Eu amo Fallout: New Vegas, mas os cassinos do jogo sempre pareceram um pouco vazios. Durante anos as opções em Las Vegas dentro do jogo eram só caça-níqueis, blackjack e roleta, e as ruas do Strip pareciam meio mortas. Agora isso muda: um mod traz vídeo-poker para as máquinas, com a versão clássica Jacks or Better. Você aposta, recebe cinco cartas, clica nas que quer manter e recebe novas. Um par de valetes já devolve a aposta; mãos melhores pagam em caps.
Com o mod instalado, as novas máquinas surgem em cassinos como The Tops, Gomorrah, Atomic Wrangler e outras casas do Strip. Um detalhe legal é que o verso das cartas varia dependendo do cassino onde você joga. O mod é personalizável: é possível desligar o efeito da habilidade Sorte que melhora as chances nos jogos de Vegas, escolher entre a cor azul clássica ou uma tela verde monocromática, e ajustar sons e velocidade das máquinas. Também há opção para decidir se cassinos de alto padrão terão ou não vídeo-poker.
Leia as instruções na página do mod antes de instalar: há várias dependências que precisam ser adicionadas para tudo funcionar corretamente, e alguns desses complementos também dependem de outros. A instalação pede atenção, mas o resultado vale a pena: o jogo ganha uma camada extra de imersão e as mesas voltam a fazer sentido. Vai testar o vídeo-poker em Fallout: New Vegas e apostar seus caps nas máquinas?
A franquia Total War entra em uma nova era. No dia 4 de dezembro, às 13h (horário de São Paulo), a Creative Assembly apresenta o Showcase do 25º aniversário de Total War. É uma apresentação em vídeo para celebrar um quarto de século de jogos de estratégia. A empresa convida fãs do mundo todo para acompanhar e ver as novidades. Para muitos jogadores, esta data marca um momento importante para a série.
Este evento dará boas-vindas a novos e empolgantes projetos, tanto históricos quanto de fantasia. A intenção é oferecer um primeiro vislumbre do que vem sendo desenvolvido nos bastidores. A apresentação em vídeo deve mostrar imagens iniciais, trailers e informações sobre novos jogos e expansões. Também pode revelar mudanças em mecânicas, campanhas e facções, além de ideias que a equipe de desenvolvimento testou nos últimos anos. Os anúncios podem incluir novidades para campanhas de grande escala e ajustes na inteligência do jogo e na interface.
Para os jogadores, o Showcase é uma chance de ver para onde a série vai nos próximos anos. Reserve o horário e acompanhe a transmissão ao vivo. Mesmo quem nunca jogou pode aproveitar para conhecer o estilo e as novidades. Você vai assistir ao Showcase da Total War? O que espera ver no evento?
A Triple Espresso anunciou hoje que as inscrições para o beta fechado do seu jogo de gestão de futebol, Copa City, já estão abertas. A empresa também divulgou um novo trailer que mostra imagens do gameplay e da rotina de gerenciamento. O lançamento oficial do jogo está marcado para 26 de março de 2026.
As inscrições para o beta fechado estão disponíveis mundialmente na página oficial do jogo na Steam. A sessão de testes deve ocorrer ainda em dezembro, e os jogadores selecionados terão a primeira oportunidade de experimentar o jogo antes da estreia global. Por ser um beta fechado, as vagas são limitadas e servem para coletar impressões e ajustar detalhes finais.
Copa City é apresentado como o primeiro tycoon focado na organização de grandes eventos de futebol. O jogador assume o papel de gerente de eventos e da cidade, cuidando de logística, segurança, contratação de staff, orçamento, marketing e do bem-estar dos torcedores. O jogo terá três modos principais: Campanha, Desafio e Partida Única, e promete uma experiência de gerenciamento completa para quem gosta de estratégia e planejamento.
O título chega com clubes licenciados já confirmados, como Arsenal FC, FC Bayern München, Borussia Dortmund, Clube de Regatas do Flamengo e Beşiktaş J.K., com mais clubes previstos para o futuro. Se quer testar a experiência e ajudar a moldar o jogo, inscreva-se no beta e fique atento às convocações em dezembro. Você vai se inscrever?
A saída de Hideo Kojima da Konami deixou a relação entre criador e editora tensa. Por anos a Konami ficou parada com a série, mas voltou aos poucos: lançou a Master Collection Volume 1 com jogos clássicos e fez atualizações até a coleção ficar boa. Este ano saiu Metal Gear Solid Delta: Snake Eater, um remake fiel que agradou muita gente e provou que a Konami ainda pode fazer um Metal Gear com cara de 2025.
Em entrevista, Yuji Korekado e Noriaki Okamura explicaram por que o retorno era urgente. Como muitos desenvolvedores originais já não estavam na equipe e a idade dos veteranos pesava, decidiram agir agora para não perder o conhecimento da série. Eles misturaram veteranos e talentos mais jovens para treinar a nova geração. No remake, buscaram respeitar as ideias originais e, ao mesmo tempo, adaptar partes difíceis de jogar, oferecendo controles no estilo original e uma opção mais moderna. Korekado contou ainda que se surpreendeu com a falta de experiência de alguns novos membros em combate corpo a corpo; no jogo original A Chefe ensina essas técnicas pelo Codec, e hoje nem todos ouvem as mensagens até o fim.
Sobre o futuro, a Konami diz que o próximo projeto ainda não foi decidido. Pode ser outro remake ou algo totalmente novo. A ideia é avaliar cada jogo da série e escolher a melhor abordagem para trazer cada título ao público atual, em vez de usar sempre a mesma fórmula. Eles também confirmaram que a Master Collection Volume 2 está em desenvolvimento. Mas há um caso complicado: Metal Gear Solid 4 foi feito com soluções técnicas muito específicas para o PS3, o que pode tornar o port muito difícil. E você, qual jogo da série gostaria que a Konami trouxesse de volta em um remake ou remaster?
David Grivel voltou a assumir o cargo de diretor do remake de Splinter Cell na Ubisoft Toronto. Ele já havia sido o diretor quando o remake foi anunciado em 2021, mas deixou a Ubisoft menos de um ano depois.
Após sair da Ubisoft, Grivel foi para a Electronic Arts, onde atuou como diretor de design de estúdio na Ridgeline Games e trabalhou em Battlefield 6 por cerca de um ano e meio. A Ridgeline fechou no início de 2024 por conta de cortes na Electronic Arts. Em seguida, ele retornou rapidamente à Ubisoft para trabalhar em um projeto não anunciado em fase de concepção, mas saiu novamente no fim de 2024 para entrar na Worlds Untold, que também sofreu impactos após cortes de financiamento da NetEase.
Agora ele anunciou nas redes sociais que está de volta à Ubisoft Toronto como diretor de jogo do remake de Splinter Cell, elogiando a equipe e o projeto. Não houve detalhes sobre o estado atual do desenvolvimento, então essa é a primeira novidade relevante desde a sua saída há três anos. A volta acontece em um momento turbulento para a Ubisoft, que enfrenta resultados financeiros atrasados e aposta em IA e jogos live service; ainda assim, o retorno indica que o projeto não foi totalmente abandonado. O que você acha que essa mudança significa para o futuro do remake?
O roguelike Megabonk voltou à corrida do The Game Awards, mas não como estreia ou indie. O desenvolvedor Vedinad publicou nas redes sociais que o jogo foi indicado na categoria Players’ Voice, que depende totalmente do voto do público. Há duas semanas ele havia retirado Megabonk da disputa de Best Debut Indie por entender que o título não se encaixava naquela categoria.
As indicações iniciais do evento são feitas por um júri internacional com mais de 100 veículos e influenciadores. Nas categorias normais, a escolha final mistura votos profissionais e do público, com maior peso para o júri. A Players’ Voice é diferente: é 100% pública. Ela começa com uma lista de 30 jogos e segue por três rodadas de votação até sobrar um único vencedor.
Isso torna a vida de Megabonk bem difícil. O campo está cheio de jogos de grande porte e títulos com comunidades massivas, incluindo Arc Raiders, Battlefield 6, Clair Obscur: Expedition 33 (o mais indicado da história do evento), Hades 2, Helldivers 2, Hollow Knight: Silksong, Fortnite e outros. Jogos com comunidades grandes podem mobilizar muita gente nas votações, então a disputa está apertada.
O The Game Awards 2025 acontece em 11 de dezembro, e as votações seguem nas próximas semanas. Seria incrível ver um azarão vencer, mas Megabonk tem trabalho pela frente. Você vai votar em Megabonk ou prefere apoiar outro favorito?
O cofundador da Rockstar, Dan Houser, voltou a comentar sobre inteligência artificial ao promover seu novo livro. Em entrevista a uma rádio do Reino Unido, ele falou sobre criatividade, trabalho humano e os riscos da tecnologia. Houser deixou claro que não compartilha do otimismo exagerado de muitos líderes do setor.
Ele afirmou que a IA pode acabar ‘com ela mesma’ porque, na visão dele, os modelos vasculham a internet por informação e, com o tempo, a internet ficará cada vez mais cheia de conteúdo gerado por máquinas. Houser usou uma comparação forte: é como alimentar vacas com vacas e acabar com um problema sério. Para ele, a IA fará algumas tarefas muito bem, mas não vai executar todas as funções criativas com excelência. Ele ainda comentou que, se a IA for usada para substituir a criatividade, os resultados tendem a ficar genéricos.
Além disso, Houser criticou pessoas que promovem a tecnologia sem considerar o lado humano, dizendo que algumas delas ‘não são as mais humanas ou criativas’ e agem como se fossem superiores. Para muita gente, é importante ouvir um nome ligado à indústria apontar esses problemas. A opinião dele chama atenção porque vem de alguém que ajudou a criar franquias de sucesso. E você, acha que a IA vai se autodestruir ou ainda pode ajudar a melhorar os jogos e a criatividade humana?
A missão Building a Library em Arc Raiders é bem simples e acontece toda em um prédio específico na Buried City. O vendedor de explosivos de Speranza, Apolo, pede que você encontre três livros na biblioteca: um de detetive, um de romance e um de aventura. Na prática, todos os itens aparecem como ‘Library Books’ e estão na mesma sala, então a ordem não importa.
Vá até a Biblioteca no centro da Buried City, na extremidade norte do Marano Park. A área pode ser perigosa: o parque costuma ser patrulhado por um Bombardier ou um Bastion, e frequentemente há um Rocketeer sobrevoando a estação Marano a oeste. Se for discreto e ficar atento aos Arcs, dá para entrar e sair sem problemas. Se a estação de metrô ao lado estiver aberta, vale usar um loadout gratuito para facilitar a exfiltração.
- Entre na sala grande com janelas para o parque. Perto da janela que olha para a entrada do metrô há um expositor pequeno com livros amarelos; interaja para pegar o primeiro livro.
- No mesmo salão, suba as escadas no lado oeste até a varanda com mais prateleiras. No topo das escadas há outro expositor com livros amarelos; pegue o segundo livro.
- Siga pela varanda até o lado leste e procure o expositor à esquerda. Interaja para pegar o terceiro livro.
Como tudo precisa ser feito na mesma rodada, não recomendo tentar guardar os livros para depois, pois isso exige um aprimoramento de raridade maior. Em vez disso, use a estação de metrô ao lado para sair rápido e entregar os livros ao Apolo.
A Biblioteca normalmente não está muito ocupada, a não ser quando players usam o local como base para enfrentar o Bastion ou o Rocketeer. Se o parque estiver muito agitado, entre pela entrada de metrô ao norte da Biblioteca.
Vai testar essa rota na sua próxima partida?
O Fortnite realizou um evento de fim de temporada chamado Zero Hour que atraiu 10,5 milhões de jogadores ao vivo dentro do jogo. Mais de 3 milhões acompanharam por transmissões externas. Foi um encerramento em grande escala, com música e uma batalha final que parecia saída de um filme épico.
No centro da batalha estava a Dark Presence, uma entidade sombria de aparência quase lovecraftiana. Mas o que chamou mais atenção foram as participações: o Super-Homem e o Homem de Ferro, Godzilla com Hatsune Miku no topo, King Kong, Power Rangers em Megazord, as Tartarugas Ninja, Homer Simpson e até personagens de Squid Game. Houve K-pop, gigantes e referências de várias eras. O resultado foi uma mistura absurda e impossível de ignorar.
O cofundador da Epic Games comentou em postagem nas redes sociais sobre o esforço necessário para garantir essas licenças, elogiando a equipe e a coragem dos parceiros. Ele afirmou que o trabalho exige muita confiança e que a empresa ainda está apenas começando. Jogadores reagiram nas redes com vídeos e memes. Também circulou a informação de que o motorista do ônibus morreu durante o evento dentro da história do jogo.
Você acompanhou o Zero Hour? Qual crossover mais te surpreendeu e qual você quer ver no próximo evento?
Davy x Jones é um roguelike em primeira pessoa lançado em acesso antecipado em agosto. Você joga como Jones, um bucaneiro sem cabeça, acompanhado por um crânio tagarela chamado Davy. O jogo chamou atenção pela criatividade, mas sofreu críticas por falhas e conteúdo limitado. Agora uma grande atualização muda muito da experiência e amplia o alcance do jogo.
A atualização adiciona um modo adicional de jogo: você comanda um navio vivo em terceira pessoa. O navio, chamado Abby, é um híbrido de casco de madeira e uma baleia cósmica, e tem presença assustadora. Também entram batalhas navais com troca de bordoadas, um sistema de tripulação para recrutar fantasmas que trazem armas e habilidades novas, e uma luta contra o Kraken, que a desenvolvedora, a Parasight, descreve como um combate dinâmico que exige estratégia e defesa cuidadosa.
Além disso, a atualização reformula o combate em primeira pessoa: ataques pesados, golpes rápidos e um combo de cinco acertos mais profundo. Armas de fogo receberam limites de munição e um sistema de recarga refinado; o corpo a corpo ganhou animações melhores e inimigos tiveram ajustes de IA. Foi redesenhada a árvore de habilidades para a nova mecânica de tripulação e foi adicionado um códex com dicas e tutoriais. Há suporte para a tecnologia de frame generation da Nvidia e para o FSR4, além de conquistas na plataforma. Atenção: saves antigos ficarão incompatíveis. O jogo está em promoção até 9 de dezembro. Vai experimentar a nova versão e enfrentar o Kraken?
Um criador de conteúdo resolveu sentir o esforço real de controlar um personagem em Red Dead Redemption 2 usando uma máquina de remo. Ele colou a capinha do celular sob o cabo do remo para captar esquerda e direita. Depois, usou o app Steppl e o Steam Link para transformar o movimento em deslocamento no jogo. Em vez de um barco, ele acabou usando uma canoa, que funcionou melhor para o controle.
O público escolheu atravessar o rio mais longo do mapa, cheio de quedas perigosas. No jogo, João remava tranquilo, mas o criador teve que fazer todo o trabalho. As curvas travavam, as quedas deram pânico e as repetições foram exaustivas. Depois de muito esforço, ele instalou mods para permitir um ‘sprint’ que alinhava o ritmo real com o do personagem e aliviou as pernas. Em um ponto, a corrente virou contra ele e deixou tudo ainda mais puxado.
Ele conseguiu chegar ao fim do rio. Antes disso, já tinha feito outro desafio: atravessar o mapa inteiro andando numa esteira, o que resultou em quase 17.000 passos no jogo. O desafio do remo, no entanto, parecia bem mais doloroso. Você toparia repetir uma prova assim com sua própria máquina?