível de Helldivers 2 em termos de áudio e visual. Ainda assim, é uma opção válida para quem curte coop e quer testar uma mecânica de airstrikes integrada ao objetivo. Vai testar a atualização 1.8?