É oficial: RuneScape vai eliminar o Treasure Hunter, o sistema de microtransações, em 19 de janeiro de 2026. A Jagex descreve a mudança como parte de uma transformação maior para manter o jogo estável e justo por décadas.
Treasure Hunter, lançado em 2014, era uma atividade diária que dava XP boosts, itens que pulam etapas do jogo e ouro. A cada dia o jogador ganhava uma chave grátis e podia ganhar mais ao completar tarefas ou comprando. É basicamente loot box que a comunidade não curte.
A votação pública começou com a meta de 100 mil votos em duas semanas. Em poucas horas já havia atingido metade, e o total final ficou em 124.985. A Jagex já falava em reformar microtransações por acreditar que o modelo atrapalha a experiência.
Bellamy disse que, mesmo com riscos, era hora de agir. A remoção faz parte do Integrity Roadmap, junto com um roteiro de conteúdos para RuneScape em 2026, que será mostrado no RuneScape Ahead no mesmo dia da remoção.
E você, está pronto para a era sem Treasure Hunter? O que espera dessa transformação?
World of Warcraft vai liberar moradia para os jogadores com o patch 11.2.7, The Warning, que funciona como prólogo para a expansão Midnight. A atualização chega no dia 2 de dezembro e prepara o terreno ao revisitar os eventos que levaram à Midnight, além de apresentar quatro Lorewalking stories para entender os momentos chave da história do jogo.
A grande novidade é a moradia de jogador. Quem pré-encomendar Midnight terá acesso antecipado aos imóveis, já dando para procurar decorações e deixar o cantinho com a sua cara. Ainda assim, nem tudo chega de cara; as atividades Endevors, que ajudam a decorar bairros em grupo, ficam para quando Midnight estiver no ar completo.
O beta de Midnight começou recentemente, sugerindo um lançamento entre janeiro e fevereiro. Blizzard está deixando mudanças de jogabilidade mais claras, com mods de combate saindo e várias classes ficando mais simples, o que mostra que o foco é experimentar o novo sem travar tudo nos raids ainda nesse começo.
Você vai montar sua casa primeiro ou prefere explorar as novas histórias antes de tudo?
Arc Raiders ganhou uma caixinha de drama com a skin Ryder, preta e laranja, que aparece com o capacete ligado e fora de linha conforme a configuração. A comunidade PvP está de olho: alguns dizem que ver alguém com esse visual é sinal de que o jogador quer loot e XP mais do que ajudar a equipe. Em streams e redes, a orientação já apareceu clara: não converse, apenas atire se aparecer alguém com esse outfit. A febre ficou ainda maior porque a skin veio no primeiro battle pass e exige grind para a cor e o acessório certos. Muita gente já chama esse visual de sweaty, ou seja, alguém que quer parecer bom e pegar vantagem sem esforço aparente.
Ainda assim, o clima não é unânime: é moda, é estilo, é estratégia? O debate mostra que skins continuam sendo parte importante do PvP moderno, influenciando como as pessoas jogam e como confiam umas nas outras durante uma raid.
E você já viu alguém julgar o parceiro só pelo visual no Arc Raiders? Qual skin você escolheria para curtir o jogo sem toda essa pressão de reputação?
A Independent Workers of Great Britain abriu uma ação contra a Rockstar Games, criadora de Grand Theft Auto 6, alegando demissões injustas que seriam vitimização e demissão coletiva relacionadas à atividade sindical.
A ação veio depois que a Rockstar se recusou a negociar. O IWGB afirma que mais de 30 funcionários, no Reino Unido e no Canadá, foram demitidos no dia 31 de outubro, sem aviso prévio, num movimento descrito pelo sindicato como retaliação a quem tenta se organizar.
Rockstar e Take-Two Interactive dizem o contrário: as demissões teriam sido por má conduta grave, com a empresa alegando também distribuição de informações confidenciais em um fórum público. O IWGB rebate que as pessoas envolvidas falavam apenas com organizadores sindicais.
Alex Marshall, presidente do IWGB, afirma que o caso serve de alerta para empregadores da indústria e além. Enquanto Rockstar e Take-Two não comentaram, o atraso de GTA 6 para consoles e o silêncio sobre a versão PC aumentam a dúvida sobre como grandes jogos chegam ao público. Você acha que ações assim podem mudar as regras do jogo?
Bloodhunt, o battle royale ambientado em Vampire: The Masquerade, vai ficar offline em abril de 2026. A Sharkmob, estúdio sueco ligado à Tencent, confirmou demissões não especificadas para afiar o foco e manter Exoborne nos trilhos, mirando crescimento sustentável.
Exoborne, anunciado no The Game Awards 2023 como um shooter de mundo aberto de saque, continua em desenvolvimento; o primeiro playtest rolou em janeiro, e ainda não há data de lançamento. As mudanças chegam pouco mais de dois meses após cortes na Funcom, também da Tencent, que incluiu o fechamento da The Outsiders, estúdio por trás de Metal: Hellsinger.
Executivos da Tencent dizem que não pretendem abandonar os investimentos ocidentais, mas alertam que pode haver redução em alguns lugares, uma realidade do setor. A história também envolve movimentos como a joint venture com a Ubisoft por meio da Vantage Studios. O mapa da indústria segue mudando, com Bloodhunt servindo de alerta para a vida real do nosso hobby.
O que você acha que isso muda para os lançamentos futuros e para a sua lista de jogos para jogar?
Jogo bonitinho, ideia promissora, mas acaba parecendo mais um teste de resistência do que uma história que vale o tempo. Em Rue Valley você é Eugene Harrow, um cara que acorda depois de um colapso, preso num motel e num loop de 47 minutos. A premissa casa bem com o tema da saúde mental, só que a mecânica passa longe de sustentar a proposta: pontos de inspiração estão por todo lado e quase nada do que você escolhe muda o rumo real das coisas. Os sliders de personalidade soam legais no começo — introvertido vs extrovertido, impulsivo vs calculista — mas, no fim, as variações ficam em falas pontuais e raramente alteram objetivos ou finais. Tem momentos que funcionam: a sequência inicial, a maluquice de um side que só termina de forma inquietante, e uma virada moral forte em que você precisa decidir algo bruto. Fora isso, repetição e viagens longas entre locais matam o ritmo; dirigir vira cutscene e o loop vira desculpa pra perder minutos que não acrescentam. Se você curte conversa, investigação e RPG sem combate, talvez encontre coisa boa aqui. E aí, vai encarar esses 47 minutos?
O Anno 117: Pax Romana já chegou e, se você monta cidade no PC, a chance de se perder em telas de gestão começa hoje; no PC o desbloqueio global caiu às 15h PST de 12 de novembro de 2025 (ou 20h BRT em São Paulo) e o preload ficou disponível desde 10 de novembro — então confirma a pré-venda se quer entrar no horário exato.
O jogo está listado no Steam como lançamento em 13 de novembro de 2025 e aparece lá para compra e pré-carregamento, lembrando que a versão PC pode exigir Ubisoft Connect na hora de rodar.
O preço anunciado em dólares e libras (US$60 / £50) dá, na conversão de mercado de novembro de 2025, algo perto de R$323 para US$60 e R$351 para £50, valores aproximados segundo taxas médias do período.
O jogo mistura construção de cidade com um fio narrativo sobre ser governador romano — tem diplomacia, combate e um sistema que força escolhas entre romanizar ou respeitar tradições locais — e o download pede mais de 100 GB, então libera espaço.
Se já fez o preload, só resta esperar o desbloqueio; se não, prepara o SSD e a conexão. Vai entrar no servidor histórico hoje à noite ou espera a primeira leva de patches?
Gambit chegou a Marvel Rivals como Strategist, e a mudança muda o jeito do time pensar as lutas. O tiro primário dele cura aliados e machuca inimigos, e o kit traz um ultimate que dá salto turbinado, regeneração e ataques explosivos para a galera; tem dash, ataque com bastão que causa dano e cura ao bater no chão, e uma postura de jogo dividida por cartas. Com as cartas de coração ele vira suporte mais puro: tem uma carta ricochete que pula entre aliados curando e uma habilidade que limpa debuffs próximos. Com as cartas de espadas ele vira ofensivo, jogando cartas que empurram e causam dano, além de um baralho de cartas explosivas que aplicam anti-cura nos alvos. Isso tudo deixa ele com ferramentas de utilidade que funcionam bem contra controle de grupo e trocas rápidas. Parece que NetEase queria algo flexível: um herói que não seja só cura nem só dano, mas que consiga virar teamfights com limpezas de status e buffs situacionais. Se a prática seguir o trailer, Gambit deve entrar no meta de suporte tático quando a Temporada 5 lançar em 14 de novembro de 2025. Vai logar e testar as cartas do Cajun ou prefere esperar pra ver como equilibram o personagem?
A missão Transportes Blindados em Arc Raiders parece simples na descrição, mas na prática dá pra emperrar fácil. Vá até o Checkpoint do Portão Azul, revire as cabines de guarda ao longo da estrada e pegue o Cartão-Chave do Patrulha que está numa pilha de papéis sobre as mesas. Coloque a chave no bolso seguro antes de subir pro mapa — se você morrer com a chave solta, pode demorar muito pra achar outra. Com a chave, siga para os Portões Externos do túnel: os carros blindados são vans pesadas verdes com porta traseira trancada; há pontos recorrentes dentro e perto do túnel (entrada, logo depois do primeiro carro de patrulha, na metade do túnel, perto da rotatória e nas paredes à direita). O túnel e o Checkpoint são áreas hostis — tem chance de encontrar um Bastion bem colado nas vans — então se o veículo certo estiver numa área muito perigosa, extrai e tenta de novo na próxima rodada. Se perder a chave, procure em containers aleatórios pelo Portão Azul, na Vila, em acampamentos de saqueadores, armários ou até outros veículos — é sorte. Evite levar um loadout gratuito que não tenha bolso seguro; pegue um kit barato só pra garantir o espaço da chave, ou deixe o augment de loadout de lado.
Você já teve que reiniciar uma missão por causa de uma chave perdida?
No PC rolou a notícia de que o WhatsApp do Windows 11 deixou de ser app nativo e voltou a ser uma carcaça WebView2 que carrega a versão de navegador por trás. A versão reportada (2.2584.3.0) tem consumo que, em uso pesado, pode chegar a cerca de 2 GB de RAM — uma diferença grande para quem mantinha o cliente antigo aberto o tempo todo. No meu PC a versão antiga fica em algo como 124,6 MB com várias conversas ativas; a nova promete muito mais memória ocupada por causa do wrapper. A alternativa de usar a versão via navegador já era pesada por si só (membros da equipe relatam algo na casa de 400 MB por aba quando está sozinha), então a mudança para um app que só embala a página web não traz ganhos de uso. A empresa por trás do serviço também tem planos de aumentar anúncios na plataforma, o que pode piorar a experiência e a fluidez. Resumindo: menos integração nativa, mais processo de navegador escondido num.exe e mais RAM presa no background. Vai deixar isso rodando no seu PC ou procurar outra solução para manter o uso de memória sob controle?
A missão Um Lugar Quente para Descansar em ARC Raiders é curta e direta, o problema é seguir os sinais sem virar alvo. Começa no Acampamento da Rodovia Abandonada, no sudoeste da Cidade Sepultada — tem que subir nos telhados para acessar a estrada elevada. Investigue a mochila amarela ao lado da entrada do veículo; isso dispara o objetivo e mostra por onde ir. Depois é seguir uma trilha de bandeiras vermelhas que serpenteia pela rodovia até uma parte colapsada que desce para a Piazza Arbusto. A rota leva nordeste, entre ruínas e prédios submersos, até as Propriedades Sepultadas; lá, as bandeiras terminam num túmulo que pode ser investigado. Cuidado ao andar exposto na via elevada: outros Raiders podem atirar de longe enquanto você segue as marcas. Não há itens para extrair nesse contrato, então um loadout grátis resolve bem se você quiser economizar recursos. Ao completar “Inspecionar o túmulo” o objetivo fecha e é hora de exfiltrar. Rápido, sem passos extras; a parte chata é a rota e a visibilidade. Vai encarar seguir as bandeiras com seu esquadrão ou prefere evitar a rodovia elevada e procurar outro caminho?