A Sony informou em seu relatório financeiro que Marathon, o shooter de extração da Bungie, continuará com o lançamento previsto para março de 2026, mesmo após um beta mal recebido ter adiado o jogo.
No mesmo relatório, a empresa admite que a aquisição da Bungie não teve o impacto desejado, enquanto Destiny 2 passa por um momento difícil e a desenvolvedora enfrenta várias demissões.
Marathon foi anunciado com um trailer excelente em 2023, mas foi atrasado novamente neste ano após feedback intenso; houve ainda um escândalo de plágio relacionado à arte do jogo.
O CFO Lin Tao afirmou que a empresa está totalmente dedicada a lançar o título dentro do ano fiscal, avaliando o desempenho com KPIs e, se necessário, fazendo correções para manter a retenção de jogadores.
Enquanto isso, a Bungie mantém closed playtests, e a concorrência com Arc Raiders aumenta a pressão para que Marathon entregue jogabilidade que conquiste fãs de FPS de PC. Você está pronto para ver Marathon chegar em 2026?
Once Upon a Katamari ganhou dois DLCs anunciados durante a State of Play Japan. Mesmo sem novas fases grandes, eles parecem tão empolgantes quanto antes, principalmente pela chance de personalizar o personagem com acessórios.
Cada DLC adiciona cinco remixes e dez acessórios. O primeiro chega neste mês e traz cinco Dance Dance Remixes e acessórios misteriosos, além de uma atualização gratuita com um cosplay para Saki Hanami do Idolm@ster, considerado um dos visuais mais legais já vistos no Katamari.
O segundo DLC deve chegar no inverno e amplia o conjunto de DJ acessórios para várias personagens, além de mais cinco Neo Remixes e dez acessórios inéditos ainda por revelar. A janela de lançamento é vaga, mas deve cair no novo ano, segundo a PCGamer.
Mesmo sem novas missões, as pessoas adoram as opções cosméticas. A ideia de poder vestir o Prince com mais looks, e potencialmente mais cosplays, é um diferencial claro. E você, que cosplay quer testar primeiro nos seus Katamari?
A Krafton decidiu virar uma empresa “AI-first” e prometeu investir cerca de R$440 milhões em IA, além de suspender novas contratações e lançar um programa voluntário de demissão para funcionários na Coreia do Sul.
A Eleventh Hour Games, desenvolvedora de Last Epoch, foi adquirida pela Krafton, o que trouxe esperanças de mais recursos, mas também dúvidas entre a comunidade. A notícia chegou em meio a conversas sobre o futuro do jogo, já que a expansão Orobyss foi anunciada e a aquisição envolve um earnout de até R$1,25 bilhão, o que aumenta a pressão por resultados.
O fundador Judd Cobler disse que ter a Krafton como dona pode ajudar a longo prazo, com mais pessoal e recursos, desde que a equipe mantenha o foco na visão do jogo. Mesmo com a mudança, a equipe continua contratando enquanto planeja conteúdo adicional antes da expansão.
Além disso, a Krafton enfrenta um processo envolvendo a Unknown Worlds relacionado ao Subnautica 2, o que aumenta a incerteza sobre como a aquisição pode impactar Last Epoch. Não há provas de que o jogo vá regredir, já que a terceira temporada já chegou e mais conteúdo vem por aí. Você acha que a aquisição vai manter Last Epoch vivo ou pode mudar o rumo da experiência?
Arc Raiders tem várias ameaças, mas a Rainha é a maior Arc na Harvester. Ela aparece apenas no evento Harvester, é gigante, com forma de aranha, e solta morteiros, feixes de laser, cargas e EMP sobre quem ousa encarar.
Curiosamente, dá para derrubá-la com uma Blaze Grenade Trap azul de forma rápida. Basta uma granada barata que você consegue sem suar: graças a um bug, as Blaze Grenade Traps causam dano muito maior do que o previsto contra quase tudo, inclusive outras inimigos. Não é a ideia original da missão, mas funciona.
Como pegar a granada e fazer funcionar: você pode obtê-las saqueando ou craftando com Blaze Grenades e um fio. Depois de jogar a granada no espaço entre cabeça e corpo da Rainha, muitos jogadores preferem encaixar por baixo; a explosão precisa ser acionada atirando. Você saca tudo em 3-5 minutos por spawn, ganha mais de 50.000 XP por queda, e ainda rola loot bom do Harvester.
Isso muda tudo? Você toparia tentar sozinho ou em grupo para ver se a Rainha cai tão rápido quanto dizem?
Coffee Talk Tokyo é o próximo capítulo da série que te coloca atrás do balcão de uma cafeteria, só que agora em uma Tokyo vibrante.
Depois do sucesso dos dois primeiros games, a gente chega a uma cidade ainda mais cheia de vida.
O lançamento, anunciado durante o State of Play em 11 de novembro, está marcado para 5 de março.
Mesmo com o cenário mais agitado, a ideia continua a mesma: servir bebidas quentes ou geladas e ouvir as histórias dos clientes enquanto você desenha arte no latte.
Desta vez, o elenco é novo, com yokai aparecendo entre clientes, como Kenji, o kappa salaryman, e um Kitsune curioso que não pode tomar café.
Fora isso, tem menu novo de bebidas e uma adição divertida: usar stencil e confeitos para decorar as artes do latte, perfeito pra quem manda mal com a caneca e que vai deixar você de queixo caído.
O jogo parece manter o tom acolhedor: um cantinho para desestressar num mundo tão lotado.
Vai ser que esse café novo não conquista você logo de cara?
Consegue imaginar um jogo que te coloca no coração de um konbini japonês dos anos 90? inKonbini: One Store. Many Stories segura exatamente isso. Em vez de caçadores de loot, você cuida da vida de Makoto, um estudante que faz sua primeira escala no konbini. O tilintar das latas, o ronco do refrigerador e a chuva batendo na janela criam uma vibe que te faz desacelerar. Enquanto você aprende o cardápio, prepara Famichiki e outros itens do dia, descobre que cada gesto importa: atender bem, entender o que o cliente precisa, manter a loja funcionando. O jogo foca na experiência humana, não no caos épico, e mostra como o serviço pode trazer conforto. A referência ao Two Point Museum aparece ali, mostrando que esse tipo de jogo pode transformar o cotidiano em humor e reflexão. Aqui, a graça vem da calma e da atenção aos detalhes: varrer, repor, escanear produtos, tudo tem sentido. EmKonbini promete uma temporada de caixas, sorrisos e conversas que parecem simples, mas mudam você. Curioso para ver como uma loja pode virar aventura de RPG sem sair da cadeira?
inKonbini: One Store, Many Stories coloca você na pele de Makoto, um estudante que começa a trabalhar numa konbini nos anos 90. O som das latas, o zumbido das geladeiras e a chuva na vitrine criam uma atmosfera que parece viva. Não é só vender, é ouvir clientes, observar detalhes e entender o que cada pessoa precisa no momento certo.
O jogo transforma a rotina diária em jogo, mostrando como gestos simples podem mudar o humor de alguém. Compare com Two Point Museum e sente-se o tom: Two Point faz humor com a vida cotidiana; here, a ideia é calma, observação e cuidado, sem pressão. A cada atendimento, tudo fica mais humano.
O trailer de State of Play reacende a curiosidade: a loja respira, as prateleiras contam histórias e você percebe que o tempo pode desacelerar quando presta atenção ao redor. Essa vibe é o que promete manter a paciência da jogatina e transformar uma tarefa banal em algo significativo.
Se der certo, inKonbini pode virar uma experiência diferente de tudo que já jogamos. Toparia passar algumas horas nessa konbini virtual e ver até onde a paciência leva?
Marathon chega como a aposta maior da Bungie, um shooter de saque onde você entra em mapas fechados, junta loot, e precisa sair com vida. O papo entre fãs é que o termo extraction shooter não diz tudo: ele soa mais como uma mecânica do que uma identidade de jogo. Um ex-diretor de produto da Bungie, Chris Sides, contou num podcast que chegou a sugerir criar outro nome, porque a expressão é estranha e não explica bem o que você faz na prática.
Ele citou Helldivers 2 como exemplo de jogo que não cabe perfeitamente no rótulo, e disse que comparar Arc Raiders com Tarkov não bate. A ideia é que a terminologia é confusa e pouco ajuda a entender o que cada jogo entrega, já que misturam elementos de sobrevivência, PvE e saque com estilos diferentes de jogo.
Mesmo assim, a conversa volta para o que importa: Bungie precisa olhar menos para o rótulo e mais para a qualidade do jogo. O reboot passou por atrasos, polêmicas e ajustes desde o anúncio, em meio a pressão de manter o investimento da Sony. No fim das contas, é sobre ver se Marathon entrega a sensação que o público espera.
Você acha que Marathon deve manter o termo extraction shooter ou já aceita que rótulos não definem tudo quando o jogo chega?
Depois de horas em Arc Raiders, chega a North Line, a primeira grande atualização pós-lançamento. O destaque é Stella Montis, uma região abandonada que parece impecável diante do cenário de superfície. Ela fica visível desde o começo, mas só desbloqueia via Breaking New Ground, um evento comunitário que exige esforço de todos.
A ideia é cooperativa: jogadores que já enfrentaram várias rounds precisam se unir para reconstruir túneis que ligam à nova área. Não é só logar e pegar a nova ponta do mapa; o que vem pela frente parece ter várias fases, e pode levar horas ou dias pra completar.
Além de Stella Montis, o update traz duas novas ameaças ARC, a Matriarch e o Shredder, uma arma nova chamada Energy Burst Battle Rifle e itens de uso rápido como Impulse Mine, Timed Mine e Gas Jump Mine. Também surgem dois novos estilos de jogo, Lone Wolf e Trailblazer, que prometem mudar como você encara os combates próximos.
O relógio marca 13 de novembro, às 1:30 AM PST (10:30 CET). Embark descreve Stella Montis de forma misteriosa, mantendo o clima frio e tenso que a região promete.
Você vai entrar na missão Breaking New Ground assim que abrir? Qual parte de Stella Montis você quer explorar primeiro?
Durante o State of Play realizado hoje (11) no Japão, a SEGA apresentou um novo trailer de Sonic Racing: CrossWorlds, revelando os detalhes do Passe de Temporada que trará uma série de personagens convidados e pistas temáticas nos próximos meses. O destaque inicial fica com Bob Esponja Calça Quadrada e Patrick Estrela, que chegam ao jogo na próxima quarta-feira, 19 de novembro, às 22h (horário de Brasília), junto com o Siri Móvel, uma pista da Fenda do Biquíni e novas trilhas sonoras inspiradas na série animada.
Além do crossover com o universo de Bob Esponja, o conteúdo sazonal incluirá outros clássicos da SEGA e personagens queridos de diferentes franquias:
- Dezembro de 2025: chegada de NiGHTS, com o veículo Dream Sleeper;
- Janeiro de 2026: inclusão de AiAi, de Super Monkey Ball, dirigindo o Banana Cruiser;
- Fevereiro de 2026: estreia de Tangle e Whisper, da série de quadrinhos Sonic the Hedgehog da IDW Publishing.
Com o novo Passe de Temporada, Sonic Racing: CrossWorlds expande seu universo e celebra o legado da SEGA — misturando nostalgia, velocidade e o humor inconfundível do fundo do mar.
GTA 6 foi adiado para 19 de novembro de 2026, e isso já está mexendo com o ritmo de lançamento de tudo no mundo dos games. Com a data empurrando, estúdios estão replanejando seus próprios lançamentos para não ficar engolidos pela massa que esse título carrega.
A notícia ganhou alcance fora da sala de imprensa, com um vídeo viral de um parlamentar polonês comentando o atraso e fazendo piadas, mostrando que a história chegou longe demais para ficar restrita aos players.
Enquanto isso, a Devolver Digital disse que pretende lançar um jogo no mesmo dia, tentando surfar nessa onda de curiosidade, algo que já ocorreu no passado e nem sempre deu certo. Palworld avisa que o atraso pode empurrar toda a temporada de premiações de 2027 para frente, e CD Projekt Red manda o recado claro: não cometam os mesmos erros de Cyberpunk 2077 ao lidar com GTA 6.
No fim, o atraso de GTA 6 não é apenas sobre um jogo; é uma força que altera calendário, humor da comunidade e as apostas da indústria. E aí, qual jogo você já está adicionando na fila para 2026?