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Sonic Arcade
Arcade

A SEGA of America e a My Arcade lançaram uma nova linha de consoles retrô com a marca Sonic. A coleção traz dois modelos portáteis, feitos para colecionadores e jogadores que curtem jogos retrô. A proposta é manter o visual clássico e entregar versões prontas para jogar de títulos clássicos.

O modelo Mighty Player é um arcade retrô portátil com tela colorida de 3,5 polegadas, acabamento em madeira e bateria recarregável com até seis horas de uso. Ele vem com Sonic The Hedgehog, Sonic The Hedgehog 2, Sonic Spinball e Sonic 3D Blast. O Joystick Player tem joystick de tamanho normal, tela de 3,5 polegadas e inclui Sonic The Hedgehog e Sonic The Hedgehog 2; ele pode ser alimentado por quatro pilhas AA ou por cabo USB‑C. Os dois vêm com jogos licenciados e prontos para jogar. Os preços sugeridos foram informados pela fabricante — o modelo maior sai por cerca de R$635 e o joystick por cerca de R$318.

Os produtos já aparecem em lojas selecionadas fora do Brasil, mas ainda não há previsão oficial de venda no mercado brasileiro. A My Arcade segue investindo em aparelhos retrô para o público moderno, mantendo a identidade dos clássicos da SEGA. Você compraria um desses para sua coleção?

World of Warships

A Wargaming lançou a atualização de dezembro para World of Warships e World of Warships: Legends, com eventos e recompensas para PC, consoles e dispositivos móveis. No PC há um Calendário do Advento, um Passe de Evento Festivo e a volta do Porto de Nordlyshavn com uma Árvore de Natal que os jogadores podem decorar. Já em consoles e dispositivos móveis chegam o Porto Cidade do Papai Noel, Tokens de Natal e uma campanha gratuita com Apoio do Almirantado.

No PC, basta entrar no jogo no dia 1º de dezembro para resgatar um navio de nível IX da árvore tecnológica e ganhar duas camuflagens permanentes e Contêineres Presente do Noel. O Calendário do Advento fica disponível o mês todo, e o Passe de Evento Festivo tem dois capítulos cheios de prêmios, incluindo os cruzadores de nível VII Nurnberg’44 e Lanzhou. Também há um novo mapa, Ilhas do Pôr do Sol, e o início da construção do encouraçado francês Roussillon no Estaleiro.

Em World of Warships: Legends os jogadores podem decorar o novo porto temático com Tokens de Natal, abrir Caixas Místicas e seguir a campanha Feliz Natal com Apoio do Almirantado para ganhar um navio Lendário — Rhode Island ou Sevastopol — além de versões de inverno do Orkan. A atualização traz ainda encouraçados híbridos japoneses Ise, Suwo e Dewa em Acesso Antecipado e o encouraçado Lendário Aki em Caixas Místicas.

A atualização traz também novas operações dos Contos de Guerra, um projétil explosivo que se divide em subprojéteis e o retorno de eventos como Frota de Aço. A Wargaming lançou ainda uma loja oficial com camisetas, moletons e itens colecionáveis. Quer conferir as novidades no jogo e decorar sua árvore agora?

Cena de Arc Raiders
Arc Raiders

Uma página chamada Speranza Watchlist tem circulado entre grupos de Arc Raiders. A tal lista exibe uma ‘classificação de maldade’ e um número de denúncias ao lado de vários nomes. Muitos jogadores começaram a tratar essas informações como se fossem reais e a usá-las para perseguir ou evitar outros raiders em partidas.

Na prática, porém, a ferramenta é só uma peça de fã. Antes de abrir a página aparece um aviso claro: os dados são falsos, gerados para roleplay, e não há armazenamento de informações reais. A lista não é oficial e não tem ligação com a Embark Studios. Ainda assim, houve casos em que contas ganharam centenas de reports falsos na tal ferramenta.

A divisão na comunidade é grande. Alguns comemoram ter uma forma concreta de ‘punir’ jogadores ruins. Outros reclamam que uma lista pública de acusados pode destruir a experiência e afastar novos jogadores. Acusações erradas também geram brigas e vinganças na vida do jogo, algo que o próprio sistema de Arc Raiders não deveria permitir.

Se você topar com alguém tratando a Speranza Watchlist como verdade, avise que é fake e não a use para julgar. Confie mais na sua experiência em jogo do que em listas de terceiros. Você deixaria que uma lista assim decidisse com quem jogar?

Cena de Dispatch
Dispatch

Dispatch, o simulador de gerenciamento de super-heróis do AdHoc Studio, virou febre graças ao seu lançamento episódico. O jogo mistura escolhas narrativas com gestão e pegou jogadores por um formato que mantém o interesse ao longo do tempo, em vez de gerar um único pico no lançamento.

Em entrevista, o produtor executivo Michael Choung afirmou que o formato ‘absolutamente se provou’ para o título, mas avisou que não é uma solução simples. Ele disse que, do ponto de vista da produção, ‘é insano’ e que ninguém deveria pensar que é fácil de aplicar. A produtora Natalie Herman concordou e contou que a equipe acabou lançando várias vezes em pouco tempo, quase como se fosse um serviço ao vivo por um mês.

O principal ponto, para Choung, é que o conteúdo precisa ser forte. Episódios funcionam como um multiplicador: se a criatividade for boa, o formato potencializa o sucesso; se não for, não salva e pode até piorar as coisas. Outro fator importante foi a cadência curta entre os episódios — esperar semanas era comum antigamente e apagava o entusiasmo, mas o ritmo mais rápido ajudou Dispatch a engajar o público. E, no fim, Choung acha que, mesmo lançado de uma vez, o jogo teria ido bem, só não teria atingido o mesmo impacto. E você: acha que episódios semanais dariam certo no seu jogo favorito?

Cena de Arc Raiders
Arc Raiders

Jogadores de Arc Raiders estão transformando partidas em sets de cinema. Depois que alguns passaram a trocar armas por binóculos para criar reportagens e imagens no estilo documentário, um criador profissional entrou em cena e fez três curtas ao vivo com participantes aleatórios: Final Call, Last Chance e Ready to Run. Os filmes são curtos, mas mostram muita capricho e visão.

Para conseguir tomadas diferentes, ele usou ziplines para cenas aéreas, filmou ações de vários ângulos e empregou bombas de fumaça como efeito. O criador é videomaker na vida real, e isso aparece no jeito de montar as cenas. As animações do jogo e o comportamento das máquinas Arc são explorados como se fossem figurantes, o que rende planos muito cinematográficos.

O que mais chama atenção é a disposição dos jogadores. Grande parte aceita participar sem questionar e as filmagens mostram bastidores em que cada ‘personagem’ topa o papel. Mesmo quem aparece querendo extrair ou atrapalhar tende a observar ou colaborar em vez de atacar. Isso revela um lado cooperativo e criativo da comunidade, diferente do costumeiro em jogos de extração.

Esses curtas provam que a comunidade pode criar cenas impressionantes apenas com as ferramentas do jogo. Fica a curiosidade sobre quantas tentativas deram errado, mas o resultado final vale a pena. Você tentaria dirigir seu próprio curta em Arc Raiders e ver que história conseguiria contar?

Cena de Baldur's Gate 3
Baldur's Gate 3

Há uma tensão crescente entre atores de voz e estúdios por causa do uso de inteligência artificial e pela falta de reconhecimento do trabalho desses profissionais. Os jogadores, no entanto, continuam a valorizar interpretações humanas — e Baldur’s Gate 3 virou exemplo disso, com vozes como as de Neil Newbon e Amelia Tyler ganhando muita atenção entre quem joga.

Em entrevista, Samantha Béart, que dubla Karlach, diz que existe um desconexão: muitos desenvolvedores tratam os atores como terceirizados, enquanto os jogadores os veem como protagonistas, mais próximos do cinema e da TV. O nível de envolvimento muda de projeto para projeto. Em alguns casos o elenco faz muita captura de movimento e chega a trocar ideias com os roteiristas. Em outros, atores famosos gravam poucas sessões em estúdio e o trabalho de captura de movimento fica no escuro.

O exemplo de Charlie Cox ilustra isso: ele gravou pouco, mas entregou uma interpretação elogiada, enquanto o ator de captura de movimento Maxence Cazorla também teve papel importante na construção do personagem. A situação ficou mais tensa com a ameaça da IA, que preocupa quem acha que suas interpretações podem ser replicadas sem controle. Para reagir, muitos atores têm usado as redes e mecanismos online para exigir mais proteção e reconhecimento.

Você acha que os estúdios deveriam tratar os atores de voz como parte da equipe desde o início do desenvolvimento do jogo?

REPO

A semiwork publicou um vídeo anunciando o foco da próxima atualização de REPO: cosméticos para o Semibot. A equipe havia dito que faria uma pausa antes de trabalhar no próximo update, mas, mesmo com menos de um mês desde o último lançamento, já surgiu o primeiro vídeo sobre o novo conteúdo. A desenvolvedora explicou que muitos jogadores pedem novos níveis e um sistema de progressão mais amplo, e que esses elementos serão adicionados no futuro, mas não serão a prioridade desta atualização.

Em vez disso, o time vai dedicar-se a criar opções visuais para personalizar seu robô. Isso é algo que muitos pediam desde o lançamento em acesso antecipado. Para tranquilizar quem teme microtransações, a semiwork foi categórica: não haverá compras externas para desbloquear cosméticos. Os itens serão obtidos jogando, sem uma loja externa que venda esses acessórios por dinheiro real. O anúncio também afirmou que não haverá mudanças que transformem o jogo em free-to-play — a prioridade é manter a experiência sem microtransações.

Ainda não há detalhes sobre quais acessórios aparecerão nem sobre o sistema de desbloqueio, e não há uma data prevista para a atualização. Dado o lançamento recente de uma grande atualização, é provável que leve algum tempo até vermos essas novidades em mãos. Mesmo assim, a promessa de poder vestir ou decorar o Semibot anima bastante a comunidade. Que acessório você mais quer ver no seu Semibot?

Cena de Disney Dreamlight Valley
Disney Dreamlight Valley

Disney Dreamlight Valley terá a última atualização de 2025 no dia 9 de dezembro e finalmente traz a Cinderela ao vale. Ainda não há muitos detalhes sobre o Baile de Inverno, então vale se preparar antes da atualização para evitar surpresas.

Comece subindo a amizade com a Fada Madrinha. O trailer indica que ela será parte importante das missões. Você desbloqueia a Fada Madrinha automaticamente ao acessar as Terras Esquecidas, mas ter uma amizade alta evita travas quando as missões chegarem.

Faça mineração e junte várias gemas. Cinderela e a Fada Madrinha podem pedir materiais para roupas e enfeites. Reúna diferentes pedras para não ficar correndo atrás de uma específica. Se não usar tudo, venda o que sobrar por moedas estelares.

Plante sementes de abóbora com antecedência. A barraca do Pateta nas Terras Esquecidas vende sementes de abóbora e a planta demora cerca de quatro horas para crescer. Ter algumas abóboras prontas evita esperar no dia do evento, já que a carruagem de Cinderela aparece no material promocional.

Domestique alguns companheiros animais e aprenda as comidas que eles preferem. Desde a atualização que mudou as habilidades dos companheiros, eles aparecem mais em missões. Como Cinderela tem ratos e pássaros, ter esses animais pode ser útil. Você está pronto para o Baile de Inverno?

Cena de Demonschool
Demonschool

Demonschool é um RPG tático que lembra Persona: estudantes enfrentam versões demoníacas de problemas da cidade à noite e precisam conciliar escola e vida social durante o dia. A diferença é o tempo: onde muitos jogos do gênero pedem 80 horas ou mais, este pode ser concluído em menos de 40, o que o torna atraente para quem busca uma experiência completa sem tanto investimento.

Uma análise elogiou o sistema de combate e o humor dos diálogos, mas apontou que a narrativa tinha momentos confusos e que havia bugs visuais e mecânicas pouco intuitivas. Por isso muita gente preferiu esperar antes de começar. A cada atualização, o jogo tem melhorado e a versão mais recente traz correções importantes.

A atualização da Necrosoft removeu uma habilidade redundante chamada Adicionar Atordoamento, que era um protótipo da habilidade Atordoador. Quem comprou a versão que não funcionava recebe reembolso ao carregar o save. Também foram adicionadas opções gráficas como V-Sync e limite de taxa de quadros, e o perfil dos alunos agora mostra quando eles voltam de descanso ou estudo. Foram corrigidos bugs como a técnica Estoica que não funcionava em personagens sem recuo e um problema que impedia danos do Corte Cruzado em grupos com inimigos imóveis. Vários erros de digitação também foram ajustados. O jogo está em promoção de lançamento na Steam e aparece em bundles com outros títulos. Você vai testar agora ou vai esperar as próximas atualizações?

Sabrina Carpenter em Fortnite
Fortnite

Fortnite estreou o Capítulo 7 com uma colaboração de Kill Bill e novas artes espalhadas pelo mapa. A temporada também trouxe uma versão censurada da Pussy Wagon e outros elementos visuais que chamaram a atenção.

O problema é que parte dessa arte parece ter sido criada por inteligência artificial. Em fóruns e redes, jogadores apontaram trabalhos com um aspecto borrado e erros óbvios — um pôster mostra um yeti deitado numa rede com nove dedos no pé, um detalhe que a IA ainda costuma errar. Outros murais e pinturas também receberam críticas por essa aparência sem acabamento.

Há um spray em estilo anime com o personagem Marty McFly que muitos disseram parecer uma cópia gerada por IA ao estilo do Studio Ghibli. A reclamação ficou maior porque esse spray aparece no Passe de Batalha, e muitos afirmaram que pagaram por algo com cara de produção automática.

Os comentários recentes de Tim Sweeney sobre a inevitabilidade da IA na produção de jogos reacenderam a discussão nas redes sociais. Jogadores se dividem entre quem aceita automação para agilizar processos e quem teme a perda do toque humano e de identidade nas artes.

Você acha aceitável que a Epic Games use IA nas artes do jogo ou prefere que tudo seja feito por artistas humanos?

Cena do jogo Palworld
Pocketpair

O estúdio Pocketpair, conhecido por Palworld, está passando a publicar jogos indies. Entre os títulos anunciados estão Normal Fishing, um jogo pixelado de pesca, e Never Grave, um título que lembra Hollow Knight. A aposta é em projetos menores e de estilos variados.

Em entrevista, John Buckley, gerente de publicação do estúdio, disse que sua maior paixão é o universo indie. Ele explicou que jogos independentes costumam trazer mecânicas e ideias que não aparecem em grandes produções, que tendem a focar mais em gráficos e fidelidade visual. Buckley também falou que joga muitos indies e quase não toca títulos AAA.

Outros nomes da indústria já expressaram pensamento parecido: estúdios menores seguem o instinto criativo e experimentam mais. Em um ano com indies recebendo prêmios, a linha entre ‘indie’ e ‘grande jogo’ ficou menos clara. Ainda assim, jogos AAA como Elden Ring e Doom Eternal mostram que grandes produções também podem ter boa jogabilidade.

O estúdio Pocketpair também viveu polêmicas por Palworld, incluindo uma ação da Nintendo por danos estimados em aproximadamente R$ 330 mil. Mesmo assim, a iniciativa de publicar títulos menores pode abrir espaço para ideias arriscadas e originais que grandes empresas não fariam. Isso tende a ampliar o catálogo e dar visibilidade a criadores menores.

Que jogo indie você gostaria de ver publicado pelo estúdio Pocketpair?